Super User

Super User

Próximo ao Morro da Providência, prédio tem perfurações de balas perdidas, o que deixa bancários em pânico, preocupados com a possível mudança

 O presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, em declaração à imprensa, declarou a intenção de transferir os empregados do prédio da Almirante Barroso para a região portuária, inclusive os que já estão locados na Rua das Marrecas. Desde de 2017, que o Sindicato trava uma luta para impedir que os bancários sejam transferidos para o prédio, que é administrado por uma empresa de Nova Iorque. O local é deserto, fica a 600 metros do Morro da Providência, com altos índices de violência, que não param de crescer, inclusive com tiroteios e assaltos. Além disso, não há infraestrutura, como restaurantes e transporte público suficientes.  

“Os empregados já estavam conformados com a mudança para a Rua das Marrecas, apesar do valor sentimental e histórico do Barrosão, palco de grandes mobilizações da categoria. Esta notícia voltou a gerar grande preocupação nos funcionários. Não vamos aceitar nenhuma medida imposta, sem dialogar com os trabalhadores e que representa um retrocesso”, afirma o vice-presidente do Sindicato dos Bancários do Rio, Paulo Matileti.

 Bairro Fantasma

 Matileti destaca o risco que representa a transferência, para os funcionários. “Precisamos estar unidos para resistir e garantir a segurança e o bem-estar dos empregados, especialmente num momento em que a Caixa tem sofrido ataques, como o projeto de privatização, que é uma obsessão do atual governo. Se necessário, vamos denunciar ao Ministério Público esta decisão, que coloca em risco a vida e a integridade física das pessoas”, acrescenta.

Segundo denúncias, o prédio já tem várias perfurações de bala e ficou popularmente conhecido como “Bairro Fantasma”, em função do número de prédios vazios, após o colapso financeiro do Estado do Rio de Janeiro.

O grande filme de terror do ano não é uma ficção. É um documentário brasileiro no qual um assassino confesso detalha como matava e incinerava os corpos de militantes brasileiros de esquerda a mando da extrema direita, em ligação clandestina com nosso governo federal e setores da elite de nossa sociedade civil.

O grande filme de terror do ano não é uma ficção. Nele, o matador Claudio Guerra, explica friamente que não cometia os assassinatos por ódio aos militantes de esquerda. Apenas cumpria ordens. Era leal aos mandantes dos crimes. Com isso, recebia em troca, além de bônus salariais depositados em contas clandestinas falsificadas pelos próprios bancos que financiavam seu grupo de extermínio, presentes como casas de praia e fazendas, o que lhe garantiam uma boa vida. Em certo momento, revela o lugar onde os militares escondiam clandestinamente centenas de fuzis de última geração usados para o combate a militantes de esquerda.

O grande filme de terror do ano não é uma ficção. Exibe uma longa conversa entre o ex-delegado do DOPS Claudio Guerra, que nos anos 70, matou e ocultou corpos de militantes de esquerda durante a ditadura civil militar instalada no Brasil. "Pastor Cláudio", dirigido por Beth Formaggini, que entra em cartaz nesta quinta-feira nos cinemas, escandaliza e aterroriza o espectador não pelo o que é nele revelado. Mas por não nos surpreender. Tudo ali já desconfiávamos. Já até sabíamos. Mas não fizemos, como sociedade civil, nada para contestar. Fomos cúmplices. Somos cúmplices. As denúncias do Pastor Guerra já foram inclusive investigadas e confirmadas pela Polícia Federal, poucos anos atrás. Nosso reflexo é insuportável.

O grande filme de terror do ano não é uma ficção. E não fala apenas do passado. Claudio Guerra, o matador arrependido que tornou-se pastor evangélico e fala o tempo inteiro com uma Bíblia na mão revela que a máquina de extermínio criada durante a ditadura civil militar não parou de funcionar com o fim do regime. Seguiu como máquina de extermínio "da bandidagem carioca", na prática pobres de periferia, e transformou-se, no Rio de Janeiro, em organizações fundadas por militares que com o intuito de provir segurança paralela para empresas e comunidades e a contravenção do jogo do Bicho. Tempo em que as milícias surgiram como organizações fundadas por militares, prometendo provir segurança paralela para empresas e comunidades.

Durante a conversa, o assassino arrependido Claudio Guerra nos impressiona por sua firmeza e convicção de que, revelando seu passado infernal, está agradando a Deus. Sem constrangimento, e sem desgrudar-se da Bíblia, chega a simular a pose de como executou com um tiro na cabeça um dos presos que agonizava após sessões de tortura.

Pastor Guerra também revela as táticas terroristas que o governo militar brasileiro utilizou-se ao executar um atentado a bomba na OAB, tentar matar milhares de pessoas em um show no Riocentro para, segundo ele, colocar a culpa em militantes de esquerda e, com detalhes forenses, informa que nomes como Zuzu Angel e Wladmir Herzog foram de fato assassinados pela ditadura.

Mas se Claudio Guerra matou, quem mandou matar?

A pergunta que sempre fica: quem mandou matar?

Aparentemente corajoso. O Pastor Claudio entrega o nome de seu chefe imediato: o Coronel Freddie Perdigão, citado inúmeras vezes durante a conversa exibida. Mas, repentinamente, o sereno e concentrado Claudio se distrai, e começa a entregar todo o esquema e organização por trás dos militares. Um grupo secreto de empresários e membros de nossa elite que se auto intitulam "A Irmandade". São eles que, segundo o ex-assassino, financiam todo o vai e vem do poder no país. Em encontros escondidos em, por exemplo, casas de prostituição de luxo, "A Irmandade" decide, até hoje, quem vive e quem morre, quem controla que parte da cidade. Nesse momento, percebendo o perigo, percebendo que mexeu com gente grande, a boca de Pastor Claudio começa a tremer de medo, as palavras começam a fraquejar, ele percebe, quer voltar atrás, e é ele mesmo tomado pelo terror que informa.

Mas Cláudio Guerra não pode voltar atrás. Ele sabe que a única garantia de estar vivo é contando tudo o que sabe, tornando-se uma pessoa mais pública possível. Ao mesmo tempo, o espectador percebe que também não pode mais voltar atrás. Agora ele, espectador, também é "uma pessoa que sabe demais".

Mas o que fazer com a informação nos confirmada pelo filme "Pastor Guerra"? Sair às ruas? Junto com quem, se há, em nossa sociedade uma maioria de cúmplices, até apoiadores destes crimes? Sai-se aterrorizado da sessão. O que nos aterroriza nos paralisa?

Eduardo Passos, psicólogo deleuziano e ativista dos direitos humanos, que trabalha com assistência a vítimas de violência do estado, é o entrevistador do assassino. Acaba se tornando um personagem, uma espécie de Virgílio que nos guia à descida ao inferno dantesco. Entre profundas e insolúveis questões éticas, Eduardo, em certo momento, percebe em Claudio Guerra, assassino arrependido, um muito bem escondido gozo e orgulho em seu entrevistado. Ao saber que a equipe de Claudio Guerra, quando recebia um cadáver embrulhado em um saco preto para incinerá-lo, resolvia sempre abrir o saco para ver o estado do corpo, insiste no assunto. E ouve: "Inclusive uma vez veio dentro do saco o corpo de uma mulher que havia sido torturada por militares, nós abrimos e verificamos que ela havia sido estuprada".

O grande filme de terror do ano não é uma ficção.

É um trauma.

Na Bíblia que o pastor Cláudio Carrega há inúmeros episódios onde Deus castiga o povo por suas escolhas. Pela sociedade que decidiu construir. O dilúvio, a torre de Babel, Sodoma e Gomorra, as cinzas que os judeus têm que comer para aprender a não venerar falsos ídolos, falsos mitos.

"Pastor Cláudio", o filme, o trauma, são as cinzas que temos todos, agora, como consequência, amargarmos em conjunto.

Se ainda quisermos alguma salvação.

Se ainda quisermos alguma humanidade.

 

Por: Dodô Azevedo - G1

A médica e pesquisadora da Fundacentro, Maria Maeno, afirmou durante participação no Seminário “Previdência Social, reformas e a saúde da mulher”, promovido pela Faculdade 28 de Agosto e pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, que o ritmo de trabalho e a dupla jornada realizada pela maioria das mulheres justifica um tratamento diferenciado em relação a Previdência."

A mulher muitas vezes é o arrumo da família, principalmente nas famílias mais pobres. É ela quem cuida dos filhos, dos idosos e quem fica com a maior parte dos afazeres domésticos", disse a médica. "Embora as mulheres vivam mais do que os homens, ela tem anos de incapacidade a mais do que eles. O desgaste físico e psiquico que a mulher sofre é ponto a se pensar do ponto de vista da Previdência Social.

A proposta defendida pelo governo Bolsonaro prejudica todos os trabalhadores, em especial as mulheres.  A proposta aumenta e estabelece uma idade mínima de 62 anos no regime geral associada à ampliação no tempo necessário de comprovação de contribuição de 15 para 20 anos.

 

CUT lança site para trabalhador calcular quanto vai perder com projeto do governo Bolsonaro e link para pressionar deputados a não aprovarem proposta

A Reforma da Previdência que o governo Bolsonaro tem pressa em votar no Congresso Nacional vai tornar a vida do brasileiro ainda mais difícil. A proposta obrigará o povo a trabalhar mais e reduzirá o valor médio dos benefícios. Para se aposentar, haverá a idade mínima de 65 anos para homens e 62 para mulheres. Os proventos não serão mais reajustados sequer pela inflação, reduzindo o valor médio, drasticamente, em pouco tempo, mesmo para quem já está aposentado. Pensionistas receberão 40% a menos do valor atual, entre outras atrocidades. O valor integral no teto (5.839,45) somente com 40 anos de contribuição. 
A mobilização contra a Reforma começou com o ato das mulheres, as mais prejudicadas pela mudança nas regras. No Dia Internacional da Mulher, 8 de março, houve protesto nacional. No Rio, foram mais de 40 mil participantes. 
A Central Única dos Trabalhadores (CUT) criou o site “Reaja agora” (http://reajaagora.org.br/). Com este instrumento, o trabalhador pode calcular como ficaria sua aposentadoria se a proposta do governo for aprovado no Congresso Nacional e um link para enviar mensagens e pressionar os deputados federais a não aprovarem o projeto. 
Só o trabalhador paga
Numa segunda etapa, o Ministro da Economia, Paulo Guedes, propõe o fim do modelo solidário, extinguindo a Previdência Social e criando o sistema de capitalização, em que somente o trabalhador pagará para se aposentar através de uma previdência privada. Os patrões não entrarão com um centavo sequer pelas novas regras. 
Apoio do Nordeste
Os trabalhadores ganharam um apoio de peso contra a reforma: governadores do Nordeste assinaram um documento, na quinta-feira, dia 15, contra a Reforma da Previdência. Participaram do evento os governadores do Maranhão, o anfitrião Flávio Dino (PCdoB), Ceará, Camilo Santana (PT), Piauí, Wellington Dias (PT), Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra (PT), Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), Paraíba, João Azevedo (PSB), Sergipe, Belivaldo Chagas (PDT), Bahia, Rui Costa (PT), e pelo vice de Alagoas, Luciano Barbosa (MDB).
Já os militares, continuarão com privilégios: só aceitam elevar em 5 anos a idade mínima para aposentadoria (em média vão para a reserva hoje com 48 anos e com a mudança, se aposentariam aos 53anos), se o governo dobrar os valores dos benefícios da caserna.
Para impedir a aprovação do projeto no Congresso Nacional, as centrais sindicais convocam todos os trabalhadores e trabalhadoras para, juntos, pressionarem os parlamentares a não aprovarem esta reforma.

O Comando Nacional dos Bancários, em reunião com a Fenaban, na terça-feira, dia 12 de março, apresentou dados do Censo da Diversidade Bancária, que revelam desigualdades e discriminação na categoria. 
Apesar da pressão feita pelos trabalhadores através da organização sindical, ainda há diferenças salariais entre homens e mulheres. As bancárias ganham em média 22,3% a menos que os homens, índice superior à média do mercado de trabalho no Brasil, cuja diferença entre os dois gêneros é de 20,49%. 
Mesmo ganhando menos que os homens, as bancárias são muito cobradas para a formação profissional: o nível de escolaridade na categoria é 83,8% maior contra 22,8% no mercado de trabalho. 
A violência contra as mulheres também foi debatida no encontro. Foi apresentada ainda para a Fenaban a proposta de criação de um canal específico para denúncia de violência contra a mulher. A ideia é que as bancárias tenham apoio psicológico, jurídico e também financeiro, além da transferência em caso de necessidade.
As bancárias do Rio podem ligar para a Secretaria de Políticas Socais do Sindicato para denunciar qualquer forma de violência ou discriminação contra mulheres, pelo telefone 2103-4170.
Machismo na sociedade
Na reunião, o Comando Nacional apresentou propostas efetivas para avançar no debate sobre igualdade de oportunidades nos bancos. 
“Não podemos ficar apenas no diagnóstico, que também é fundamental, mas é preciso, na prática, iniciar um processo de transformação para pôr fim às desigualdades e a toda forma de discriminação nos locais de trabalho”, destacou a diretora de da Secretaria de Políticas Sociais do Sindicato, Kátia Branco, que participou da mesa de negociação, em São Paulo. O Comando defende a criação do “agente da diversidade” em cada local de trabalho para debater temas relacionados às desigualdades e discriminação. 
“Acreditamos que é através da educação que vamos mudar essa cultura do machismo na sociedade”, acrescenta Kátia. 
A presidenta do Sindicato, Adriana Nalesso cobrou responsabilidade dos bancos na luta contra a violência contra as mulheres. 
“Somos agentes de mudança na sociedade e os bancos têm responsabilidades também, podem e devem ajudar os trabalhadores e trabalhadoras nesse processo”, disse. 
Nos bancos privados mulheres até 39 anos correspondem a 54% da categoria e nos públicos, 42%. No entanto, comparando os dados com idade acima de 40 anos, a situação se inverte e os homens passam a ser maioria.

O Sindicato já começou a entregar prêmios aos ganhadores do primeiro sorteio realizado no lançamento da Campanha de Sindicalização, no auditório dos bancários, no último dia 28 de fevereiro. Mas a festa de prêmios vai continuar. Cada novo associado vale uma pontuação de acordo com o valor da mensalidade paga do novo sindicalizado (se a mensalidade do novo associado for R$50, são 50 pontos acumulados). A medida que for acumulando pontos, o bancário já pode trocar seus bônus por prêmios. Quanto mais novos filiados, mais pontos o bancário acumula e mais prêmios poderá ganhar. Ao longo deste ano, haverá, além da troca de pontos por prêmios, novos sorteios. Podem participar bancário sindicalizado da ativa, aposentado ou licenciado.
“Claro que ficamos muito felizes de entregar esses prêmios aos bancários, mas o mais importante é que quanto maior o número de bancários associados, mais forte fica a nossa entidade sindical para continuamos lutando pelos direitos da categoria e de todos os trabalhadores”, explica a presidenta do Sindicato, Adriana Nalesso.

Segunda, 18 Março 2019 17:11

TURISMO - Passeio a Passa Quatro

O Sindicato programou um passeio a Passa Quatro, bucólica cidade do sul de Minas. Os participantes vão se hospedar em um dos melhores hotéis da região, Recanto das Hortências, que inclui hidroginástica, piscina externa e música ao vivo no local.

O pacote do passeio inclui translado em ônibus com ar condicionado, banheiro e serviço de bordo. Sindicalizados pagarão R$ 890, adultos R$ 960, crianças de 6 a 8 anos R$590 e crianças de 9 até os 12 anos pagam R$700. 
Jalapão
Outra excelente opção de viagem é Jalapão, em Palmas/TO. Previsto para o dia 24 de agosto, os bancários vão passar uma semana em pousadas em Ponte Alta e Mateiros. Passeios em cachoeiras, serras e fervedouros são os atrativos do pacote. Com passagem aérea inclusa, o pagamento pode ser feito de março até agosto. O preço é R$ 4.390. Sindicalizados têm desconto e pagam R$4.240.
Mais informações pelos telefones 2103-4150/4151

Uma bancária de uma das agências do Bradesco, no Rio, fraturou o dedo na hora de fechar o cofre da unidade. O que parece um mero acidente de trabalho, para a diretora do Sindicato, Nanci Furtado, é resultado da sobrecarga sofrida pelos funcionários, em função da redução de funcionários e acúmulo de função imposta aos trabalhadores.

“O Bradesco não admite falhas, cobra o tempo inteiro, mas não oferece condições adequadas de trabalho para o bom funcionamento das agências”, disse. Para a sindicalista, a pressão sofrida pelos bancários e as demissões tornam o atendimento ainda mais precário.

“Quando visitamos as unidades ouvimos muita reclamação da população com a demora no atendimento à população. Explicamos que a culpa não é do funcionário, mas do banco, que demite e não contrata emprgados suficientes para atender a demanda”, acrescenta.

Policiais militares foram chamados para tentar inibir o protesto dos empregados da Caixa Econômica Federal, no Rio, na sexta-feira, 15, Dia Nacional de Luta. A atividade foi realizada em frente ao prédio da Almirante Barroso. Policiais registraram fotos de celular da manifestação e de faixas em defesa da Caixa 100% pública. 
“Vivemos um clima de criminalização dos movimentos sociais e da organização dos trabalhadores. A ditadura militar não nos calou. Não será este governo que vai nos derrotar”, disse o vice-presidente do Sindicato, Paulo Matileti. O sindicalista criticou o desmonte do banco promovido pela atual direção da empresa. 
“Foi um ato importante na luta contra o fatiamento e desmonte da Caixa. Os empregados precisam tomar consciência de que a reestruturação é o preparo para a privatização da empresa, que já teve mais de 100 mil funcionários e hoje tem pouco mais de 80 mil. Caso seja privatizada, este número poderá ser reduzido para a metade. Vamos continuar defendendo o emprego dos bancários e também o papel social dos bancos públicos. Mas só vamos derrotar este projeto se os empregados se unirem e participarem da mobilização”, completa Matileti.

Nesta quinta-feira (14) na sede da Agência de Fomento do Estado do Rio de Janeiro S.A, foi realizada a eleição para definir os representantes da CIPA 2019/2020 da AgeRio. A votação ocorreu na Avenida Rio Branco 245, Centro, começando às 9h, encerrando-se às 17h.

Contando com os representantes da Comissão de Eleição e do Sindicato dos Bancários, Belmar Antonio Ferreira Marchetti Filho, durante toda a apuração foram registrados noventa empregados que compareceram para votar, confirmando a Vice-Presidente Cristina Soares de Sá, vencedora com 42 votos. A suplente será Raphaela Freitas Rocha, segundo colocada, com 25 votos totais e Gabriel Vianna Hidd, terceiro na tabela, com 22 votos. Apenas um voto foi anulado durante toda votação.