Imprensa

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Além do pacotão de reformas econômicas que o governo de Jair Bolsonaro (PSL) entregou nesta terça-feira (5) ao Congresso Nacional, com medidas como a redução de jornada e salários dos novos servidores públicos federais, a equipe econômica liderada pelo banqueiro Paulo Guedes, vai lançar um novo modelo de contratação, com menos direitos para trabalhadores e trabalhadoras da iniciativa privada.

O novo modelo de contratação, que vem sendo chamado pelo governo de “Trabalho Verde e Amarelo”, deverá valer para jovens de 18 a 29 anos, no primeiro emprego, e para pessoas com mais de 55 anos, com dificuldades para encontrar colocação no mercado de trabalho – não pode ser aposentado. O salário máximo será de 1,5 salário mínimo, o equivalente a R$ 1.497,00 se considerado o mínimo atual.

E como o objetivo é estimular a contratação, além de salário baixo tem incentivos para o empresariado, como redução da multa sobre o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) paga pelos patrões em caso de demissão sem justa causa dos atuais 40% para 20%, além de redução da contribuição mensal para o FGTS dos atuais 8% para 2%.

As informações são do Estadão/Broadcast que informa ainda que o governo vai livrar as empresas de pagar a contribuição patronal de 20% sobre a folha para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e as alíquotas do Sistema S, do salário-educação e do Incra.

Para evitar substituição da mão de obra contratada pelas regras atuais pelo “Trabalho Verde e Amarelo”, o governo deve prever uma espécie de trava para as empresas, que só poderão contratar pelo programa se for para aumentar sua força de trabalho. Além disso, as empresas devem ter um limite de contratações pelo “Trabalho Verde e Amarelo”, de acordo com o porte da companhia, diz o Estadão/Broadcast.

Ainda de acordo com o Estadão/Broadcast, o prazo de validade deste novo modelo será de 24 meses. O governo está estudando regras para definir como ficarão os pagamento de contribuições sobre a folha nos casos em que as empresas quiserem manter o trabalhador depois de um ano.

Quarta, 06 Novembro 2019 16:52

Itaú quer fechar 400 agências em 2019

O Itaú anunciou que tem como meta fechar em 2019, um total de 400 agências em todo o Brasil. O banco já fechou 201 unidades físicas em doze meses e abriu 23 digitais, totalizando, respectivamente, 3.330 e 196.

A maior instituição privada do país parece ter como prioridade elevar ainda mais os lucros demitindo em massa, através da redução drástica do número de funcionários. O banco fechou, em um ano, 3.534 postos de trabalho. Para a diretora do Sindicato e representante do Rio no COE (Comissão de Organização dos Empregados), Maria Izabel, o avanço das novas tecnologias é usado pelos banqueiros para redução de custos e aumento dos lucros.

“Num país em plena recessão, desemprego e precarização das condições de trabalho, os bancos batem recorde de lucros. A ganância dos banqueiros parece não ter limite, não há nenhum compromisso social. O setor reduz drasticamente o número de agências físicas e demite trabalhadores, na verdade, não com objetivo de facilitar a vida dos clientes, mas para aumentar ainda mais os ganhos”, destaca a sindicalista.

Mais lucro e menos emprego

O Itaú Unibanco faturou R$ 21,067 bilhões nos nove primeiros meses de 2019, um crescimento de 9,4% em relação ao mesmo período de 2018 e um aumento de 1,7% no trimestre.

Estudo do Diesse mostra que a holding contava com 83.536 empregados no país. No segundo trimestre deste ano, o banco lançou um Programa de Desligamento Voluntário (PDV) que atingiu 3,5 mil adesões. Além do PDV, de acordo com relatório do próprio banco, a redução anual do quadro de empregado deve-se, também, ao encerramento de agências físicas. O banco anunciou que o saldo de agências fechadas em 2019 deve chegar a 400.

“A redução no número de funcionários gera mais sobrecarga de trabalho para quem continua a trabalhar no banco”, acrescenta o diretor do Sindicato, Adriano Campos. O Sindicalista cobrou ainda a contratação de mais empregados e uma melhor distribuição dos lucros. Os dois itens voltarão à pauta do COE nas próximas reuniões com a direção do Itaú.

Insensibilidade

Adriano disse ainda estar indignado com a forma desumana com que o banco trata o tema das demissões. O Itaú chegou ao cúmulo de fazer uma pesquisa com gerentes gerais comerciais e gerentes operacionais em que pergunta o grau de “satisfação” em relação ao processo de desligamentos dos funcionários da própria equipe destas chefias. O questionário pergunta ainda sobre quais dificuldades encontradas para demitir, deixando claro a intenção da empresa de facilitar e agilizar o processo de homologações dos desligamentos.

“Falta sensibilidade à direção do Itaú. Estamos falando de chefes de família que estão sendo demitidos por pura ganância dos banqueiros. Um setor que bate recordes de lucro mesmo diante da maior recessão econômica do país não pode continuar demitindo trabalhadores só para aumentar ainda mais os ganhos”, conclui Adriano.

Quarta, 06 Novembro 2019 16:52

Itaú quer fechar 400 agências em 2019

O Itaú anunciou que tem como meta fechar em 2019, um total de 400 agências em todo o Brasil. O banco já fechou 201 unidades físicas em doze meses e abriu 23 digitais, totalizando, respectivamente, 3.330 e 196.

A maior instituição privada do país parece ter como prioridade elevar ainda mais os lucros demitindo em massa, através da redução drástica do número de funcionários. O banco fechou, em um ano, 3.534 postos de trabalho. Para a diretora do Sindicato e representante do Rio no COE (Comissão de Organização dos Empregados), Maria Izabel, o avanço das novas tecnologias é usado pelos banqueiros para redução de custos e aumento dos lucros.

“Num país em plena recessão, desemprego e precarização das condições de trabalho, os bancos batem recorde de lucros. A ganância dos banqueiros parece não ter limite, não há nenhum compromisso social. O setor reduz drasticamente o número de agências físicas e demite trabalhadores, na verdade, não com objetivo de facilitar a vida dos clientes, mas para aumentar ainda mais os ganhos”, destaca a sindicalista.

Mais lucro e menos emprego

O Itaú Unibanco faturou R$ 21,067 bilhões nos nove primeiros meses de 2019, um crescimento de 9,4% em relação ao mesmo período de 2018 e um aumento de 1,7% no trimestre.

Estudo do Diesse mostra que a holding contava com 83.536 empregados no país. No segundo trimestre deste ano, o banco lançou um Programa de Desligamento Voluntário (PDV) que atingiu 3,5 mil adesões. Além do PDV, de acordo com relatório do próprio banco, a redução anual do quadro de empregado deve-se, também, ao encerramento de agências físicas. O banco anunciou que o saldo de agências fechadas em 2019 deve chegar a 400.

“A redução no número de funcionários gera mais sobrecarga de trabalho para quem continua a trabalhar no banco”, acrescenta o diretor do Sindicato, Adriano Campos. O Sindicalista cobrou ainda a contratação de mais empregados e uma melhor distribuição dos lucros. Os dois itens voltarão à pauta do COE nas próximas reuniões com a direção do Itaú.

Insensibilidade

Adriano disse ainda estar indignado com a forma desumana com que o banco trata o tema das demissões. O Itaú chegou ao cúmulo de fazer uma pesquisa com gerentes gerais comerciais e gerentes operacionais em que pergunta o grau de “satisfação” em relação ao processo de desligamentos dos funcionários da própria equipe destas chefias. O questionário pergunta ainda sobre quais dificuldades encontradas para demitir, deixando claro a intenção da empresa de facilitar e agilizar o processo de homologações dos desligamentos.

“Falta sensibilidade à direção do Itaú. Estamos falando de chefes de família que estão sendo demitidos por pura ganância dos banqueiros. Um setor que bate recordes de lucro mesmo diante da maior recessão econômica do país não pode continuar demitindo trabalhadores só para aumentar ainda mais os ganhos”, conclui Adriano.

Quarta, 06 Novembro 2019 16:52

Itaú quer fechar 400 agências em 2019

O Itaú anunciou que tem como meta fechar em 2019, um total de 400 agências em todo o Brasil. O banco já fechou 201 unidades físicas em doze meses e abriu 23 digitais, totalizando, respectivamente, 3.330 e 196.

A maior instituição privada do país parece ter como prioridade elevar ainda mais os lucros demitindo em massa, através da redução drástica do número de funcionários. O banco fechou, em um ano, 3.534 postos de trabalho. Para a diretora do Sindicato e representante do Rio no COE (Comissão de Organização dos Empregados), Maria Izabel, o avanço das novas tecnologias é usado pelos banqueiros para redução de custos e aumento dos lucros.

“Num país em plena recessão, desemprego e precarização das condições de trabalho, os bancos batem recorde de lucros. A ganância dos banqueiros parece não ter limite, não há nenhum compromisso social. O setor reduz drasticamente o número de agências físicas e demite trabalhadores, na verdade, não com objetivo de facilitar a vida dos clientes, mas para aumentar ainda mais os ganhos”, destaca a sindicalista.

Mais lucro e menos emprego

O Itaú Unibanco faturou R$ 21,067 bilhões nos nove primeiros meses de 2019, um crescimento de 9,4% em relação ao mesmo período de 2018 e um aumento de 1,7% no trimestre.

Estudo do Diesse mostra que a holding contava com 83.536 empregados no país. No segundo trimestre deste ano, o banco lançou um Programa de Desligamento Voluntário (PDV) que atingiu 3,5 mil adesões. Além do PDV, de acordo com relatório do próprio banco, a redução anual do quadro de empregado deve-se, também, ao encerramento de agências físicas. O banco anunciou que o saldo de agências fechadas em 2019 deve chegar a 400.

“A redução no número de funcionários gera mais sobrecarga de trabalho para quem continua a trabalhar no banco”, acrescenta o diretor do Sindicato, Adriano Campos. O Sindicalista cobrou ainda a contratação de mais empregados e uma melhor distribuição dos lucros. Os dois itens voltarão à pauta do COE nas próximas reuniões com a direção do Itaú.

Insensibilidade

Adriano disse ainda estar indignado com a forma desumana com que o banco trata o tema das demissões. O Itaú chegou ao cúmulo de fazer uma pesquisa com gerentes gerais comerciais e gerentes operacionais em que pergunta o grau de “satisfação” em relação ao processo de desligamentos dos funcionários da própria equipe destas chefias. O questionário pergunta ainda sobre quais dificuldades encontradas para demitir, deixando claro a intenção da empresa de facilitar e agilizar o processo de homologações dos desligamentos.

“Falta sensibilidade à direção do Itaú. Estamos falando de chefes de família que estão sendo demitidos por pura ganância dos banqueiros. Um setor que bate recordes de lucro mesmo diante da maior recessão econômica do país não pode continuar demitindo trabalhadores só para aumentar ainda mais os ganhos”, conclui Adriano.

Quarta, 06 Novembro 2019 16:52

Itaú quer fechar 400 agências em 2019

O Itaú anunciou que tem como meta fechar em 2019, um total de 400 agências em todo o Brasil. O banco já fechou 201 unidades físicas em doze meses e abriu 23 digitais, totalizando, respectivamente, 3.330 e 196.

A maior instituição privada do país parece ter como prioridade elevar ainda mais os lucros demitindo em massa, através da redução drástica do número de funcionários. O banco fechou, em um ano, 3.534 postos de trabalho. Para a diretora do Sindicato e representante do Rio no COE (Comissão de Organização dos Empregados), Maria Izabel, o avanço das novas tecnologias é usado pelos banqueiros para redução de custos e aumento dos lucros.

“Num país em plena recessão, desemprego e precarização das condições de trabalho, os bancos batem recorde de lucros. A ganância dos banqueiros parece não ter limite, não há nenhum compromisso social. O setor reduz drasticamente o número de agências físicas e demite trabalhadores, na verdade, não com objetivo de facilitar a vida dos clientes, mas para aumentar ainda mais os ganhos”, destaca a sindicalista.

Mais lucro e menos emprego

O Itaú Unibanco faturou R$ 21,067 bilhões nos nove primeiros meses de 2019, um crescimento de 9,4% em relação ao mesmo período de 2018 e um aumento de 1,7% no trimestre.

Estudo do Diesse mostra que a holding contava com 83.536 empregados no país. No segundo trimestre deste ano, o banco lançou um Programa de Desligamento Voluntário (PDV) que atingiu 3,5 mil adesões. Além do PDV, de acordo com relatório do próprio banco, a redução anual do quadro de empregado deve-se, também, ao encerramento de agências físicas. O banco anunciou que o saldo de agências fechadas em 2019 deve chegar a 400.

“A redução no número de funcionários gera mais sobrecarga de trabalho para quem continua a trabalhar no banco”, acrescenta o diretor do Sindicato, Adriano Campos. O Sindicalista cobrou ainda a contratação de mais empregados e uma melhor distribuição dos lucros. Os dois itens voltarão à pauta do COE nas próximas reuniões com a direção do Itaú.

Insensibilidade

Adriano disse ainda estar indignado com a forma desumana com que o banco trata o tema das demissões. O Itaú chegou ao cúmulo de fazer uma pesquisa com gerentes gerais comerciais e gerentes operacionais em que pergunta o grau de “satisfação” em relação ao processo de desligamentos dos funcionários da própria equipe destas chefias. O questionário pergunta ainda sobre quais dificuldades encontradas para demitir, deixando claro a intenção da empresa de facilitar e agilizar o processo de homologações dos desligamentos.

“Falta sensibilidade à direção do Itaú. Estamos falando de chefes de família que estão sendo demitidos por pura ganância dos banqueiros. Um setor que bate recordes de lucro mesmo diante da maior recessão econômica do país não pode continuar demitindo trabalhadores só para aumentar ainda mais os ganhos”, conclui Adriano.

Terça, 05 Novembro 2019 16:21

Cartilha da Diversidade

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O lucro líquido recorrente do Itaú Unibanco (ITUB4) cresceu 10,9% no terceiro trimestre de 2019, a R$ 7,156 bilhões, impulsionado pela menor inadimplência e controle de custos. O resultado veio acima do esperado pelo mercado, que estava em torno de R$ 7,1 bilhões.

O índice de inadimplência medido por créditos vencidos há mais de 90 dias atingiu 2,9%, ficando estável em relação ao mesmo período de 2018.

A carteira de crédito total ajustada do banco atingiu R$ 689 bilhões ao final de setembro de 2019, alta de 8,3% em 12 meses.

“A carteira de crédito continua com desempenho positivo e, assim como nos últimos trimestres, teve seu crescimento impulsionado pelas carteiras de Pessoas Físicas e de Micro, Pequenas e Médias Empresas. Adicionalmente, vale destacar a retomada da demanda por crédito no segmento de Grandes Empresas, que cresceu anualmente pela primeira vez em mais de três anos”, disse o Vice-Presidente Executivo, CFO e CRO do Itaú, Milton Maluhy.

PDV

O banco também informou que 3,5 mil funcionários aderiram ao seu programa de desligamento voluntário (PDV) a um custo de R$ 2,4 bilhões, mostra comunicado enviado ao mercado nesta segunda-feira (4).

De acordo com o banco, o programa teve como objetivo dar oportunidade a transição de carreira segura e voluntária para quem tinha o interesse em deixar a instituição financeira, além de adequar as estruturas da companhia à realidade do mercado.

No documento, o Itaú reitera que “o programa, em função dos nossos investimentos em tecnologia, não afetará a qualidade e a disponibilidade de nossos serviços aos clientes”.

 “Este foi mais um trimestre em que evoluímos em nossa transformação para caminharmos em direção à liga das melhores empresas do mundo em satisfação de clientes. Ao mesmo tempo, nos preparamos para colher os benefícios da melhora que projetamos para o ambiente econômico, decorrente da aprovação da Reforma da Previdência e da continuidade da agenda de reformas, concessões e privatizações”, afirmou o CEO do Itaú, Candido Bracher.

Os nove primeiros meses de 2019 renderam ao Bradesco um lucro de R$19,2 bilhões. Apesar do recorde no resultado financeiro, o banco, que já havia anunciado o Programa de Desligamento Voluntário (PDV) com adesão de aproximadamente 3 mil funcionários e já fechou 85 agências no período, anunciou o fechamento de mais 450 unidades em 2020, sendo 100 ainda na reta final deste ano. A informação foi dada pelo Presidente do Bradesco, Octavio de Lazari.
“Como pode um banco bater recorde de lucro, faturando mais de R$19 bilhões, resultado do esforço e do sacrifício dos bancários, não ter nenhum compromisso com a valorização dos funcionários e ainda disseminar a incerteza nos trabalhadores com o anúncio da extinção de unidades e, consequentemente, de postos de trabalho? É inaceitável que na mais grave recessão da história do Brasil, o sistema financeiro continue batendo recorde de lucros às custas dos maiores juros do planeta e este setor ainda impõe uma política de demissão em massa”, critica o vice-presidente da Contraf-CUT, Vinícius Assumpção.
Bancários e clientes
Mesmo diante do anúncio do resultado de R$6,54 bilhões em três meses e de crescimento de 22,3% do banco em 2019, os funcionários e clientes seguirão como os maiores prejudicados pela política do banco de reduzir o número de agências e cortar mão-de-obra.
De acordo com o Dieese, até o fim de setembro 4.567 agências estavam abertas, representando a queda de 85 unidades em um ano. Com 50 agências encerradas até setembro, Lazari confirma que mais 100 unidades devem ser fechadas até ao final deste ano e mais 300 durante 2020. Até o final de setembro a holding tinha 99.272 empregados e uma abertura de 1.113 postos de trabalho.
Após a divulgação do encerramento em massa de agências, a Contraf-CUT já emitiu um ofício ao banco para maior detalhamento dessa decisão.
“O Bradesco ainda não confirmou quais regiões do Brasil sofrerão com o fechamento das agências, mas o Sindicato está atento e não descartamos a realização de protestos para cobrar do banco a preservação dos empregos e a manutenção de um número suficiente de unidades para não sobrecarregar ainda mais os funcionários nos locais de trabalho e não prejudicar os clientes”, afirma a presidenta do Sindicato, Adriana Nalesso.

“Depois do vendaval, o início do fim da ditadura” é um documentário que mostra as mobilizações pela redemocratização pelo Brasil
Os bancários terão a oportunidade de conhecer as lutas pela redemocratização brasileira dos anos de 1978 até 1980. O filme será exibido no Sindicato, na sexta-feira (22), às 18h. O o documentário, apresentado pela Secretaria de Cultura, contará com a presença de um dos diretores do filme, Luiz Arnaldo Campos.
Lançado em 2018 pelo Canal Brasil, o filme já foi série na emissora televisiva, e agora está sendo lançado nacionalmente pela Palmares Produções. Os destaques do documentário ficam para as greves operárias do ABC paulista, a campanha pela anistia aos presos políticos, banidos e exilados, e também a refundação da União Nacional dos Estudantes (UNE), que marcaram três grandes momentos no período.
Após a exibição, haverá uma roda de conversa sobre o tema do filme. O bar ficará à disposição para os bancários presentes, com venda de petiscos e bebidas.