Super User

Super User

Segunda, 01 Abril 2019 18:54

REAJA AGORA - Defenda sua aposentadoria

Entre no site “Reaja Agora”, calcule como fica a sua aposentadoria com as regras atuais e com as mudanças propostas pelo governo Bolsonaro, e confira o tamanho do prejuízo que o trabalhador brasileiro terá, caso a Reforma da Previdência seja aprovada pelo Congresso Nacional. Através desta ferramenta, criada pela CUT, você pode também pressionar os parlamentares a não aprovarem a proposta. O endereço é https://reajaagora.org.br/. Imperdível.

Lembra daquela balela do governo Temer de que a Reforma Trabalhista iria fazer a economia crescer e gerar mais empregos? Não é que o governo Bolsonaro usa a mesma conversa fiada para aprovar a Reforma da Previdência? No entanto, os números mostram que as políticas econômicas dos dois governos só fazem a crise se aprofundar. O desemprego no país foi de 12,4%, em média, no trimestre encerrado em fevereiro, de acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O índice subiu em relação ao trimestre anterior (11,6%) pela segunda vez seguida. Na comparação com o mesmo período do ano passado (12,6%), o resultado foi considerado estável. Segundo o IBGE, o número de desempregados no Brasil foi de 13,1 milhões de pessoas. Isso representa alta de 7,3% em relação ao trimestre anterior. Na comparação com o mesmo período de 2018, houve estabilidade. A última vez que esse número ficou na casa dos 13 milhões foi no trimestre encerrado em maio de 2018. O desemprego entre jovens triplicou, atingindo 27,2% no ano passado.

Muitos bancários já ganharam prêmios, como TVs Smart e 4k, home teacher, Headphone Buletooth, adega climatizada e muito mais. Para concorrer, participando de novos sorteios ou trocando por bônus, basta o bancário (a) sindicalizar novos associados e trocar seus pontos por prêmios. Cada bnovo associado vale uma pontuação de acordo com o valor da mensalidade do novo sindicalizado – se a mensalidade do novo associado for de R$50, você ganha 50 pontos. Quanto mais novas sindicalizações, mais prêmios você poderá ganhar. Podem participar bancários sindicalizados da ativa, aposentados e licenciados. Confira o regulamento em nosso site, e participe: www.bancariosrio.org.br. 
Participando da campanha, você não apenas ganha prêmios, mas torna mais forte a luta do Sindicato em defesa da categoria.

Bancários e bancárias sindicalizados têm até a próxima segunda-feira, dia 8 de abril, para apresentarem sugestões e contribuições para a mudança do estatuto do Sindicato ( o atual está no link “Publicações”, de nosso site). O prazo para envio das propostas é até o dia 8 de abril. O objetivo da mudança é modernizar e atualizar o estatuto em função da atual conjuntura do país e adequá-lo aos novos desafios da organização coletiva dos trabalhadores, através da criação da representação das categorias por ramo de trabalho. 
É fácil participar
Para participar do processo de mudança estatutária da entidade sindical, basta o bancário enviar suas propostas clicando no link que aparece na abertura do site do Sindicato (www.bancariosrio.org.br) e preencher o formulário com seus dados e suas sugestões. De posse das contribuições da categoria, a diretoria do Sindicato apresentará um anteprojeto para ser debatido e deliberado pelos bancários em uma assembleia, com data que ainda será definida. 
O processo de mudanças da entidade é baseado em quatro eixos fundamentais (confira abaixo).

Por que alterar o estatuto
1º) Necessidade de atualizar o estatuto do Sindicato, que é de 1996
2º) Ampliar a representação sindical por ramo financeiro
3º) Criar novas receitas para a sobrevivência e fortalecimento do Sindicato
4º) Ampliar a democracia na entidade sindical

 

A eleição para delegados sindicais da Caixa Econômica Federal será realizada de 15 a 26 de abril. As inscrições para os candidatos vão até o dia 12 de abril. No Banco do Brasil, o pleito acontece de 8 a 12 de abril e as inscrições dos candidatos podem ser feitas até 5 de abril. Para se inscrever basta enviar seus dados (nome completo, matrícula, CPF/RG, endereço da unidade em que trabalha, telefone e email para contato) para o email  Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Comemorar é celebrar, festejar, homenagear. Comemorar é compartilhar alegria por algo digno aplauso, que nos traz felicidade. Comemoramos os nascimentos, as formaturas, as conquistas. Brindamos à vida, sempre com sorriso aberto e muitas vezes com lágrimas de emoção.
No momento em que se debate a orientação do presidente de comemorar o golpe de 1964 é fundamental pensar sobre isso. É fato: a derrubada de João Goulart do governo mergulhou o país em 21 anos de ditadura. Cada um de nós pode ser simpático ou não aos militares, mas não se pode negar a realidade: o regime ditatorial no Brasil foi sangrento. A Comissão da Verdade comprovou 434 mortos ou desaparecidos, vítimas da ditadura. No poder, os militares realizaram prisões arbitrárias, torturaram, mataram. Não é agradável recordar, mas é necessário: choques elétricos, ratos colocados nas vaginas, estupros, afogamentos, crianças torturadas para que fragilizar os pais. Esses eram os métodos utilizados pelo Estado para arrancar confissões.
Não havia espaço de reivindicação, não havia respeito aos direitos e, ao contrário do que muitos acreditam, havia sim corrupção, abafada, impossível de denunciar pela força bruta das Forças Armadas. Os trabalhadores foram diretamente prejudicados, perderam seu poder de exigir direitos, um quadro que só mudou porque houve quem tivesse coragem de enfrentar a ditadura. Muitos pagaram com suas vidas. Foi o caso do bancário do Banco do Brasil, Aluízio Palhano. Ex-presidente do nosso sindicato, foi cassado pelo Ato Institucional nº 5, o AI 5. Foi morto em 1971, mas somente no ano passado, 47 anos depois, sua ossada foi localizada e a família pôde se despedir dele. Uma brutalidade absurda, inaceitável.
Quem é capaz de comemorar um momento tão triste de nossa história? Quem é capaz de festejar tanta crueldade? Não se trata de ter um ou outro posicionamento político. O que estamos discutindo são os princípios básicos do respeito, da solidariedade, do cumprimento da legislação. O Estado não pode compactuar com sentenças de tortura e morte totalmente à margem da lei. Quem apoia esse tipo de ação hoje pode ser vítima da força bruta amanhã. Muitos dos que foram atingidos pela ditadura não eram nem mesmo militantes ou ativistas, apenas discordavam dos governos militares. Por isso, perderam o direito a voz, ao trabalho e até à vida. A crueldade da ditadura foi reconhecida por organismos internacionais. A Comissão de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) declarou que “Comemorar o aniversário de um regime que trouxe tal sofrimento à população brasileira é imoral e inadmissível em uma sociedade baseada no estado de direito”.
Relembrar a história dos que foram brutalmente assassinados é deixar claro que não podemos compactuar com qualquer movimento de apoio à ditadura. Por isso, dizemos: Palhano, presente! Ditadura nunca mais!

Adriana Nalesso
Presidenta do Sindicato dos Bancários Rio

Comemorar é celebrar, festejar, homenagear. Comemorar é compartilhar alegria por algo digno aplauso, que nos traz felicidade. Comemoramos os nascimentos, as formaturas, as conquistas. Brindamos à vida, sempre com sorriso aberto e muitas vezes com lágrimas de emoção.
No momento em que se debate a orientação do presidente de comemorar o golpe de 1964 é fundamental pensar sobre isso. É fato: a derrubada de João Goulart do governo mergulhou o país em 21 anos de ditadura. Cada um de nós pode ser simpático ou não aos militares, mas não se pode negar a realidade: o regime ditatorial no Brasil foi sangrento. A Comissão da Verdade comprovou 434 mortos ou desaparecidos, vítimas da ditadura. No poder, os militares realizaram prisões arbitrárias, torturaram, mataram. Não é agradável recordar, mas é necessário: choques elétricos, ratos colocados nas vaginas, estupros, afogamentos, crianças torturadas para que fragilizar os pais. Esses eram os métodos utilizados pelo Estado para arrancar confissões.
Não havia espaço de reivindicação, não havia respeito aos direitos e, ao contrário do que muitos acreditam, havia sim corrupção, abafada, impossível de denunciar pela força bruta das Forças Armadas. Os trabalhadores foram diretamente prejudicados, perderam seu poder de exigir direitos, um quadro que só mudou porque houve quem tivesse coragem de enfrentar a ditadura. Muitos pagaram com suas vidas. Foi o caso do bancário do Banco do Brasil, Aluízio Palhano. Ex-presidente do nosso sindicato, foi cassado pelo Ato Institucional nº 5, o AI 5. Foi morto em 1971, mas somente no ano passado, 47 anos depois, sua ossada foi localizada e a família pôde se despedir dele. Uma brutalidade absurda, inaceitável.
Quem é capaz de comemorar um momento tão triste de nossa história? Quem é capaz de festejar tanta crueldade? Não se trata de ter um ou outro posicionamento político. O que estamos discutindo são os princípios básicos do respeito, da solidariedade, do cumprimento da legislação. O Estado não pode compactuar com sentenças de tortura e morte totalmente à margem da lei. Quem apoia esse tipo de ação hoje pode ser vítima da força bruta amanhã. Muitos dos que foram atingidos pela ditadura não eram nem mesmo militantes ou ativistas, apenas discordavam dos governos militares. Por isso, perderam o direito a voz, ao trabalho e até à vida. A crueldade da ditadura foi reconhecida por organismos internacionais. A Comissão de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) declarou que “Comemorar o aniversário de um regime que trouxe tal sofrimento à população brasileira é imoral e inadmissível em uma sociedade baseada no estado de direito”.
Relembrar a história dos que foram brutalmente assassinados é deixar claro que não podemos compactuar com qualquer movimento de apoio à ditadura. Por isso, dizemos: Palhano, presente! Ditadura nunca mais!

Adriana Nalesso
Presidenta do Sindicato dos Bancários Rio

A Caixa Econômica Federal divulgou nesta sexta-feira (29) seu lucro recorrente referente à 2018, com resultado recorde de R$ 12,7 bilhões, valor que é 40% maior do que o valor do ano anterior. O lucro líquido contábil somou R$ 10,4 bilhões em doze meses, 17% menor na comparação com 2017.

Segundo o próprio banco, a otimização no setor operacional e o acréscimo nas receitas, motivado pela prestação de serviços e intermediação financeira, foram os quesitos fundamentais para o lucro somado pela estatal.

Apesar do prejuízo de R$1,113 bilhão no último trimestre de 2018, a Caixa garante em seu relatório que as medidas adotadas ao longo do ano como o recuo na inadimplência, que ficou em 2,18% e a despesa com provisão de crédito para devedores duvidosos também recuou em R$ 4,3 bilhões no ano, totalizando R$14,9 bilhões foram fatores que impulsionaram o resultado obtido no período.

Demissões

O Programa de Demissão Voluntária (PDV), que segundo o presidente da estatal, Pedro Guimarães, já pretende seguir com o plano para 2019 com intuito de economizar até R$2 bilhões ao ano, foi um dos pilares no processo de redução de gastos da Caixa. Apesar do déficit em R$ 383 milhões com acordos que ultrapassaram noventa mil empregados desligados ao longo do ano. A redução de 36 agências, 1.352 postos de trabalho e queda na despesa pessoal em 1% também são fatores determinantes para o crescimento financeiro do banco, mesmo que sua responsabilidade social com a criação de empregos e bem-estar de seus funcionários e clientes não seja prioridade em seus planos adicionados pela gestão do banco como o Plano de Apoio à Aposentadoria (PAA) e Programa de Desligamento Voluntário Extraordinário (PDVE).

Carteira de crédito

A carteira de crédito encerrou o ano com recuo de 1,7% totalizando R$ 694.519 bilhões. Com o aumento de recursos do FGTS em 11,6% e R$ 179,4 bilhões com o Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) a Caixa ganhou 0,56 de ponto percentual no mercado imobiliário, com saldo de R$ 298,4 bilhões em poupança.

PLR

Cumprindo o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), a Caixa paga hoje a segunda parcela de PLR.