Imprensa

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Leonel Brizola dizia que, “quando vocês tiverem dúvida quanto a uma posição a tomar, diante de qualquer situação, atentem: se a Rede Globo for a favor, somos contra. Se for contra, somos a favor.” A frase pode parecer exagero, mas expressa o cunho ideológico do grupo da família Marinho, sempre em defesa dos interesses dos grandes empresários e do capital estrangeiro e contra os trabalhadores. Na última sexta-feira, 31, o jornal estampou uma manchete insinuando que a aprovação da Reforma da Previdência é a única saída para o país sair da recessão: “Risco de recessão aumenta pressão para aprovar reformas”, panfletou. A manipulação diante de uma economia que encolhe, dos investimentos que despencam e da queda do consumo das famílias, esconde uma verdade. Como sair da crise, se o trabalhador não tem emprego e renda? A aprovação da reforma tem justamente o efeito contrário do que sugere o jornal, já que reduz ainda mais a renda média de aposentados e pensionistas e coloca em risco a possibilidade de, num futuro breve, deixar milhões de idosos sem renda, como no Chile, que adotou o sistema de capitalização privada proposto pelo ministro brasileiro Paulo Guedes.  

 Velhas práticas

 A posição das Organizações Globo contra governos populares vem de longe. O grupo criado por Roberto Marinho fez campanha contra Getúlio Vargas junto com Carlos Lacerda, levando o líder trabalhista ao suicídio. Apoiou o golpe militar que derrubou João Goulart e fez campanha pelo impeachment de Dilma Rousseff. Nos anos 60, fez uma previsão insana de que a economia do Brasil iria literalmente falir com a assinatura da lei do 13º salário por Jango: “Considerado desastroso para o país um 13º salário”, estampou em sua manchete em 26 de abril de 1962. Hoje os comerciantes e toda a sociedade sabem que é justamente o contrário. É o 13º salário que aquece as vendas e, por conseguinte a economia. Aquecer o mercado interno é o segredo contra a recessão. O governo Lula mostrou isso, transformando uma grave crise mundial em uma “marolinha”, como o próprio ex-presidente declarou.

A elite brasileira parece não ter aprendido que não há capitalismo exitoso sem geração de emprego e renda. Ou não está mais interessada no desenvolvimento econômico, porque vive hoje da especulação da ciranda financeira, o capital “vadio“, que não gera um só emprego mas enche as burras dos empresários de dinheiro, à custa dos maiores juros do mundo, pago pelo trabalhador e por quem ainda resiste em investir no setor produtivo.

Terça, 04 Junho 2019 16:35

Cartilha Reforma da Previdência

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Não há o que comemorar na Semana do Meio Ambiente, que vai desta segunda até sexta-feira, sendo na quarta-feira, dia 5, o Dia do Meio Ambiente. O governo Bolsonaro tem desmontado as políticas públicas de defesa ambiental, através do esvaziamento dos órgãos de fiscalização, da redução das regiões a serem reflorestadas para compensar o desmatamento, principalmente na região Amazônica, da diminuição das áreas de preservação ambiental e, ainda, da liberação de mais de 166 tipos de agrotóxicos apenas em 2019.

A avaliação é do deputado e ex-ministro do Meio Ambiente do governo Lula, Carlos Minc. O parlamentar classifica como um desastre para o país e para o planeta as medidas adotadas pelo atual ministro da pasta, Ricardo Salles. Entre as últimas delas está a obrigação do Ibama emitir comunicado de aviso-prévio sobre operações de fiscalização contra desmatamento e garimpo na região Sudoeste do Pará. Também na semana passada, Salles reduziu o Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama), cujos membros caíram de 100 para 23. O conselho ficou centralizado na Presidência, com diminuição da representação social, dos estados e dos municípios.

“O desmonte dos órgãos de defesa do meio ambiente, das áreas de preservação, da floresta, das comunidades e reservas indígenas é tão grande e absurdo que Salles vem sendo chamado de ‘sinistro do desambiente’.

 Ataques ao meio ambiente

 O governo Bolsonaro transformou a pasta num órgão de ataque ao meio-ambiente”, denunciou. O desmonte praticamente tornou inócuas, além do Conama, instituições como o Instituto de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama) e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICM Bio) para atender os interesses de quem tem práticas nocivas ao meio-ambiente.

“Mas estamos resistindo. Entidades que representam importantes setores da sociedade estão se mobilizando. Nesta terça-feira (4/6) mesmo, vão realizar uma manifestação, às 17 horas, em frente ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) contra o desmonte”, contou Minc. “Artistas também estão organizando a resistência. Nesta mesma terça, cantores como Caetano Veloso, estarão fazendo um ato-show, à noite, no Circo Voador, para apoiar o aplicativo criado por várias organizações que tem como objetivo monitorar as decisões do governo em relação à questão ambiental”, disse.

 Repercussão internacional

Minc lembrou da repercussão mundial que teve o encontro de sete ex-ministros do Meio Ambiente, entre eles o próprio Minc, Rubens Ricupero, Gustavo Krause, José Carlos Carvalho, Marina Silva, Carlos Minc, Izabella Teixeira, José Sarney Filho e Edson Duarte, no dia 8 de maio, na Universidade de São Paulo (USP). Na reunião foi aprovado documento enviado ao governo federal, cobrando mudanças na política do setor. “É preciso frisar que as medidas tomadas por Bolsonaro e seu ministro são um desastre para o equilíbrio do meio-ambiente no Brasil e no mundo todo. A floresta Amazônica que Bolsonaro quer abrir para o desmatamento, mineração e agronegócio é importante para o equilíbrio ecológico mundial. Governos e instituições de outros países estão preocupados com o rumo que está sendo dado a esta questão e o governo vai enfrentar resistência externa”, avaliou.

O ex-ministro do Meio Ambiente adiantou que tanto o seu gabinete quanto entidades ligadas a esta questão e as que representam outros setores estão se mobilizando. “Pensamos, inclusive, em entrar com ações judiciais contra medidas nocivas à questão ambiental”, disse.

 

 

Em virtude da prática adotada pelos gestores do Itaú Unibanco, os bancários realizaram protestos em 14 agências de seis bairros da Zona Norte, na sexta-feira (31). A atividade começou às 7h e foi até às 16h e foi uma resposta da categoria às práticas abusivas dos bancos. Não param de crescer as denúncias dos funcionários em relação ao aumento da pressão psicológica em função de metas cada vez mais absurdas cobradas pelo Itaú, o que eleva o número de trabalhadores com doenças ocupacionais.
Ao todo foram cinco agências interditadas na Penha, uma em Olaria, duas na Vila da Penha e três em Brás de Pina, Vista Alegre e Vicente de Carvalho.
“Os bancários que sofrerem qualquer tipo de assédio dentro das agências devem procurar imediatamente o Sindicato”, afirma o diretor do Sindicato, Marcelo Ribeiro. As denúncias podem ser feitas pelo telefone 2103-4117 ou o bancário poderá comparecer pessoalmente na sede, na Avenida Presidente Vargas, 502, 21º andar, Centro. Os nomes de quem faz as denúncias é sempre mantido em sigilo para evitar retaliações do banco.

Há cerca de duas semanas o Bradesco decidiu pisotear de vez uma série de direitos. Colou banners em todas as agências, divulgando ao público (clientes e não clientes) os números dos celulares corporativos dos gerentes gerais e administrativos. A iniciativa vem acontecendo no Bradesco do Rio de Janeiro.
“O banco já tem um canal de comunicação para os clientes que é o Alô Bradesco, não se justificando esta atitude que fere a privacidade, expõe os profissionais e impõe uma jornada sem limites, fora do estipulado na Convenção Coletiva de Trabalho, sem o pagamento correspondente. Um verdadeiro absurdo”, advertiu a diretora do Sindicato, Nanci Furtado. Diante da flagrante irregularidade, o Sindicato exige que todos os banners com os números dos celulares sejam imediatamente retirados. Caso contrário, vão ser tomadas as providências cabíveis. “Não vamos admitir que o bancário fique cada vez mais exposto a atos irresponsáveis como este. É óbvio que a medida pode provocar o adoecimento, ao impor uma jornada sem limites já que as ligações podem ser feitas a qualquer hora, interferindo na vida do profissional”, afirmou. Segundo o material de divulgação, o contato pode ser realizado ainda através da rede social.
O Sindicato orienta os bancários a denunciar qualquer outro tipo de irregularidade no ambiente de trabalho. “Só desta forma vamos poder combater os excessos praticados pelo banco”, explicou Nanci.

Porque os bancos defendem com tanto afinco e fazem lobby no Congresso Nacional para a aprovação da Reforma da Previdência proposta pelo ministro da economia do governo Bolsonaro, o também banqueiro Paulo Guedes?
Um fato que deixa claro o motivo de os banqueiros pressionarem os parlamentares a aprovar a PEC 6/2019: os bancos estão entre os maiores devedores da Previdência Social.
Somente o Itaú, a maior instituição financeira privada do país, deve à Previdência mais de R$111,8 milhões. A dívida do Bradesco ao INSS é ainda maior: R$575 milhões. Nada justifica o calote do sistema financeiro. Os quatro maiores bancos 9Itaú, Bradesco, Banco do Brasil e Santander) lucraram, em 2018, R$73 bilhões, 12,3% a mais do que em 2017. No total, a dívida dos 500 maiores caloteiros da Previdência, incluindo todos os setores da economia, chega à casa dos R$424 bilhões de reais.
Além disso, o projeto do governo prevê o fim do sistema de repartição da Previdência Social, criando um sistema de capitalização privada onde somente o trabalhador contribui para a sua aposentadoria. O empregador não entra com um centavo. O modelo, que fracassou no Chile, gerando milhares de idosos sem renda, vai injetar bilhões a mais nos lucros dos bancos.
O rombo dos juros
Outra razão para o apoio dos banqueiros ao projeto que ataca o direito do trabalhador se aposentar é a preocupação de que, com o aprofundamento da recessão, a União pode não ter como pagar o montante que representa a maior fatia da dívida pública: os juros que o governo paga aos bancos da amortização da dívida. Praticamente a metade da arrecadação com impostos pagos pelos brasileiros (43,98%) vai para o pagamento dos juros e amortização da dívida. Já a Previdência Social, consome bem menos: 22,47%. Em seguida vêm as transferências de recursos para estados e municípios (10,21%) e os investimentos com saúde pública (4,17%).
“O governo tenta convencer a sociedade de que a aposentadoria dos trabalhadores é a principal causa do desequilíbrio nas contas públicas. Isto não é verdade. Até porque no INSS não há aposentados privilegiados, mas sim no poder político, no judiciário e no alto escalão das Forças Armadas. O maior rombo está nos juros pagos aos bancos e no prazo curto do vencimento da dívida, sem precedentes no mundo”, afirma a presidenta do Sindicato dos Bancários do Rio, Adriana Nalesso.
Confira também, em nosso site, a manipulação das Organizações Globo, para aprovar a Reforma da Previdência: https://www.bancariosrio.org.br/.

 

 

 

 

O Comando Nacional dos Bancários e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) se reuniram na última quarta-feira, dia 29 de maio, em São Paulo, para debater sobre igualdade de oportunidade. Na pauta da reunião, o debate sobre a implementação do III Censo da Diversidade Bancária.
A presidenta do Sindicato dos Bancários do Rio, Adriana Nalesso, destacou a importância do pioneirismo da categoria neste tema.
“Nós fomos um dos primeiros a pautar a igualdade de oportunidades e o combate à qualquer forma de discriminação seja de gênero, raça ou orientação sexual. É preciso respeitar as escolhas das pessoas. Este debate se torna ainda mais relevante no contexto que estamos vivendo, onde pessoas são agredidas e até mortas simplesmente por fazerem escolhas diferentes dos padrões tradicionais. Temos de combater qualquer forma de discriminação. Nosso objetivo é buscar a igualdade nas relações de trabalho”, destaca.
Relevância do Censo
Na avaliação dos sindicalistas, o censo é muito importante, pois, além do levantamento de dados, possibilita a reflexão sobre o preconceito no ambiente de trabalho com o objetivo de combater toda forma de discriminação e construir alternativas onde todos tenham oportunidades e sejam respeitados.
“É importante estimular os bancários a participarem do Censo, envolvendo toda a categoria. Os bancários precisam ser agentes da diversidade nos locais de trabalho”, acrescenta Adriana.
O Sindicato defende o diálogo com a categoria e a e o acesso à informação sobre o tema como etapas fundamentais para evitar a disseminação do preconceito.
“Sem dúvida, avançamos nesta questão, como por exemplo, a isonomia de direitos para os homoafetivos. Porém, a realidade ainda está muito aquém do que desejamos e podemos conquistar nos locais de trabalho”, ressalta.
Maior participação
O III Censo vai ajudar não só no mapeamento da discriminação no trabalho, mas principalmente irá apontar onde a categoria pode e precisa avançar. Para que o objetivo seja alcançado, os sindicatos e todos os bancários precisam acompanhar o processo e cobrar dos bancos medidas para que sejam coibidas quaisquer formas de discriminação.
A participação maior das instituições financeiras neste censo é considerada um avanço importante. Na primeira versão, foram 14 bancos, nesta edição serão 44. “Mais que dobrou a participação, isso é muito significativo”, afirma Adriana.
Instituições no debate
Além dos bancos, vão participar do debate sobre o resultado do censo e a busca pela igualdade de oportunidades, o Ministério Público do Trabalho, o IBGE, OIT (Organização Internacional do Trabalho), a ONU e a ONG Mulheres e mulheres 360+.
“A presença desses órgãos e instituições no debate faz toda a diferença, não somente em relação à categoria, mas também para a sociedade, dando mais credibilidade à nossa campanha que visa combater o preconceito e à discriminação. É preciso, mais do que nunca, defender as pessoas e seus direitos, na luta por uma sociedade menos desigual e de oportunidades para todos. Este é um grande desafio não só para a categoria, mas para todos os brasileiros”, conclui Adriana.

Em reunião nesta quarta-feira (29/5), em São Paulo, o Comando Nacional dos Bancários cobrou da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) o respeito às cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) referentes à saúde da categoria. Participaram da negociação, ainda, o Coletivo de Saúde.
Segundo a presidenta do Sindicato, Adriana Nalesso, integrante do Comando, levantamento feito pelos sindicatos demonstrou que muitas vezes os bancos se utilizam de mecanismos para dificultar e até mesmo impedir os afastamentos pela Previdência Social. Acrescentou que pesquisas revelam que o nível de adoecimento na categoria aumenta consideravelmente, em especial o que se refere ao adoecimento psicológico e apontam para a necessidade de um aprofundamento do debate e investimentos dos bancos objetivando a prevenção.
“É fundamental que os bancos reconheçam os excessos nas metas estabelecidas e nas cobranças por resultado”, defendeu. “Estamos vivendo um dilema. O trabalhador não relata o adoecimento por receio da demissão, discriminação e descomissionamento. Isso é muito grave, porque nesta situação em muitos casos a doença pode se tornar crônica”, ressaltou.
Os bancários têm receio de relatar problemas de saúde, porque vivenciam cotidianamente o tratamento dado aos que retornam de licença e sofrem com isolamento. “Não conseguem carteira e muitos são rebaixados em suas funções, podendo agravar ainda mais o adoecimento”, frisou.
Medicina no trabalho
Denúncias dão conta de que os médicos muitas vezes entram em contato com os bancos para orientação ou simplesmente ignoram exames e laudos de médicos assistentes, ferindo o Código de Ética Médica. A presidenta do Sindicato, condenou a pressão e a intervenção indevida. “Os bancos não podem influenciar nisso. O médico deve ter autonomia para avaliar a situação de cada bancário”, cobrou.
Os bancos vem descumprindo a CCT também no caso de afastamentos superiores a 15 dias. “Nestas circunstâncias é necessário algumas vezes a emissão da Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT) que segundo a legislação deve ser emitida mesmo nos casos de suspeita da doença. “É da competência da Previdência a avaliação do nexo. É isso o que prevê o decreto 3048/99 que regulamenta a lei 8213/91. Mas o que acontece na maioria das vezes é que os bancos não emitem a CAT e muitas das vezes quando o fazem escrevem que não há nexo, numa tentativa de dificultar o reconhecimento por parte da previdência”, denunciou.
Em relação a esse tema os bancos disseram que há divergências, que os médicos são autônomos, que podem e devem fazer avaliação sobre afastamentos ou não. Outra dificuldade refere-se à cláusula 46 (Emissão do último dia trabalhado – DUT) para afastamentos superiores a 15 dias. Em muitas situações o banco dificulta a emissão e, em alguns casos, coloca informações que não tem nada a ver com o documento, tentando descaracterizar o reconhecimento do acidente de trabalho.
Também foi cobrado o cumprimento da cláusula 57 – adiantamentos emergenciais – que tem sido negada, no momento em que os bancários mais precisam. Assim como o pagamento da cesta-alimentação. Sobre este assunto, os bancos ficaram de dar um retorno.

 

O SINDICATO DOS EMPREGADOS EM ESTABELECIMENTOS BANCÁRIOS E FINANCIÁRIOS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, com CNPJ sob o nº 33.094.269/0001-33, situado na Av. Presidente Vargas 502/ 16º, 17º, 20º, 21º e 22º, andares Centro, Rio de Janeiro, por sua Presidenta abaixo assinada, nos termos de seu Estatuto, CONVOCA todos os empregados do BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTOS ECONOMICO E SOCIAL – BNDES, do BNDES Participações S/A – BNDESPAR e da AGENCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL - FINAME, socios ou não sócios na base territorial deste sindicato, para se reunirem em Assembléia Geral Extraordinária que se realizará no dia 07 de junho de 2019, às 12:00hs em primeira convocação e às 12:30min em segunda e última convocação, no Auditório Arino Ramos Ferreira, localizado no pavimento S-1 do Edificio de Serviços do BNDES, sito à Avenida República do Chile, nº 100, Centro, para discutirem e deliberarem sobre a seguinte ordem do dia:

1- Avaliação e deliberação sobre a proposta de Acordo Coletivo de Trabalho que tem por objetivo estabelecer critérios para apuração e controle de frequencia, cumprimento da jornada de trabalho e gozo de férias dos empregados das empresas do Sistema BNDES, para o período de 01/07/2019 até 30/06/2021;

Rio de Janeiro, 04 de junho de 2019.

ADRIANA DA SILVA NALESSO
Presidenta