Imprensa

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Segunda, 26 Agosto 2019 22:15

Edital de Assembléia Geral Extraordinária

O SINDICATO DOS EMPREGADOS EM ESTABELECIMENTOS BANCÁRIOS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, inscrito no CNPJ sob o nº 33.094.269/0001-33,com sede na Av. Presidente Vargas 502 - 16º, salas 1703, 1704 e 1705, 20º, 21º e 22º, andares Centro, Rio de Janeiro, através de sua Presidenta, e no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONVOCA todos os seus sócios empregados dos bancos representados pela entidade, para a Assembléia Geral Extraordinária que será realizada no dia 29 de agosto de 2019, às 18:00h em primeira convocação e 18:30h em segunda e última convocação, no auditório de sua sede, para discutirem e deliberarem sobre a seguinte ordem do dia:

1) Discussão e deliberação a cerca dos valores das mensalidades a serem pagas pelos sócios contribuintes e sócios aposentados, conforme determinado no estatuto aprovado em 26/06/2019.

Rio de Janeiro, 27 de agosto de 2019.

Adriana da Silva Nalesso
Presidenta

Sábado, 24 Agosto 2019 16:57

Alerj pauta veto ao PL-3213


A Assembleia Legislativa pautou para a próxima terça-feira, dia 27/8, a apreciação do veto ao PL-3213, contrariando o acordo feito entre os líderes partidários que estabeleceu que o veto só seria apreciado no mês de setembro.
Estamos em contato com os parlamentares que nos apoiam e esperamos ter informações mais precisas na segunda-feira, dia 26/8.
Pedimos a todos que se mantenham alertas e preparados para ocupar as galerias da Alerj, caso a pauta seja mantida.

O Projeto de Lei (PL 5434/2016), de autoria do Deputado Federal Orlando Silva (PCdoB/SP), tem por objetivo homenagear mulheres que tiveram importante participação no combate ao preconceito racial e social no Brasil. Em análise na Câmara dos Deputados, o PL prevê que o Banco Central escolha quem serão as personalidades femininas homenageadas nas moedas e cédulas, após processo de consulta popular.

Conforme protocolado, o projeto não influenciará nas finanças da União, visto que, as homenagens ocorrerão quando forem emitidas novas notas e moedas, conforme o planejamento prévio da instituição.

Para o secretário de Combate ao Racismo da Contraf-CUT, Almir Aguiar, a proposta possibilita a discussão do papel dos negros e negras contra a escravidão. “Com certeza esse projeto dará visibilidade as nossas personalidades negras, que lutaram contra a escravidão, o preconceito e o racismo em nosso pais, como Luisa Mahin, Dandara, Tereza de Benguela, Carolina de Jesus e tantas outras. Depois dos 131 anos da abolição inacabada, certamente as pessoas terão curiosidades, e este vai ser o momento de colocar em pauta a nossa luta, que não parou desde a chegada dos africanos em nosso país, africanos livres, que foram escravizados”, disse Almir Aguiar, diretor da Contraf-CUT.

Caso seja aceita pela Câmara, o PL 5434/2016 alterará a Lei 4.595, de 31 de dezembro de 1964 que dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, cria o Conselho Monetário Nacional e dá outras providências, para nela incluir a homenagem a personalidades femininas e negras nas cédulas de moeda-papel e nas moedas metálicas.

A 13ª edição do Curso de Paternidade Responsável, carinhosamente chamado de ‘Paizão Bancário”, reuniu, nesta terça e quarta-feira (20 e 21/8), 25 participantes. Organizado pela Secretaria de Políticas Sociais do Sindicato, o curso é uma exigência da cláusula 25 da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) - uma importantes conquista da categoria - assinada entre o Comando Nacional dos Bancários e a Fenaban, garantindo a extensão da licença paternidade de cinco para 20 dias.

Na terça-feira foram ministradas as aulas teóricas (antecedidas pela exibição de um documentário sobre a relação entre pai e filho, ou filha) sobre a importância de compartilhar as tarefas e desafios trazidos pela chegada do novo integrante da família, além de pontos como depressão pós-parto, respeito à condição biológica e psicológica da mulher, e, ainda, explicações jurídicas, dadas pelo advogado do Sindicato, Alisson Neves, sobre a cláusula 25.

Nesta quarta e último dia foi a vez das aulas práticas ministradas pela enfermeira Fátima do Nascimento sobre cuidados com o bebê, entre eles, o banho, demais medidas de higiene, vestimenta e alimentação. O curso vem acontecendo desde a inclusão da cláusula de extensão da licença paternidade na CCT em 2016. Participaram desta edição, bancários do Bradesco, Itaú, Santander, Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil.

Kátia Branco, diretora da Secretaria de Políticas Sociais do Sindicato, contou que as mães comentam que o curso faz com que o marido entenda a importância do compartilhamento de tarefas domésticas que vão além do cuidado com a criança. A dirigente acrescentou que, ao fim das aulas, os pais saem preparados para a chegada do bebê e fazem isso com muito empenho. “Este fato nos é relatado com orgulho pelas gestantes”, afirmou a dirigente. 

 

Legenda: Pais aprendem sobre como lidar com os desafios trazidos com chegada do novo integrante da família

O Comando Nacional dos Bancários, em reunião realizada na terça-feira, 20, em São Paulo, com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), definiu itens importantes, como a garantia de reajuste nos salários, com aumento real, pagamento da Participação nos Lucros e Resultados e dos programas próprios e demais cláusulas econômicas previstas na Convenção Coletiva de Trabalho. Na pauta também, o abono das faltas ocorridas no dia 14 de junho, quando a categoria aderiu à greve geral convocada pelas centrais sindicais contra a reforma da Previdência.

A Fenaban confirmou que vai cumprir também o acordado em relação ao reajuste dos salários que garante a reposição da inflação (INPC) mais 1% de ganho real.

Datas da PLR

Sobre a PLR, também prevista na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria, os bancos se comprometeram a pagar até o dia 20 de setembro a regra básica bem como o adicional, apesar de alegarem dificuldades em função da data de divulgação do INPC de agosto pelo IBGE ter sido agendada para o dia 6 de setembro, uma sexta-feira. O Banco do Brasil creditará até 10 dias após a distribuição dos dividendos aos acionistas e a Caixa Econômica Federal até o dia 30 de setembro, mesma data definida pelo Santander, devido ao cálculo e sistema de pagamento do programa próprio de distribuição dos resultados.
“Enquanto muitas categorias já estão sofrendo com as mudanças de retiradas de direitos trabalhistas e a política de arrocho do governo, a categoria está assegurada pela Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) até 2020. A partir daí, será necessário intensificar a mobilização, participando das atividades de luta do Sindicato e fortalecendo a organização coletiva e a unidade dos trabalhadores. Mas é preciso celebrar o valor de nossa Convenção Coletiva e deste acordo que preserva nossos direitos mesmo diante de uma conjuntura tão adversa para a classe trabalhadora”, explica a presidenta do Sindicato do Rio, Adriana Nalesso.

Os sindicalistas reivindicaram a antecipação, o quanto antes, do pagamento da PLR e caso a demanda seja atendida, que os bancos informem a data ao Comando Nacional.

Abono da greve

Foi solicitado ainda o abono do dia da greve geral. A Fenaban vai consultar os bancos e dará a resposta até o final deste mês.

“A forma como os bancos processaram as faltas prejudica os trabalhadores. O desconto foi como se fosse um dia normal e não foi, estávamos lutando pelo direito à aposentadoria, contra essa reforma da Previdência que causa muitos prejuízos a todos trabalhadores, inclusive aos bancários. Não é justo que a categoria seja prejudicada por lutar por seus direitos e tenham perdas, inclusive do descanso semanal”, acrescenta Adriana.

Trabalho aos sábados

O Comando Nacional criticou a proposta de abertura de agências e de trabalho aos sábados e ressaltou que vai continuar lutando contra a aprovação do Projeto de Lei de Conversão (PLV) 17/2019 (antiga MP 881/2019) pelo Senado. A proposta permite trabalho aos finais de semana e feriados e garante apenas uma folga por mês para diversas categorias, como a dos bancários.

Os sindicatos reafirmam que não abrem mão de conquistas fundamentais da categoria, como a jornada de segunda à sexta-feira com descanso nos finais de semana e não aceitam que os bancos tomem decisões unilaterais, mesmo que baseado na nova legislação, sem dialogar com os trabalhadores.

No dia 27 de agosto (terça-feira), às 18 horas, estará acontecendo o lançamento do livro “Novo Sindicalismo para o Capitalismo do Século XXI”, de Marcello Azevedo, ex-diretor do Sindicato, da CUT do Rio e atualmente dirigente da Contraf-CUT. Com 49 anos é funcionário do Banco do Brasil, com mestrado em Políticas Públicas pela Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais e especialista em Economia do Trabalho pela Universidade de Campinas (Unicamp).

Nova organização

O livro apresenta uma proposta nova de organização sindical frente às mudanças imposta pela hegemonia neoliberal com graves consequências para o mundo dos trabalhadores. “Se as empresas mudam, as categorias se alteram e as leis se desconfiguram, os sindicatos precisam modernizar-se para enfrentar o capitalismo em sua fase mais integrada em âmbito global”, afirma o autor. Entre outras coisas, a publicação analisa como o modelo corporativo, consolidado na CLT, ao contrário de garantir a unicidade dos trabalhadores, gerou seu fracionamento e enfraquecimento. Propõe, por isto mesmo, uma nova forma de organização sindical para enfrentar o modo de produção capitalista mais recente, gestada dentro da CUT, a maior central sindical do país. 

A cena do governador do estado do Rio de Janeiro descendo aos pulos de um helicóptero, comemorando a morte do sequestrador de um ônibus na Ponte Rio-Niterói foi patética. Wiliam Augusto foi abatido com oito tiros disparados por policiais do Bope. Wilson Witzel, comemorava mais uma morte causada por sua política de extermínio de jovens negros moradores das favelas cariocas.

Mesmo tendo a polícia militar afirmado que o rapaz que sequestrou o coletivo estava desorientado, preocupado com os passageiros e portando uma arma de brinquedo, Witzel justificou a extrema violência policial comandada por ele mesmo afirmando que as autoridades de segurança estão "revidando" a violência de criminosos do estado e que isso está resultando em mortes. Não lamentou mais este homicídio, pelo contrário, mostrava uma felicidade doentia, como se estivesse num estádio de futebol comemorando um gol.

As imagens da comemoração chocaram o mundo que vê com tristeza o Rio de Janeiro transformar-se num enorme cemitério de pobres e negros abatidos pelo estado. Com certeza os policiais podem não ter tido outra opção no caso da morte no sequestro, mas foi excêntrico e doentio o comportamento do governador. Principalmente se tratando de um político frio que desconsidera a gravidade do assassinato de jovens negros e pobres na periferia em ações policiais, como aconteceu recentemente. Foram cinco jovens em seis dias em megaoperações policiais. Eram estudantes e uma mãe com sua filha no colo, mortos pelo discurso puramente estúpido de que “é para atirar na cabecinha”, segundo defende o próprio Witzel. Este comportamento descabido e desumano tem que ser repudiado. Para defender sua política de extermínio contra jovens negros moradores das favelas cariocas, o governador do estado voltou a defender a atuação violenta e assassina da polícia militar do Rio de Janeiro.

 

A Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Bradesco conquistou, nesta terça-feira, 20 de agosto, em negociação realizada em São Paulo, a renovação dos acordos coletivos aditivos à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), relacionados a direitos específicos conquistados pelos funcionários. Os aditivos dizem respeito a questões do Telebanco, Bradesco Financiamentos, Cipa Treinet e Ponto Eletrônico.

“É muito importante a renovação dos acordos aditivos, mas queremos voltar à mesa de negociação para debater sobre a minuta específica aprovada no encontro nacional dos funcionários do Bradesco, no ano passado”, explica o diretor do Sindicato do Rio e membro da COE (Comissão de Organização dos Empregados), Marcelo Pereira.

Ampliação do PDE

No encontro, foi debatido também a ampliação do Prêmio de Desempenho Extraordinário (PDE) para todos os funcionários. O banco informou que, após a publicação do regulamento, mantém não extensivo a departamento, caixas, escriturários e gerentes regionais.

A direção do banco disse ainda que o trabalho remoto está em fase de teste e garantiu vai chamar o coletivo de trabalhadores para a negociação.

Os sindicalistas cobraram explicações sobre os vídeos que têm circulado pela internet e causaram constrangimento aos funcionários. O banco disse que era uma campanha, mas que já foi suspensa.

Só os bancos ganham

Marcelo Pereira lembra que o Bradesco, a segunda maior instituição privada do país, não para de aumentar seus lucros e que a direção do banco tem toda as condições de atender as reivindicações dos funcionários.

“No segundo trimestre de 2019, o Bradesco faturou R$6,46 bilhões, um resultado 25,2% superior ao do mesmo período do ano anterior. Mesmo com o Brasil em recessão econômica, o sistema financeiro não para de acumular dinheiro e apresenta resultados absurdos enquanto que o setor produtivo patina e os trabalhadores sofrem com desemprego, redução da renda média e perda de direitos”, disse.

Ministros, familiares, aliados e amigos do presidente Jair Bolsonaro (PSL-RJ) parecem ser intocáveis pela polícia e pelo judiciário brasileiro. Depois das transações bancárias ainda inexplicadas do ex-assessor de Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz, da relação ilegal entre o ex-juiz e ministro da Justiça Sérgio Moro e os procuradores da Operação Lava Jato de Curitiba e tantos outros casos deixados de lado, agora o suspeito e não investigado é o banqueiro e ministro da Economia Paulo Guedes.

Segundo a edição deste dia 20 de agosto do jornal Folha de S. Paulo, a Lava Jato descobriu que a empresa GPG Consultoria, da qual Guedes era sócio-administrador, fez pagamento a um escritório de fachada, suspeito de lavar dinheiro para um esquema de distribuição de propinas a agentes públicos do governo do Paraná. Apesar da Lava Jato ter apresentado denúncia sobre o caso em abril de 2018, não incluiu o agora ministro da Economia e outros representantes de sua empresa no rol de acusados.

Segundo o jornal, “o repasse de R$ 560,8 mil foi feito em 2007 pela GPG Consultoria à Power Marketing Assessoria e Planejamento, operada por um ex-assessor do governador Beto Richa (PSDB-PR)”. O máximo que fizeram os procuradores foi incluir a informação no rodapé da peça 138 enviada à Justiça.

Investigação seletiva

A matéria leva a crer que os procuradores da Lava Jato agiram de forma seletiva, evitando investigar e acusar Guedes, já que os responsáveis por outras duas companhias que destinaram recursos ao mesmo escritório suspeito foram presos, denunciados e viraram réus de ação penal aberta    pelo então juiz Sérgio Moro. O objetivo era beneficiar a Econorte, do Grupo Triunfo, em concessões de rodovias.

O caso foi investigado pela Operação Integração, fase da Lava Jato deflagrada em 22 de fevereiro de 2018. A Power Marketing – que não tinha funcionários ou atividade real - era uma das empresas usadas pela Triunfo, para simular a prestação de serviços ou a entrega de mercadorias. Essa rede emitia notas frias e gerava recursos em espécie para o pagamento de subornos.

Moro, acusado pelo The Intercept Brasil de orientar os procuradores da Lava Jato, hoje é colega de ministério de Guedes no governo Bolsonaro. Além de sócio-administrador da Power Marketing, Guedes era acionista e integrante do Conselho de Administração da Triunfo Participações e Investimentos (TIP). Três executivos da empresa foram denunciados pela Lava Jato por suposta lavagem de dinheiro. Paulo Guedes, não.

Nem os procuradores ou Moro requereram o depoimento de Guedes. Iniciativa para que ele prestasse depoimento partiu dos advogados de defesa do operador da Power Marketing, Carlos Felisberto Nasser, que trabalhava na Casa Civil do governo paranaense. Mas desistiram de ouvi-lo em audiência marcada para 27 de agosto, em meio às eleições presidenciais. Guedes era assessor econômico de Jair Bolsonaro, o candidato do PSL.

A alegação dos advogados foi a de que a Justiça já tinha encaminhado à GPG ofício com questionamentos, tornando os depoimentos “desnecessários”. Por sua vez, as perguntas nunca foram respondidas. Segundo a Folha de S. Paulo, a Justiça alegou não ter encontrado a GPG em seu endereço no Rio, em diligências ao longo de um ano. A empresa foi extinta em novembro passado, após seu nome ser citado na Lava Jato. A Folha diz que confirmou o endereço por meio de um telefonema para a empresa que passou a funcionar no local, a BR Corporate Advisory, cujo diretor é o irmão de Paulo Guedes, Gustavo Guedes.

 

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