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A palestra sobre concurso público promovida pela Secretaria de Formação, realizada no último dia 2º de fevereiro, foi mais uma vez, um sucesso. Um bom número de bancários compareceu ao auditório do Sindicato para conferir a palestra de Paulo Estrela, da Academia do Concurso. No evento foram sorteadas bolsas parciais de estudo. A bancária Nianja Fernanda de Paula ganhou no sorteio, uma bolsa de 50% num dos cursos preparatórios. Quem perdeu a chance de participar deve ficar atento, pois serão realizadas novas palestras.

Rubem Novaes, presidente do Banco do Brasil, afirmou durante um evento no Rio de Janeiro nesta sexta-feira (15) que a empresa deveria ser privatizada Para ele, as companhias privadas estão em “melhores mãos”. Apesar do anúncio, Novaes disse que ainda não está em cogitação qualquer venda de grandes estatais do Brasil, mas que a alternativa “não pode ser descartada”.
O presidente da estatal afirmou que “crescem as opiniões em favor das ideais privatistas no país”, mas “é necessário um apoio ainda maior, principalmente no setor bancário. A declaração só pode estar focada nos interesses econômicos do setor privado. 
Mais privatizações
O discurso liberal não se resume ao presidente do BB. Pedro Guimarães, presidente da Caixa Econômica Federal, acha positiva a venda de ativos e abertura de capital para quitar uma dívida do banco, de R$ 38 bilhões. Guimarães acredita que as vendas, previstas até o mês de setembro, permitirão uma alteração radical na postura da Caixa em sua atuação no mercado, extinguindo áreas que “não fazem sentido”. Ou seja, o governo quer que o banco renuncie ao seu papel social e fique apenas com a parte lucrativa, deixando claro o propósito de fatiar para, em seguida, vender a Caixa.

Policiais militares foram chamados para tentar inibir o protesto dos empregados da Caixa Econômica Federal, no Rio, na sexta-feira, 15, Dia Nacional de Luta. A atividade foi realizada em frente ao prédio da Almirante Barroso. Policiais registram fotos de celular da manifestação e de faixas em defesa da Caixa 1005b pública.

“Vivemos um clima de criminalização dos movimentos sociais e da organização dos trabalhadores. A ditadura militar não nos calou. Não será este governo que vai nos derrotar”, disse o vice-presidente do Sindicato, Paulo Matileti. O sindicalista criticou o desmonte do banco promovido pela atual direção da empresa.

“Foi um ato importante na luta contra o fatiamento e desmonte da Caixa. Os empregados precisam tomar consciência de que a reestruturação é o preparo para a privatização da empresa, que já teve mais de 100 mil funcionários e hoje tem pouco mais de 80 mil. Caso seja privatizada, este número poderá ser reduzido para a metade. Vamos continuar defendendo o emprego dos bancários e também o papel social dos bancos públicos. Mas s[ó vamos derrotar este projeto se os empregados se unirem e participarem da mobilização”, completa Matileti.

A Reforma da Previdência que o governo Bolsonaro tem pressa em votar no Congresso Nacional vai tornar a vida do brasileiro ainda mais difícil. A proposta obrigará o povo a trabalhar mais e reduzirá o valor médio dos benefícios. Para se aposentar, haverá a idade mínima de 65 anos para homens e 62 para mulheres. Os proventos não serão mais reajustados sequer pela inflação, reduzindo o valor médio drasticamente em pouco tempo, mesmo para quem já está aposentado. Pensionistas receberão 40% a menos do valor atual, entre outras atrocidades. O valor integral no teto (R$5.839,45), somente com 40 anos de contribuição.

A mobilização contra a Reforma da Previdência começou com o ato das das mulheres, que serão as mais prejudicadas pelas mudanças nas regras. No Dia Internacional das Mulheres, 28 de março, houve protesto nacional. No Rio, foram mais de 40 mil participantes.

 

Só o trabalhador paga

 

Numa segunda etapa, o Ministro da Economia, Paulo Guedes, propõe o fim do modelo solidário, extinguindo a Previdência Social e criando o sistema de capitalização, em que somente o trabalhador pagará para se aposentar através de uma previdência privada. Os patrões não entrarão com um centavo sequer pelas novas regras.

 

Apoio do Nordeste

 

Os trabalhadores ganharam um apoio de peso contra a reforma: governadores do Nordeste assinaram um documento, na quinta-feira, dia 15, contra a Reforma da Previdência. Participaram do evento os governadores do Maranhão, o anfitrião Flávio Dino (PCdoB), Ceará, Camilo Santana (PT), Piauí, Wellington Dias (PT), Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra (PT), Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), Paraíba, João Azevedo (PSB), Sergipe, Belivaldo Chagas (PDT), Bahia, Rui Costa (PT), e pelo vice de Alagoas, Luciano Barbosa (MDB).

Já os militares, continuarão com privilégios: só aceitam elevar em 5 anos a idade mínima para aposentadoria (em média vão para a reserva hoje com 48 ano e com a mudança, se aposentariam aos 53), se o governo dobrar os valores dos benefícios da caserna.

Para impedir a aprovação do projeto no Congresso Nacional, as centrais sindicais convocam todos os trabalhadores e trabalhadoras para, juntos, pressionarem os parlamentares a não aprovarem esta reforma.

Policiais militares foram chamados para tentar inibir o protesto dos empregados da Caixa Econômica Federal, no Rio, na sexta-feira, 15, Dia Nacional de Luta. A atividade foi realizada em frente ao prédio da Almirante Barroso. Policiais registram fotos de celular da manifestação e de faixas em defesa da Caixa 1005b pública.

“Vivemos um clima de criminalização dos movimentos sociais e da organização dos trabalhadores. A ditadura militar não nos calou. Não será este governo que vai nos derrotar”, disse o vice-presidente do Sindicato, Paulo Matileti. O sindicalista criticou o desmonte do banco promovido pela atual direção da empresa.

“Foi um ato importante na luta contra o fatiamento e desmonte da Caixa. Os empregados precisam tomar consciência de que a reestruturação é o preparo para a privatização da empresa, que já teve mais de 100 mil funcionários e hoje tem pouco mais de 80 mil. Caso seja privatizada, este número poderá ser reduzido para a metade. Vamos continuar defendendo o emprego dos bancários e também o papel social dos bancos públicos. Mas s[ó vamos derrotar este projeto se os empregados se unirem e participarem da mobilização”, completa Matileti.

O Sindicato já começou a entregar prêmios aos ganhadores do primeiro sorteio realizado no lançamento da Campanha de Sindicalização, no auditório dos bancários, no último dia 28 de fevereiro. Mas a festa de prêmios vai continuar. Cada novo associado vale uma pontuação de acordo com o valor da mensalidade paga do novo sindicalizado (se a mensalidade do novo associado for R$50, são 50 pontos acumulados). A medida que for acumulando pontos, o bancário já pode trocar seus bônus por prêmios. Quanto mais novos filiados, mais pontos o bancário acumula e mais prêmios poderá ganhar. Ao longo deste ano, haverá, além da troca de pontos por prêmios, novos sorteios. Podem participar bancário sindicalizado da ativa, aposentado ou licenciado. O regulamento da campanha se encontra no site do Sindicato: www.bancariosrio.org.br.

“Claro que ficamos muito felizes de entregar esses prêmios aos bancários, mas o mais importante é que quanto maior o número de bancários de associados, mais forte fica a nossa entidade sindical para continuar lutando pelos direitos da categoria e de todos os trabalhadores”, explica a presidenta do Sindicato, Adriana Nalesso.

Curso voltado para interessados em ingressar na indústria farmacêutica

Bancários sindicalizados ganharão desconto na ingressão do curso Rep-Ind, voltado para a indústria farmacêutica. O curso já está disponível para interessados na área, o contato para mais informações é disponibilizado pela Secretaria de Formação do Sindicato, com os telefones: (21) 2103-4138/4169 e 97019-9642.

No dia 15 de março, sexta feira, empregadas e empregados em todo o Brasil realizam um Dia Nacional de Luta em Defesa Caixa. A participação de todos é essencial. Por isso mobilize-se e dê seu recado. Empregadas e empregados vestirão roupas pretas como forma de protesto. No Rio o ato será às 12h  no prédio da Caixa na Av. Almirante Barroso (Barrosão).
O governo Bolsonaro e a nova direção do banco vêm promovendo diversos ataques contra aos empregados e contra o caráter público da Caixa. O presidente Pedro Guimarães já anunciou que pretende fatiar a empresa e privatizá-la em pedaços. Áreas como seguros, cartões, assets e loterias, que estão entre as mais lucrativas do banco estão na mira da nova direção do banco.
Além disso, na última semana a imprensa noticiou que, a pedido de Pedro Guimarães, o banco deve fazer uma provisão de aproximadamente R$ 7 bilhões para cobrir perdas esperadas com calotes na carteira de financiamento imobiliário e a desvalorização de imóveis retomados pelo banco.
Porém, a inadimplência na Caixa é mais baixa que a dos demais bancos. Um provisionamento tão grande assim não é necessário e reduz o valor que o banco teria que pagar a título de participação nos Lucros ou Resultados (PLR) aos empregados, que deram duro e conseguiram superar as metas estipuladas pelo banco. 
A defesa da CAIXA 100% pública e dos direitos dos empregados é uma luta de todos. É fundamental que os trabalhadores se mobilizem e conscientizem seus colegas das ameaças que rondam o banco e as conquistas de décadas de luta .
Em defesa da CAIXA 100% pública!

Contra a venda das áreas mais lucrativas do banco!
Em defesa do papel social da CAIXA!
Contra manobras que reduzam o lucro do banco e a PLR dos empregados?
Por mais contratações!
Pelo fim do assédio moral! Faça parte dessa luta!

A operação chamada “Caixa forte” foi realizada por agentes do Procon Estadual nos dias 12 (terça-feira) e 13 (quarta-feira) após receberem denúncias em 39 agências do Itaú localizadas na região metropolitana, Niterói e Duque de Caxias. As maiores reclamações se direcionavam a recusa de pagamento em caixas presenciais do estabelecimento, impedindo clientes de pagarem boletos, contas de água e luz, e por fim, irregularidades no tempo limite para atendimento estabelecido por lei.

O primeiro dia de operação tiveram dezoito agências recebendo vistorias da equipe, onde 16 estabelecimentos realizavam autenticação eletrônica em documento diferente do boleto de cobrança. Também foram confirmadas que 11 agências se recusavam em receber boletos de cobranças e serviços essenciais. No mais, 8 agências extrapolaram o prazo limite determinado por lei para espera no atendimento ao cliente.

No dia seguinte as vistorias continuaram em mais 21 agências onde todas se recusavam a realizar o pagamento de contas e serviços essenciais. Também foi confirmado que todos estabelecimentos realizavam autenticação eletrônica em documento diferente de boleto de cobrança.

Balanço da vistoria (12/3)

1) (Av. Meriti, 2591, lj b, Vila da Penha): Ausência de caixa eletrônico adaptado. Não recebe pagamento de conta de consumo no caixa presencial. Autenticação feita em documento diferente do boleto de cobrança.

2) (Av. Rio Branco, 86, lj a, Centro): Ausência de divisória entre os caixas. Autenticação feita em documento diferente do boleto de cobrança. Não recebe pagamento de conta de consumo no caixa presencial. Ausência do certificado do Corpo de Bombeiros (envio órgão competente).

3) (Rua Voluntários da Pátria, 180, Botafogo): Ausência de divisórias entre os caixas. Ausência da exposição da lei 5254/11. Guarda-volumes acionado apenas por cartão. Autenticação feita em documento diferente do boleto de cobrança.

4) (Av. Meriti, 2857, Vila da Penha): Tempo de espera em fila superior ao permitido. (19 min. De espera). Guarda-volumes na parte externa da agência. Autenticação feita em documento diferente do boleto de cobrança. Ausência de caixa eletrônico adaptado.

5) (Rua Voluntários da Pátria, 207, Botafogo): Ausência de divisórias entre os caixas. Guarda-volumes sem chave individual, somente uso por cartão. Não recebe pagamento de conta de consumo no caixa presencial. Tempo de atendimento superior ao permitido. Ultrapassou 06 minutos. Autenticação feita em documento diferente do boleto de cobrança.

6) (Rua da Quitanda, 80, Centro): Ausência caixa adaptado. Ausência cartaz do Livro de Reclamações. Ausência de divisórias entre os caixas. Autenticação feita em documento diferente do boleto de cobrança. Não recebe pagamento de conta de consumo no caixa presencial.

7) (Av. Presidente Vargas, 642, lj A, Centro): Guarda-volumes localizado na parte externa da agência. Ausência de caixa eletrônico adaptado. Autenticação feita em documento diferente do boleto de cobrança. Ausência de divisória entre os caixas. Não recebe pagamento de conta de consumo no caixa presencial.

8) (Rua Siqueira Campos, 143, lj 01, Copacabana): Ausência de divisórias entre os caixas. Guarda-volumes acionado somente por cartão. Autenticação feita em documento diferente do boleto de cobrança. Tempo de espera excedido em 8 minutos.

9) (Rua Itapera, 500, Irajá): Ausência de caixa eletrônico adaptado. Ausência de 15 assentos preferenciais.

10) (Av. Marechal Floriano, 126 a 128, Centro): Ausência de divisórias entre os caixas. Ausência de caixa eletrônico adaptado. Autenticação feita em documento diferente do boleto de cobrança. Não recebe pagamento de conta de consumo no caixa presencial. Tempo de espera excedido em 28 minutos.

11) (Visconde de Pirajá, 300, Ipanema): Ausência de divisória entre os caixas. Guarda-volumes sem chave individual. Autenticação feita em documento diferente do boleto de cobrança. Tempo excedido em 21 minutos. Não há informação quanto a escala dos funcionários. Ausência do telefone e endereço do Procon.

12) (Visconde de Pirajá, 66, Ipanema): Ausência de divisória entre os caixas. Guarda-volumes sem chave individual. Autenticação feita em documento diferente do boleto de cobrança.

13) (Vicente de Carvalho, 909, Vila Da Penha): Ausência de 15 assentos preferenciais. Autenticação feita em documento diferente do boleto de cobrança. Não recebe pagamento de conta de consumo no caixa presencial.

14) (Av. Rio Branco, 37, Centro): Autenticação feita em documento diferente do boleto de cobrança. Não recebe pagamento de conta de consumo no caixa presencial. Ausência cartaz do Livro de Reclamação. Ausência de divisória entre os caixas. Ausência de caixa eletrônico adaptado.

15) (Rua Carvalho de Souza, 241a 247, Madureira): Não recebe pagamento de conta de consumo no caixa presencial. Ausência de caixa eletrônico adaptado. Autenticação feita em documento diferente do boleto de cobrança. Tempo de espera excedido em 24 e 22 minutos.

16) (Av. Nossa Senhora de Copacabana, 1120, Copacabana): Ausência de divisórias entre caixas. Guarda-volumes sem acionamento por chave individual. Autenticação feita em documento diferente do boleto de cobrança. Tempo de espera excedido em 10 e 5 minutos. Ausência do cartaz do Livro de Reclamações.

17) (Estrada do Portela, 41, Madureira): Autenticação feita em documento diferente do boleto de cobrança. Não recebe pagamento de conta de consumo no caixa presencial. Ausência de caixa eletrônico adaptado. Tempo de espera excedido em 03 minutos.

18) (Rua Domingos Lopes, 682 a 690, Madureira): Não recebe pagamento de conta de consumo no caixa presencial. Ausência de caixa eletrônico adaptado. Guarda-volumes na parte externa do banco. Tempo de espera excedido em 19 min.

Balanço da vistoria (13/3)

1) (Rua Santa Rosa, 11, Niterói): Ausência do caixa eletrônico adaptado. Ausência do guarda-volumes. Autenticação feita em documento diferente do boleto de cobrança. Não recebe pagamento de conta de consumo no caixa presencial. Ausência de divisória entre os caixas.

2) (Rodovia Washington Luiz, s/n, qd 3, Duque de Caxias): Ausência do caixa eletrônico adaptado. Acesso ao guarda-volumes somente com cartão. Autenticação feita em documento diferente do boleto de cobrança. Não recebe pagamento de conta de consumo no caixa presencial. Ausência de divisória entre os caixas.

3) (Rua Santa Rosa, 8/10, Niterói): Ausência do caixa eletrônico adaptado. Autenticação feita em documento diferente do boleto de cobrança. Não recebe pagamento de conta de consumo no caixa presencial. Ausência de divisória entre os caixas. Ausência de cartaz informando ao consumidor o tempo de permanência na fila.

4) (Av. das Américas, 500, lj 101, Barra da Tijuca): Acesso ao guarda-volumes somente com cartão. Autenticação feita em documento diferente do boleto de cobrança. Não recebe pagamento de conta de consumo no caixa presencial. Ausência de divisória entre os caixas.

5) (Av. Ernani Amaral Peixoto, 363, Niterói): Ausência do caixa eletrônico adaptado. Acesso ao guarda-volumes localizado fora da agência. Autenticação feita em documento diferente do boleto de cobrança. Não recebe pagamento de conta de consumo no caixa presencial. Ausência de divisória entre os caixas.

6) (Av. Brigadeiro Lima e Silva, 1411, Caxias): Ausência do caixa eletrônico adaptado. Acesso ao guarda-volumes localizado fora da agência. Autenticação feita em documento diferente do boleto de cobrança. Não recebe pagamento de conta de consumo no caixa presencial. Ausência de divisória entre os caixas. Livro de Reclamações não autenticado. Ausência de cartaz do Livro de Reclamações. Tempo de espera superior a 20 minutos.

7) (Av. Das Américas, 500, lj 102/103, bloco 2, Barra): Ausência do caixa eletrônico adaptado. Acesso ao guarda-volumes localizado fora da agência e acesso somente com cartão. Autenticação feita em documento diferente do boleto de cobrança. Não recebe pagamento de conta de consumo no caixa presencial. Ausência de divisória entre os caixas.

8) (Av. Ernani do Amaral Peixoto, 55, Niterói): Ausência do caixa eletrônico adaptado. Acesso ao guarda-volumes localizado fora da agência. Autenticação feita em documento diferente do boleto de cobrança. Não recebe pagamento de conta de consumo no caixa presencial. Ausência de divisória entre os caixas. Tempo de espera excedido em 2 minutos.

9) (Av. Brigadeiro lima e silva, 1063, Duque de Caxias): Ausência do caixa eletrônico adaptado. Acesso ao guarda-volumes acesso somente com cartão. Autenticação feita em documento diferente do boleto de cobrança. Não recebe pagamento de conta de consumo no caixa presencial. Ausência de divisória entre os caixas. Tempo de espera excedido em 6 minutos.

10) (Av. Ernani Amaral Peixoto, 35, Niterói): Ausência do caixa eletrônico adaptado. Autenticação feita em documento diferente do boleto de cobrança. Não recebe pagamento de conta de consumo no caixa presencial. Ausência de divisória entre os caixas. Tempo de espera excedido em 9 minutos.

11) (Rua da Conceição, 15, Niterói): Ausência do caixa eletrônico adaptado. Ausência do guarda-volumes. Autenticação feita em documento diferente do boleto de cobrança. Não recebe pagamento de conta de consumo no caixa presencial. Ausência de divisória entre os caixas.

12) (Rua Paulo Lins, 38, Duque de Caxias): Ausência do caixa eletrônico adaptado. Acesso ao guarda-volumes acesso somente com cartão. Autenticação feita em documento diferente do boleto de cobrança. Não recebe pagamento de conta de consumo no caixa presencial. Ausência de divisória entre os caixas.

13) (Av. Olegário Maciel, 567, Barra): Ausência do caixa eletrônico adaptado. Acesso ao guarda-volumes pelo exterior da agência. Autenticação feita em documento diferente do boleto de cobrança. Não recebe pagamento de conta de consumo no caixa presencial. Ausência de divisória entre os caixas.

14) (Rua Almirante Tefé, 620, Niterói): Ausência do caixa eletrônico adaptado. Autenticação feita em documento diferente do boleto de cobrança. Não recebe pagamento de conta de consumo no caixa presencial. Ausência de divisória entre os caixas.

15) (Av. Pres. Kenedy 1804, Caxias): Ausência do caixa eletrônico adaptado. Acesso ao guarda-volumes acesso somente com cartão. Autenticação feita em documento diferente do boleto de cobrança. Não recebe pagamento de conta de consumo no caixa presencial. Ausência de divisória entre os caixas. Banheiro com acessibilidade inoperante.

16) (Praça Euvaldo Lodi, 60, Barra da Tijuca): Ausência do caixa eletrônico adaptado. Acesso ao guarda-volumes acesso somente com cartão. Autenticação feita em documento diferente do boleto de cobrança. Não recebe pagamento de conta de consumo no caixa presencial. Ausência de divisória entre os caixas. Ausência do Livro de Reclamações.

17) (Av. Sernambetiba, 3700, Barra): Ausência do caixa eletrônico adaptado. Acesso ao guarda-volumes acesso somente com cartão. Autenticação feita em documento diferente do boleto de cobrança. Não recebe pagamento de conta de consumo no caixa presencial. Ausência de divisória entre os caixas.

18) (Av. Pres Kenedy, 1680, Duque de Caxias): Ausência do caixa eletrônico adaptado. Acesso ao guarda-volumes acesso somente com cartão. Autenticação feita em documento diferente do boleto de cobrança. Não recebe pagamento de conta de consumo no caixa presencial. Ausência de divisória entre os caixas.

19) (Av. Pres. Kenedy, 1597, Duque de Caxias): Ausência do caixa eletrônico adaptado. Acesso ao guarda-volumes acesso somente com cartão. Autenticação feita em documento diferente do boleto de cobrança. Não recebe pagamento de conta de consumo no caixa presencial. Ausência de divisória entre os caixas.

20) (Av. das Américas, 16699, Barra): Ausência do caixa eletrônico adaptado. Acesso ao guarda-volumes acesso somente com cartão e no exterior da agência. Autenticação feita em documento diferente do boleto de cobrança. Não recebe pagamento de conta de consumo no caixa presencial. Ausência de divisória entre os caixas. Recolhidas Reclamações do Livro não entregues.

21) (Av. das Américas, 16511, Barra): Ausência do caixa eletrônico adaptado. Acesso ao guarda-volumes acesso somente com cartão e no exterior da agência. Autenticação feita em documento diferente do boleto de cobrança. Não recebe pagamento de conta de consumo no caixa presencial. Ausência de divisória entre os caixas. Recolhidas Reclamações do Livro não entregues.

O quadro de funcionários femininos em bancos privados sofre alterações impulsionadas pelas atitudes das instituições bancárias que reduzem em média 7,8% a presença das mulheres nos setores corporativos após os 40 anos de idade, totalizando apenas 48,6% de funcionárias, segundo revela uma pesquisa do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sociais (Dieese).

Com base nas informações da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), as mulheres ocupam 56,4% dos cargos antes de atingir a faixa de idade citada, e a explicação para esse fenômeno deve-se a saída precoce das bancárias pelas dificuldades de obterem promoções, acesso a cargos de maior prestígio, remuneração e também a preferência dos bancos em optarem por mulheres mais jovens para o preenchimento de vagas, segundo revela a socióloga do Dieese, Bárbara Vallejos. Em pesquisa também levantada pelo Dieese em janeiro deste ano afirma que mulheres recebem apenas 82,2% do valor destinado ao pagamento de bancários, ainda sim que ocupem os mesmos cargos.

 

Discriminação

 

Nas instituições privadas, as mulheres são minorias em todas ocupações de nível hierárquico elevado. No Santander, elas ocupam apenas 20,20% dos cargos de alto escalão, enquanto o Itaú abriga somente 12,7% das vagas da diretoria do banco, e por fim o Bradesco, responsável pelo percentual mais assustador, com 5,15% de mulheres ocupando as vagas de maior prestígio. Outro dado relevante na pesquisa aponta que o achatamento de salários tem feito os bancos a optarem por funcionárias mais jovens, mesmo que recebam um salário menor, pois o saldo entre admissões e demissões nos bancos só ficou positivo numa única faixa etária, de 18 até 29 anos.

Remuneração

Levantamento de informações salariais realizada pelo Rais apresenta uma diferença considerável nos salários entre homens e mulheres no setor bancário. Apesar da queda percentual de 24% em meados de 2012 para 22,8% em 2017, o cálculo previsto para a igualdade de salários está no longínquo ano de 2085.

“É inadmissível que em pelo século XXI as mulheres continuam sofrendo tamanha discriminação no mercado de trabalho. Não vejo nenhuma preocupação dos bancos para mudar essa situação, fruto de um preconceito enraizado em nossa sociedade”, disse a diretora de Políticas Sociais do Sindicato, Kátia Branco.