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O Banco do Brasil atendeu o pedido do ofício enviado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) no dia 23/8 e vai pagar a Participação nos Lucros e/ou Resultados referente ao primeiro semestre nesta sexta-feira (30).

“Apesar de poder pagar a PLR até 10 dias após a distribuição de dividendos aos acionistas, o banco costuma atender o pedido da Contraf-CUT para efetuar o pagamento aos funcionários no mesmo dia em que distribui os dividendos aos acionistas”, disse o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga.

Regras da PLR do BB

PLR do banco é composta pelo módulo Fenaban e pelo módulo BB.

Pelo módulo Fenaban, o funcionário recebe 45% do salário paradigma definido no acordo, acrescido de parcela fixa a ser definida pelo banco, para cada semestre.

O módulo BB constitui-se de uma parcela constituída pela divisão entre os funcionários de 4% do lucro líquido verificado no semestre, mais uma parcela que varia conforme cumprimento do Acordo de Trabalho (ATB) ou Conexão.

Fonte: Contraf-CUT / Paulo Flores

 

Criar uma Frente Parlamentar e de Entidades da Sociedade que debata e organize a luta em defesa da Floresta do Camboatá, uma das últimas áreas de Mata Atlântica no Rio de Janeiro. Esta foi a proposta feita pela presidenta do Sindicato, Adriana Nalesso, e aprovada durante o evento “SOS Floresta do Camboatá”, organizado pela Secretaria de Meio Ambiente do Sindicato, que reuniu técnicos e parlamentares, no auditório da entidade, nesta quarta-feira (28/8), no auditório do Sindicato.

O evento foi organizado pela Secretaria de Meio Ambiente do Sindicato. Um dos diretores da secretaria, Jacy Menezes, condenou a destruição da floresta para a construção de um autódromo no bairro de Deodoro. “Todos os cariocas têm que estar envolvidos na resistência em defesa da floresta. Sua destruição é um crime ambiental que vai impactar o meio ambiente de forma definitiva”, afirmou.

O projeto de construção do autódromo é defendido pelo prefeito Marcelo Crivela, pelo governador Wilson Witzel e pelo presidente Jair Bolsonaro. Mas conta com a resistência de ambientalistas, a população do entorno e de diversas entidades representativas de vários setores da sociedade, entre elas o Sindicato, além de parlamentares. A Justiça Federal manteve a proibição de assinatura de contrato para a obra até que seja elaborado um relatório de impacto ambiental.

Preservação ambiental

Para o pesquisador do Jardim Botânico, Haroldo Lima, a destruição de uma floresta não pode ser decidida pelo prefeito. “É uma decisão sobre a qual toda a sociedade tem que ser consultada, pela sua importância para as espécies que ali vivem, flora e fauna, e pelo impacto para o meio ambiente e a qualidade de vida dos que moram na cidade”, disse. O fotógrafo Gustavo Pedro, lembrou que na floresta do Camboatá vivem 160 espécies animais, muitas delas raras, e mais de 170 espécies de plantas.

Para o engenheiro florestal Beto Lima Camboatá é um patrimônio natural da cidade do Rio de Janeiro. “É uma reserva biológica que tem que ser tratada com a devida importância. Consta do plano urbanístico da cidade e não pode ser dizimada. Há outras áreas próximas que servem de pasto, três vezes maiores, que podem ser usadas para a obra sem impacto ao meio ambiente, sem acabar com um espaço tão nobre e suas espécies”, defendeu.

O vereador Reimond (PT-RJ) citou uma frase do Papa Francisco de que destruir uma floresta é matar a humanidade. “Nosso papel político é defender a cidade, os que vivem nela e sua relação com uma floresta tão importante para o equilíbrio ecológico e a qualidade de vida”, afirmou. O vereador Renato Cinco (PSOL-RJ), acrescentiu que uma das deliberações do movimento em defesa da Floresta é a defesa do Camboatá. “Temos que transformar aquela numa área de preservação ambiental. E isso só vamos conseguir se ampliarmos por toda a sociedade o movimento “SOS Floresta do Camboatá”. O vereador Fernando Wiliam (PDT-RJ) afirmou que “não vamos permitir praticarem este crime contra o clima e a população carioca. Este projeto é uma insanidade”. disse.

 

Como consequência dos cortes gigantescos em áreas importantes para o país, como educação, saúde, previdência e ciência e tecnologia, feitos por Jair Bolsonaro (PSL-RJ), como parte da política traçada pelo banqueiro e ministro da Economia, Paulo Guedes, ministérios e autarquias destes setores, como hospitais federais e INSS, podem entrar em colapso já em setembro. Para tentar evitar esta tragédia, o ministro, que já anunciou sua intenção de privatizar 17 estatais, agora diz que vai apelar para pelo menos três delas – BNDES, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal – para tapar o rombo que ele criou com os cortes e contingenciamentos: quer antecipar o envio de lucros e dividendos destas três empresas ao Tesouro Nacional. O economista Fernando Amorim, do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese), fala sobre o assunto.

A pedido do ministro da Economia, Paulo Guedes, Bolsonaro pretende baixar decreto antecipando a distribuição de lucros e dividendos dos bancos públicos (BB, CEF e BNDES) ao Tesouro Nacional. Por que esta decisão foi tomada?

O fato do Estado, como principal acionista dessas empresas, se apropriar dos resultados positivos e usar destes recursos para fazer política econômica não é uma novidade. Entre 2002 e 2016, somente as estatais federais distribuíram mais de R$ 285 bilhões sendo que apenas Banco do Brasil, Caixa e BNDES foram responsáveis por quase R$ 200 bilhões. Isso significa, antes de tudo, que estatais tem importância não apenas estratégica, como dão retorno financeiro ao Estado. As medidas desse governo, no entanto, têm caráter extremamente controverso. Primeiro, porque demoniza as estatais diariamente, diz que vai privatizar e, assim, abriria mão de vultosos recursos. Segundo, quer cobrir rombo fiscal – rombo este acentuado por uma política econômica pró-ciclica, colocada em prática pelo próprio governo, que reduz receita e, consequentemente, agrava o déficit público –, ou seja, a antecipação tem efeito pontual (evitar o colapso de setores do próprio governo) e não estratégico.

Que consequências para a economia e para os próprios bancos públicos esta medida pode trazer?

Do ponto de vista dos bancos e mais especificamente do BNDES, esses recursos poderiam ajudar a fazer caixa, num momento em que já existe um processo de devolução de recursos ao Tesouro Nacional, determinado por Guedes. No que se refere à economia o governo, provavelmente, vai, ao anunciar esta medida, se apresentar como austero, mostrando uma pequena redução da divida. Mas, na prática, esta medida em nada contribui para resolver o problema de uma capacidade ociosa de mais de 30% na produção de bens e serviços, de uma restrição da demanda das famílias (consumo) e de um desemprego de mais de 12%.

A política econômica tem aprofundado a estagnação da economia que encolheu 0,2% no primeiro trimestre e cresceu apenas 0,4% no segundo. Com a continuidade deste processo o que se pode prever para os próximos meses?

O quadro econômico é grave, relacionado com os pontos que citei antes de uma política que não ajuda a retomar o crescimento, pelo contrário. O governo que acredita na não intervenção do Estado, vem paulatinamente tomando medidas desesperadas para conter a desvalorização cambial, liberando recursos do FGTS para tentar injetar alguma demanda de curto prazo, e outras medidas pouco "convencionais", e em contradição com o discurso oficial. No entanto, essas medidas pontuais, dentro de um arcabouço de política econômica restritiva, não devem ser capazes de mudar o quadro de crise.

O governo quer dar total liberdade de ação para o Banco Central, através do projeto de lei 112 que tramita na Câmara dos Deputados, já tendo sido aprovado no Senado Federal. Que consequências a autonomia do BC poderá gerar para o país?

Essa é uma agenda antiga e que volta e meia reaparece. O principal problema de uma "autonomia" é que tem potencial de engessar qualquer outro tipo de política que o Estado venha a promover, tendo em vista que é necessária uma coordenação entre as políticas fiscais e monetárias para que qualquer país possa alcançar desenvolvimento econômico. O atual Regime de Metas do Banco Central, que tem como única variável a ser atingida o controle de inflação, é um empecilho maior e que no mundo todo está sendo rediscutido. Diversos bancos centrais, inclusive, se guiam também por uma meta de desemprego ou um prazo mais alongado para que se atinja a meta, por exemplo. O Brasil, portanto, também nesse quesito, vai na contramão do mundo.

Para enfrentar um capitalismo flexível, mais violento e com formas precárias de contratação é necessário criar uma nova estrutura sindical, com sindicatos de base e uma entidade que represente nas negociações e organize nacionalmente cada categoria.  Levantar o debate sobre a urgência de colocar em ação esta ideia é o objetivo do livro “Novo Sindicalismo para o Capitalismo do Século XXI”, do dirigente da Contraf-CUT, ex-diretor do Sindicato, da CUT do Rio de Janeiro e funcionário do Banco do Brasil há 33 anos, Marcello Azevedo, cujo lançamento no estado aconteceu na última terça-feira (27/8) no auditório do Sindicato.

Participaram da mesa da cerimônia, além de Marcello, a presidenta do Sindicato, Adriana Nalesso, e a diretora da Secretaria de Comunicação da CUT/RJ, Eduarda Quiroga. O livro, cujo lançamento nacional ocorreu na 21ª Conferência Nacional dos Bancários, em São Paulo, em 4 de agosto, é fundamentada na dissertação apresentada pelo autor no curso de mestrado profissional da Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso) em convênio com a Fundação Perseu Abramo. O livro está à venda na Livraria Antônio Gramsci (livrariagramisci.com.br).

Marcello é especialista em Economia do Trabalho pelo Centro de Estudos Sindicalismo Internacional e do Trabalho (Cesit) da Universidade de Campinas (Unicamp). Marilane Teixeira, doutora em Desenvolvimento Econômico pela Unicamp, e orientadora de Marcello no mestrado, frisa que o livro é decorrente da vivência pessoal do dirigente bancário sobre os desafios da organização sindical frente às transformações no mundo do trabalho.

“A subordinação do capital produtivo à lógica das finanças é uma das características distintivas do capitalismo desse século. Sem fronteiras, ele arrasta Estados nacionais para uma intrincada teia de relações de poder e dominação, esvaziando o papel dos Estados e fragilizando ainda mais as políticas de proteção social e de direitos e a organização da classe trabalhadora”, explica Marilane.

Marcello defende uma nova forma de organização da estrutura sindical, apresentando como exemplo, o da sua própria categoria. “Os bancários são os únicos a ter uma Convenção Nacional de Trabalho com direitos garantidos em todo o território do país com sindicatos de base e uma entidade nacional que organiza suas campanhas e negocia com os bancos, a Contraf-CUT. É esse o exemplo de organização sindical a ser seguido”, argumentou. Explicou que a entidade deve representar, nacionalmente, os trabalhadores de cada ramo de atividade, no caso da Contraf-CUT, além dos bancários e financiários, os terceirizados e empregados em correspondentes bancários.

 

 

A Copa Bancária está de volta a partir de sábado (31). A edição 2019 reserva cinco jogos no dia da abertura, e mais três no domingo. Os representantes de cada equipe devem orientar os jogadores a chegar com antecedência, portando documento com foto, para assinatura da súmula. As equipes que ainda não pagaram a taxa de inscrição também devem chegar antes para o pagamento.

A Comissão Organizadora informa que o regulamento e o formato da disputa permanecem sem alterações. Debatida em reunião com os representantes presentes, o possível adiamento de rodadas não será mais para a semana seguinte, sendo realizado no final do campeonato.

Os jogos

Amador

Sábado (31)

8h30 – Bradesco Bracelona x Sindicato União

9h30 – Bradesco Resenha x Real União

10h30 – Bradesco Siqueira Campos x Real Operários

11h30 – Bradesco Guerreiros x Bradesco Caduco

Domingo (1)

8h30 – Sindicato Rio x Bradesco Boêmios

Veterano

9h30 – Sindicato União x Unibanco Multiagência

10h30 – Real Amigos x Unibanco Uniamigos

11h30 – Bradesco Guerreiros x Real União

 

 

No rastro das reportagens do The Intercept Brasil sobre a promiscuidade da relação entre o ex-juiz Sérgio Moro, atual ministro da Justiça de Bolsonaro, e os procuradores da Lava Jato, sobretudo Deltan Dallagnol, será lançado nesta quarta-feira, às 19 horas, no auditório do 7º andar da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), o documentário ‘A Contrarrepública de Curitiba’, dirigido pelo cineasta argentino-brasileiro Carlos Pronzato. O endereço é Rua Araújo Porto Alegre, 71, Centro do Rio de Janeiro. A entrada é franca.

O filme se propõe a investigar os impactos que a denominada República de Curitiba (procuradores da Operação Lava Jato e o ex-juiz Sérgio Moro) causou e causa na política nacional. Num momento político de extrema complexidade no Brasil, esta nova obra de Carlos Pronzato aborda, através de depoimentos de investigadores, cientistas políticos, sociólogos, juristas, professores, ativistas políticos e militantes de diversas correntes políticas do campo popular – inclusive com opiniões contrárias no amplo leque das esquerdas – realizadas na cidade de Curitiba, a origem e o desenvolvimento da assim denominada República de Curitiba, dispositivo político de impacto fundamental nas decisões do governo federal a partir da instalação da Lava Jato.

Os depoimentos

Dentre muitos outros, foram entrevistados Lafaiete Neves, professor aposentado da UFPR, Celso Ludwig, professor de Filosofia do Direito da UFPR, Ana Julia Ribeiro, estudante de Direito da PUCPR, Aline Luana Oliveira, da Coordenação da Vigília Lula livre e militante do MST, Nuredin Ahmad Allan, advogado e integrante da ABJD, Rodrigo Chemin, professor de Processo Penal Universidade Positivo, Janislei Aparecida Albuquerque, professora da Rede Pública Estadual do Paraná e Coordenação Estadual da APP Sindicato, Darci Frigo, Coordenador da Ong Terra de Direitos, Julia Maria da Gulabi Antifascista, Ricardo Prestes Pazzello, Professor de Antropologia e Sociologia Jurídica da UFPR.

A obra abarca um lapso importante da vida política nacional desde os governos petistas, passando pelas Jornadas de Junho de 2013, o Golpe de 2016, o inicio das operações da Força Tarefa da Lava Jato até os vazamentos de mensagens – texto e áudios  – entre o juiz Sergio Moro, o procurador Deltan Dallagnol e outros procuradores que o site The Intercept Brasil revelou para o mundo. O documentário já foi exibido em Curitiba, na Vigília Lula livre e outros espaços da cidade e em São Paulo, sempre com debates.

Quem é o diretor

Carlos Pronzato é cineasta documentarista, diretor teatral, poeta e escritor. Suas obras audiovisuais e literárias destacam-se pelo compromisso com a cultura, a memória e as lutas populares. Dentre seus mais de 70 documentários destacam-se "O Panelaço, a rebelião argentina", "Bolívia, a guerra do gás", "Buscando a Salvador Allende", “A Revolta do Buzu”, "Carabina M2, uma arma americana, Che na Bolívia", “Madres de Plaza de Mayo, verdade, memória e justiça”, "Marighella, quem samba fica, quem não samba vai embora", "Pinheirinho, tiraram minha casa, tiraram minha vida", "Mapuches, um povo contra o Estado", "A partir de agora, as Jornadas de Junho 2013", "Dívida Pública Brasileira, a Soberania na Corda Bamba", “Acabou a Paz, isto aqui vai virar o Chile, escolas ocupadas em São Paulo”, “Terceirização, a bomba relógio”, “Ocupa Tudo, Escolas Ocupadas em Paraná”, “A Escola Toma Partido, uma resposta ao Projeto de Lei Escola sem Partido”, “1917, a Greve Geral”, “1968, a Greve de Contagem”, “Mestre Moa do Katendê, a primeira vítima” ,”Lama, a tragédia de Brumadinho”, etc. Entre outras importantes distinções recebeu, em 2008, o prêmio da CLACSO (Conselho Latino-americano de Ciências Sociais), e em 2009, na Itália, o prêmio Roberto Rossellini, e em 2017 o Premio Liberdade de Imprensa pelo jornal Tribuna da Imprensa Sindical, no Rio de Janeiro.

Ficha técnica

‘A Contrarrepública de Curitiba’

Direção, Roteiro e Produção: Carlos Pronzato

Edição: Rafael Daguerre

Direção de Produção: Uilton Oliveira

Trilha sonora: Babylack Bah

Duração: 50 minutos

Ano: 2019

Realização: La Mestiza Audiovisual & Distopia Filmes

Entrada Franca.

 *Com informações da Assessoria de Imprensa da ABI

Arte no dia de hoje 28

Arquivo: curitiba



Por decisão dos líderes dos partidos na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), nesta terça-feira (27/8), foi retirada de pauta da sessão plenária a apreciação do veto do governador Wilson Witzel ao projeto de lei 3213. Logo na abertura dos trabalhos o deputado André Ceciliano (PT-RJ), presidente da Alerj, comunicou a decisão e reafirmou seu compromisso com a derrubada do veto, ‘caso se confirme a veracidade dos números apresentados pelo Sindicato e Associação dos Funncionários do Banerj (Abanerj)’.

“Avaliamos o dia como muito positivo e a retirada de pauta nos permitirá buscar um acordo com o estado”, afirmou o diretor do Sindicato, Ronald Carvalhosa. O projeto permite que ex-funcionários do Banerj que optaram por sacar suas contribuições pessoais para a Previ-Banerj possam retornar ao sistema desde que façam a devolução dos valores recebidos, corrigidos monetariamente.

O PL foi aprovado em dezembro pela Alerj mas vetado por Witzel no início do ano. Ceciliano disse, ainda, que pretende realizar reunião com o deputado Luiz Paulo, os representantes dos banerjianos e os técnicos da Secretaria de Fazenda, antes de recolocar em pauta a apreciação do veto, prevista para a segunda quinzena de setembro.

 

 

O Sindicato convoca todos os banerjianos para comparecerem às galerias da ALERJ (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro) nesta terça-feira, 27 de agosto, às 15 horas. O PL 3213 está na pauta para votação a pedido do governo estadual. Os banerjianos lutam para derrubar o veto do governador Wilson Witzel à proposta.

No Mês da comemoração do Dia do Bancário (28 de agosto), mesmo diante de uma conjuntura tão adversa, a categoria tem o que celebrar: a Convenção Coletiva de Trabalho, a única no país com alcance nacional. Não é por acaso e nem por concessão dos bancos que os bancários foram a primeira categoria no Brasil a ter direito à Participação nos Lucros e Resultados. Esta é também mais uma conquista da mobilização dos trabalhadores e das estratégias de lutas das entidades sindicais.
Na última terça-feira, 20 de agosto, o Comando Nacional se reuniu com a Fenaban e conseguiu o comprometimento dos bancos em relação ao pagamento da PLR (regra básica e adicional) até setembro e o reajuste salarial (inflação pelo INPC + 1% de aumento real). É mais uma conquista da Convenção Coletiva, preservada pelo acordo de dois anos, que tem de ser celebrada por todos os bancários e bancárias.
Confira o artigo da presidenta do Sindicato, Adriana Nalesso, na página 2.