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O Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários do Município do Rio de Janeiro convoca todos os empregados da Caixa Econômica Federal, com base territorial no Município do Rio de Janeiro, para as eleições de Delegados Sindicais de Base, conforme a CLÁUSULA 44 – DELEGADOS SINDICAIS,  do Acordo Coletivo do Trabalho 2018/2020.

As inscrições e as eleições dar-se-ão de acordo com os seguintes critérios, prazos, locais, datas e horários:

1 - CRITÉRIOS

1.1 - Os delegados sindicais serão eleitos com base na quantidade de empregados lotados em cada unidade, observada a seguinte proporção:

  1. a) até 100 empregados 1 (um) delegado sindical
  2. b) de 101 a 200 empregados 2 (dois) delegados sindicais
  3. c) de 201 a 300 empregados 3 (três) delegados sindicais
  4. d) de 301 a 400 empregados 4 (quatro) delegados sindicais
  5. e) acima de 401 empregados 5 (cinco) delegados sindicais.

1.2 - Para fins do disposto no critério anterior, as unidades serão assim consideradas:

  1. a) Agências;
  2. b) Postos de atendimento bancário;
  3. c) Escritórios de Negócios;
  4. d) Gerências de Filial/Centralizadoras;
  5. e) Representações da Matriz e das Filiais localizadas em instalações distintas da Unidade à qual estão subordinadas.

Parágrafo Único - Nas unidades que tenham turnos diurno e noturno será eleito delegado sindical por turno.

1.3 – As inscrições serão por Chapas que deverão ter obrigatoriamente 01 (um) Titular e opcionalmente 01 (um) Suplente.

1.4 - Os delegados eleitos e respectivos suplentes terão mandato de 01 (um) ano.

1.5 - Só poderão ser candidatos os bancários da base sindicalizados que não detenham mandato em entidade sindical.

2 - PRAZO DE INSCRIÇÃO

De 25 de junho de 2019 a 12 de julho de 2019.

3 - DATA/HORÁRIOS E LOCAIS DAS ELEIÇÕES

De 15 de julho de 2019 à 31 de julho de 2019, nos respectivos locais de trabalho, no horário coincidente com o turno de trabalho da unidade, observando-se o Parágrafo único do item 1.2 deste edital.

As inscrições dos candidatos deverão ser remetidas somente e obrigatoriamente por e-mail para Secretaria de Bancos Públicos, a saber: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., por e-mail do próprio candidato(a), com o assunto “ELEIÇÃO DELEGADO SINDICAL CEF 2019”.

Para inscrição deverão ser informados os seguintes dados:

  1. nome completo dos candidatos(a) titular e suplente (opcional);
  2. matrícula(s);
  3. lotação (unidade/agência/prefixo);
  4. telefones de contato (trabalho e celular);

RIO DE JANEIRO, 25 de junho de 2019.

 

 

 

Adriana da Silva Nalesso

Presidenta

Os bancários do Rio de Janeiro participaram de duas assembleias na noite desta terça-feira (18/6), no auditório do Sindicato. Na primeira, analisaram as contas da entidade de 2018, aprovando-as por maioria, porém, com abstenções e um voto em contrário. Antes da decisão, foi lido parecer do Conselho Fiscal, cuja maioria dos membros optou pela aprovação do balanço do ano passado.

A segunda assembleia foi de eleição dos representantes da categoria bancária que participarão do Congresso Nacional da CUT (Concut), em outubro, na Praia Grande, em São Paulo, e do Congresso Estadual da CUT/RJ. São 18 para o nacional e 53 para o estadual.

O presidente CUT/RJ, Marcelo Rodrigues, explicou que, este ano, haverá uma inversão, com o Concut sendo realizado antes dos congressos das CUTs estaduais por duas razões. A primeira é discutir e implementar a uniformização da estrutura interna de funcionamento – número de diretorias e atribuições – das estaduais. E formar CUTs regionais, unificando as estaduais, onde isso for necessário. Como estas mudanças dependem do Concut, estre ano ele ele será realizado primeiro.

Reforma da Previdência

Marcelo fez uma avaliação da luta do movimento sindical e popular pela rejeição da reforma da Previdência. Para o dirigente, a Proposta de Emenda Constitucional número 6 está à beira do precipício. “Fizemos uma forte greve geral que contou com a adesão de 45 milhões de trabalhadores, sendo os bancários uma das categorias que se manteve mais firme nacionalmente, com uma participação expressiva. Acho que a reforma não passa. Mas isso vai depender da ampliação das mobilizações”, afirmou.

Disse que o governo está perdendo a batalha no Congresso Nacional, que já retirou da PEC 6 a criação do sistema de capitalização, pelo qual somente o trabalhador contribuiria para um fundo administrado pelos bancos para receber sua aposentadoria, mas sem que isso fosse plenamente garantido. Seria a privatização do sistema. Foi removido, também, o trecho que reduzia de um salário mínimo para R$ 400 o valor do Benefício Continuado (BPC). “Ou seja, há uma crise e temos que aumentar a pressão para rejeitar a reforma como um todo”, avaliou.

Centrais decidem próximos passos da luta

Na próxima segunda-feira, 24 de junho, representantes das centrais sindicais estarão reunidos novamente. Desta vez para definir quais serão os próximos passos da luta nacional contra a reforma, após a vitoriosa greve geral do útlimo dia 14 de junho que, além de paralisações de diversas categorias, contou com grandes protestos e interrupção de vias importantes em 19 estados do país.

O juiz Eduardo Mussi Dietrich Filho, da 16ª Vara do Trabalho determinou a reintegração de Marcelo Maricato Gomes ao Bradesco. O magistrado considerou ilegal a demissão, já que o bancário é portador de Lesão por Esforço Repetitivo (LER). Além dos exames e laudos o juiz levou em consideração a decisão da Justiça Cível que converteu a licença por auxílio-doença em auxílio acidente de trabalho, entendendo que a doença teve como causa as tarefas executadas pelo bancário.

Com isto, Marcelo tem direito à estabilidade de um ano. O juiz determinou ao Bradesco o pagamento de todas as verbas salariais e demais direitos. Considerou que a demissão ilegal causou dano moral ao bancário, estipulando, por isto mesmo, uma indenização como pena. “É importante registrar o reconhecimento do direito do bancário, tanto pela Justiça Cível, quanto pela Trabalhista”, afirmou a diretora do Sindicato, Sandra Torres.

A dirigente lembrou que esta é a segunda vez que Marcelo é demitido ilegalmente e reintegrado pelo mesmo motivo. A primeira foi em junho de 2006, com a reintegração em dezembro do mesmo ano. Novamente dispensado em agosto de 2016, foi reintegrado em junho de 2019. “O Bradesco insiste em promover demissões ilegais e o Sindicato continua firme em derrubar estas ilegalidades que o banco tenta impor”, constatou.

 

Após uma grande mobilização nacional e a pressão dos sindicatos, os bancários do Santander conseguiram impor uma derrota à direção do banco espanhol, que levou seus funcionários a trabalhar aos sábados sob a falsa alegação de que a atividade era “voluntária”. No Rio, diretores do Sindicato protestaram durante as cinco semanas seguidas contra a prática ilegal do banco.
“Na verdade, o trabalho não tinha nada de voluntário e muito menos com objetivo de oferecer orientação financeira para a população. Constatamos que se tratava de um trabalho nos finais de semana e sem nenhuma proteção e direito trabalhista. Denunciamos e a nossa luta ganhou repercussão nas redes sociais e na opinião pública e conseguimos uma vitória importante, restabelecendo os direitos e a jornada do bancário, previstos na legislação e em nossa Convenção Coletiva de Trabalho”, comemora o diretor do Sindicato, Marcos Vicente.
O Santander pretendia encerrar o projeto somente no dia 29 de junho, mas a pressão dos bancários fez o banco recuar e anunciar a suspensão das atividades, em definitivo, em todas as unidades onde o trabalho estava sendo realizado, aos sábados.
Audiência Pública
O Sindicato do Rio recebeu a boa notícia da vitória da categoria enquanto participava de uma audiência pública realizada na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), na última segunda-feira, dia 17, para debater e buscar uma solução para o problema. O deputado estadual Carlos Minc (PSB), que pautou o encontro a pedido do Sindicato, falou da importância da participação dos bancários nas lutas em defesa de direitos da categoria e de interesse da sociedade, citando alguns de seus projetos que viraram Lei graças a pressão dos trabalhadores.
O parlamentar lembrou que, como no caso da ilegalidade do Santander, “a categoria precisa pressionar para que os bancos cumpram leis já aprovadas, como a Lei Antifilas, a do atendimento (que dá o direito a todo o cidadão de pagar suas contas em um caixa físico), a que proíbe o porte das chaves dos cofres pelos bancários e a que reconhece a LER como doença ocupacional”.
Como sempre costuma fazer, o Santander mostrou, mais uma vez, descaso para com seus funcionários e não enviou representante para a audiência. O Ministério Público do Trabalho enviou nota dizendo que não pôde comparecer em função da greve, mas promete acompanhar o caso..
Vale a pena lutar
O parlamento fluminense vai notificar oficialmente o banco Santander, a Febraban (Federação Brasileira dos Bancos), o Banco Central e o MPF sobre a ilegalidade da prática, exigindo o cumprimento da legislação trabalhista que prevê a jornada dos bancários, de segunda a sexta-feira. Foi aprovada ainda, pela Alerj, uma moção de repúdio às ilegalidades do trabalho aos sábados.
“Mais uma vez está provado que vale a pena lutar. Apesar de todas as adversidades, a pressão da categoria garantiu o recuo do banco, assim como o governo Bolsonaro começa a recuar em alguns pontos na proposta da reforma da Previdência, após a mobilização popular”, afirma a presidenta do Sindicato, Adriana Nalesso, que participou da audiência. Nalesso lembra ainda que a luta não é apenas nas ruas e nas redes sociais, mas nos instrumentos e instituições políticas, como os parlamentos. “Só conseguimos vitórias com uma ativa participação dos trabalhadores como sujeitos históricos”, conclui.
Participaram também da reunião, o deputado estadual Waldeck Carneiro (PT), o diretor do Sindicato dos Bancários de Niterói e Regiões, Júlio César Pessoa e da Fetraf/RJ-ES, Paulo Roberto Garcez.

Os bancários do Rio participam nesta terça-feira, dia 18, de duas importantes assembleias. A primeira, a partir das 18h, para apreciação e aprovação das contas do Sindicato referentes a 2018 (confira o balancete do período, na página 2). Em seguida, a partir das 19h, os bancários elegem delegados para o 16° Congresso Estadual da CUT/RJ. As duas atividades acontecem no auditório do Sindicato (Av. Pres. Vargas, 502, 21º andar). 

Trabalhadores, estudantes, sindicalistas, servidores públicos, petroleiros, metalúrgicos, bancários, profissionais da educação e representantes de movimentos sociais tomaram as ruas de todo o país, na sexta-feira, 14 de junho, para dar um recado claro para o presidente Jair Bolsonaro: o povo brasileiro é contra a Reforma da Previdência proposta pelo banqueiro e ministro da Fazenda, Paulo Guedes. A greve geral convocada pela CUT e demais centrais sindicais atingiu pelo menos 19 estados. No Rio, foi realizada, após um dia inteiro de paralisações, uma grande passeata que tomou a Avenida Presidente Vargas. Foram realizados atos públicos e o fechamento de vias importantes, como a Avenida Francisco Bicalho, próximo à Ponte Rio Niterói, no Rio de Janeiro.
Paralisação nos bancos
Desde o início da manhã, os bancários do Rio pararam 60 agências nas avenidas Rio Branco e Presidente Vargas, Praça Pio X e vias transversais do Centro. A paralisação durou todo o dia. Dirigentes sindicais convocaram os funcionários a participar da passeata da Candelária até a Central do Brasil, na parte da tarde. A paralisação aconteceu também nos grandes edifícios, como o Banco do Brasil, na rua Senador Dantas (Sedan) Caixa Econômica Federal na avenida Almirante Barroso e Santander, na praça Pio X e Call Center, em São Cristóvão, na Zona Norte da Cidade.
“Esta greve geral é exitosa, apesar das práticas antissindicais de patrões e Tribunais e da repressão policial em vários estados. Foi maior do que a greve construída em 2017 contra a reforma de Michel Temer. E nós vamos a Brasília, vamos organizar novas manifestações, coletar assinaturas e entregar um abaixo-assinado no Congresso Nacional”, comemorou o presidente da CUT Nacional, Vagner Freitas.
Direito à aposentadoria
A principal bandeira dos manifestantes é pela derrubada da PEC (Proposta de Emenda Constitucional) nº 6/2019. O projeto, que torna ainda mais difícil o direito dos brasileiros à aposentadoria, extingue a Previdência Social para criar um sistema de capitalização privada, onde somente o trabalhador contribui para obter a sua própria aposentadoria, sem a participação do empregador e do governo. A proposta cria ainda a idade mínima (65 anos para homens e 62 para mulheres), exige 40 anos de contribuição para o trabalhador receber o teto do INSS (R$ 5.839,45) e reduz drasticamente a média dos benefícios com a nova regra de cálculo que parte de todos os salários, desde o primeiro emprego, e não mais as vinte últimas maiores contribuições.
Os manifestantes protestaram ainda contra o corte do governo na educação e a parcialidade do ex-juiz e atual ministro da Justiça, Sérgio Moro, no processo que condenou e prendeu o ex-presidente Lula, fato que se tornou público com a divulgação feita pelo site Intercept, dos diálogos de Moro com membros do Ministério Público, expondo toda a trama política para impedir a vitória da esquerda nas eleições presidenciais de 2018.
“Nós, bancários, e tantas outras categorias, paramos hoje sabendo que nossa luta é legítima. Uma luta por nossos direitos à aposentadoria, que querem tirar de nós com a reforma, a um atendimento de saúde e a uma educação pública de qualidade. E mais: por democracia. Por um país onde o Judiciário aja com imparcialidade. Queremos a punição do Moro, mas defendemos também Lula Livre, já que as reportagens do Intercept mostraram que era o juiz que orientava os procuradores, sem parcialidade, condenando o ex-presidente sem provas”, disse a presidenta do Sindicato dos Bancários do Rio, Adriana Nalesso.

Segunda, 17 Junho 2019 20:06

Balanço: exercício 2018

CONCLUSÃO:

Verificamos em base de teste, a documentação comprobatória das receitas e despesas acima, bem como, confrontamos com os valores constantes dos controles mantidos no financeiro, com resultados satisfatórios.
Observamos ainda, que com a redução dos recursos oriundos das Contribuições Sindicais, seria de bom alvitre, estudar a possibilidade de obter novas receitas através da locação de parte dos imóveis deste Sindicato, bem como os espaços disponíveis, visto que o Estatuto Social assim permite.

Os funcionários do BB foram surpreendidos mais uma vez por uma decisão da Diretoria Executiva da Cassi, Com os dois votos dos indicados pelo banco e um do diretor eleito Satoru que sistematicamente vota junto com o banco e só com voto contrário do Diretor Humberto, foi aprovado um aumento de 50% na coparticipação em consultas de emergência ou agendadas, sessões de psicoterapia e acupuntura e visitas domiciliares, e para 30%, nos serviços de fisioterapia, RPG, fonoaudiologia e terapia ocupacional que não envolvam internação hospitalar.
Essa decisão seria submetida ao Conselho Deliberativo na última sexta-feira (14/6) e só não foi implementada ainda porque a ausência dos conselheiros eleitos (Karen D’Avila e Ronaldo Moraes) e seus suplentes impediu que a reunião ocorresse por falta de quórum.
Rita Mota, diretora do sindicato e representante na Comissão de Empresa dos Funcionários do BB do RJ e ES destaca o repúdio dos associados da CASSI a mais essa manobra lembrando que o reajuste proposto traz ônus justamente para os associados que mais necessitam dos serviços e, mais uma vez, isenta o banco já que não há contribuição patronal nesses casos.
Rita ressalta ainda a necessidade de ampliar o debate entre os associados, enfatizando a importância de retomar a mesa de negociação já que a proposta do banco de alteração de estatuto não foi aprovada pelos funcionários.