Imprensa

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Segunda, 02 Março 2020 19:56

Mulheres por um Brasil melhor

Mulheres de todo o Brasil vão comemorar o Dia Internacional delas nas ruas, cobrando igualdade de direitos, garantia de conquistas históricas, fim da discriminação e da intolerância e em defesa da democracia. Elas estarão à frente de manifestações e protestos contra a decisão insana do presidente da República, Jair Bolsonaro, de convocar seus eleitores para um ato contra o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal, numa ameaça à democracia. As instituições democráticas precisam melhorar e muito, mas são fundamentais para as garantias do estado democrático de direito e da liberdade de imprensa e de expressão. Ditadura nunca mais.

Calendário de Eventos e luta
9/3 Ato do Dia Internacional da Mulher na Candelária, 17h
13/3 Feijoada das Mulheres, no auditório do Sindicato, 11h30
14/3 Manifestações em memória da luta da vereadora Marielle Franco
18/3 Defesa dos serviços públicos, empregos, direitos e democracia
1º de Maio Dia do Trabalhador: atos unificados das centrais sindicais

O Sindicato percorreu as unidades do prédio da Senador Dantas, no Centro, realizando uma panfletagem para mobilizar os funcionários contra a reestruturação imposta pela diretoria do Banco do Brasil. A atividade fez parte de uma mobilização nacional quando os bancários vestiram preto contra os ataques do governo Bolsonaro aos bancos públicos. Na avaliação dos sindicalistas, o objetivo do governo e da direção da empresa é reduzir a remuneração através de descomissionamentos para tornar o banco mais atraente ao mercado privado, como parte da política de privatização do Ministro da Economia Paulo Guedes.
“A categoria bancária precisa continuar mobilizada e unida. Todos perdem em caso de privatização dos bancos públicos: a sociedade, os bancários e o país. Só os bancos privados ganham, de olho em uma gorda fatia do sistema financeiro. O setor privado quer apenas o lucro e certamente não vai cumprir o papel social das instituições públicas”, avalia a diretora do Sindicato e membro da Comissão de Empresa dos funcionários do BB, Rita Mota.

O 28 de fevereiro, ainda em clima de carnaval, não pode ser esquecido, pois é o Dia Internacional de Prevenção às Lesões por Esforços Repetitivos (LER) ou Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (Dort). A data é motivo de reflexão para a categoria bancária. O número de bancários adoecidos vítimas de LER/DORT é alarmante e chega a ser 150 vezes maior do que no resto da população. Os dados são oficiais do INSS. Entre 2012 e 2017, 24.514 trabalhadores do sistema financeiro afastaram-se por doenças relacionadas ao trabalho. Destes, 12.678 afastaram-se por tendinites, bursites ou lesões no túnel do Carpo, consideradas LER/DORT, o que representa 51,71% do total.
“A sobrecarga de trabalho em função de cortes de postos de trabalho só agrava a situação da doença ocupacional em nossa categoria. O Sindicato tem lutado por políticas de prevenção às doenças no trabalho, mas os bancos parecem se preocupar apenas com os lucros”, afirma o diretor do Sindicato Edelson Figueiredo. O sindicalista lembra ainda que a falta de uma ação preventiva nos bancos tem um alto custo para o país.
“Banqueiros e empresários falam tanto em produtividade, mas ao não darem condições dignas de trabalho e de saúde só fazem crescer o número de trabalhadores de licença médica elevando os custos do INSS com afastamentos, pensões e aposentadorias”, critica Edelson.
Pesquisadores da Fundacentro, que desenvolve estudos e pesquisas sobre segurança e saúde no trabalho, apontam a LER/DORT como uma das doenças ocupacionais que mais geram incapacidade prolongada para o trabalho, além destes trabalhadores lesionados sofrerem discriminação nas empresas e, quando demitidos, geralmente irregularmente, têm dificuldades para se reinserir no mercado de trabalho.
“Num trabalho conjunto de nossa Secretaria de Saúde e do Departamento Jurídico temos conseguido várias reintegrações de bancários demitidos mesmo estando em tratamento médico por conta de doenças do trabalho”, acrescenta Edelson.

O Sindicato dos Bancários realiza no próximo dia 13 de março, sexta-feira, uma feijoada em comemoração ao Dia Internacional da Mulher. O almoço começa às 11h30 e a entrada é franca para bancárias sindicalizadas. Acompanhante paga R$20 e se for sindicalizado, R$15. O evento será no auditório da entidade (Avenida Presidente Vargas, 502, 21º andar, Centro). Mas garanta logo o seu convite pois há limite de vagas. Ligue para 2103-4150/4151 e participe desta confraternização. As mulheres merecem.

Segunda, 02 Março 2020 19:46

Conheça Ibitipoca, um paraíso ecológico

A Secretaria de Cultura, Esportes e Lazer do Sindicato realiza de 24 a 26 de abril, um passeio ao Parque Nacional do Ibitipoca, distrito de Lima Duarte, em Minas Gerais. O lugar é ideal para trilhas, banhos de lagoas e cachoeiras e fotos incríveis das belezas naturais da região, com uma rica flora e fauna da mata atlântica. O pacote inclui ônibus com ar condicionado e serviço de bordo, duas noites em pousada com meia pensão e passeios no parque ecológico e na Serra Lima Duarte. O preço é R$880, mas bancário sindicalizado tem desconto e paga R$790. Mas garanta logo a sua vaga que a procura para o passeio é grande. Ligue para 2103-4150/4151 e participe. 

Segunda, 02 Março 2020 19:44

Eleição de 16 a 27 de março

Os associados da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi) elegerão, de 16 a 27 de março, o novo diretor de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes, além dos membros dos Conselhos Fiscal e Deliberativo. Os eleitos terão mandatos de 1º de junho de 2020 a 31 de maio de 2024.

Como votar
Nessas eleições haverá uma novidade: se inscreveram três chapas para a Diretoria Executiva e o Conselho Deliberativo e três para o Conselho Fiscal. Os associados vão votar em duas chapas. Funcionários da ativa votam pelo Sisbb. Aposentados pelos terminais de autoatendimento, pelo site da Cassi ou aplicativo. Dúvidas sobre o processo eleitoral podem ser encaminhadas para o endereço: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

O Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas realiza nesta semana uma série de atividades no Congresso Nacional para denunciar o processo de desmonte das estatais promovido pelo governo Bolsonaro. A partir desta terça-feira (3) até quinta (5) serão realizadas visitas às lideranças partidárias e parlamentares.

Nesta terça-feira, a partir das 13h, haverá uma reunião do Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas no Congresso, na sala da liderança do PT no Senado. Em seguida, terão início as reuniões com parlamentares e lideranças partidárias.

Segundo a coordenadora do Comitê e representante dos empregados no Conselho de Administração da Caixa, Rita Serrano, o objetivo é a dessa mobilização é debater leis e medidas provisórias relacionadas a projetos de privatização.

“Vamos para o Congresso dialogar, argumentar e defender nossas empresas e seus trabalhadores. Hoje a ameaça privatista atinge Petrobras, Casa da Moeda, bancos como Caixa e BB e muitas outras, colocando em risco a soberania do País, empregos e direitos trabalhistas”, destaca Rita Serrano, que também é diretora da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal, Rita Serrano.

Recentemente, o governo tentou passar por cima do Congresso para acelerar o ritmo das privatizações – o chamado fast track (via rápida), uma medida que poderia ser oficializada via decreto e dispensaria propor projeto de lei -, mas acabou recuando após o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, declarar que seria ilegal.

“O governo tem pressa e precisamos de muita organização para reagir rapidamente. É muito importante ampliar esse debate e conquistar mais aliados em defesa das empresas públicas brasileiras”, explica Rita Serrano.

As entidades que desejarem participar das atividades no Congresso devem confirmar participação pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

28 de fevereiro é o Dia Internacional de Prevenção às Lesões por Esforços Repetitivos (LER) ou Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (Dort). Doenças desses tipos acometem trabalhadores de vários países do mundo não só pelos avanços tecnológicos, mas também pela cobrança abusiva de metas e pressão sobre os trabalhadores por desempenho. Neste quesito, a categoria bancária é uma das mais atingidas pelo adoecimento.

No Brasil, segundo dados do INSS, os bancários adoecem 150% vezes a mais que a população em geral em relação às LER/DORT. Entre 2012 e 2017, 24.514 afastaram-se por doenças relacionadas ao trabalho. Destes, 12.678 afastaram-se por tendinites, bursites ou lesões no túnel do Carpo, consideradas LER/DORT, o que representa 51,71% do total.

Para Mauro Salles, secretário de Saúde do Trabalhador da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), o aumento do número de bancários afastados por benefícios previdenciários nos últimos anos, nada mais é que o resultado de uma política de recursos humanos mais agressiva nas instituições financeiras. “As novas formas de controle visam motivar os trabalhadores para os lucros da empresa, seja através de incentivo financeiro, individualizando o salário, bem como transferindo para ele a gerência da rotina do seu dia-a-dia. No sentido de individualizar a remuneração, são concedidos prêmios por produtividade e, atrelados a eles, cobra-se o cumprimento de metas, e que, a cada dia, se tornam mais elevadas”, afirmou.

De acordo com nota técnica realizada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), a incorporação de novas ferramentas de gestão, a forte pressão quanto ao tempo para atingirem seus resultados, o aumento do controle, o prolongamento da jornada e o aumento da competitividade trouxeram, por consequência, o maior adoecimento da categoria bancária. “As doenças por transtornos mentais, como estresse, síndrome do pânico, esquizofrenia e depressão, dificilmente são relacionadas e reconhecidas como doenças do trabalho e, mais como “corpo mole” daquelas pessoas acometidas por essas síndromes, preguiça, entre outros nomes pejorativos, o que por muitas vezes acaba em demissão do trabalhador”, afirma a nota.

Sobrecarga e redução de postos de trabalho

A redução nos postos de trabalho, aumento da carga horária e do volume de trabalho e a sobrecarga de trabalho também têm impacto direto nos números das LER/DORT entre os bancários e nos custos da doença no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), com afastamentos, pensões e até mesmo aposentadorias.

A Medida Provisória (MP) nº 905, da Carteira Verde e Amarela, criada pelo ministro da Economia, o banqueiro, Paulo Guedes, com o aval de Jair Bolsonaro (sem partido), retira diversos direitos trabalhistas e traz, entre outras maldades, a liberação do trabalho aos domingos em todos os setores.

Apesar de algumas mudanças no texto original do governo, o relator da MP,  deputado Christino Aureo (PP/RJ), aprovou que, nos setores de comércio e serviços, o descanso semanal deverá coincidir com o domingo pelo menos uma vez a cada quatro semanas. Para indústria, agricultura, pesca e demais setores, uma vez a cada sete semanas. O texto do relator ainda deverá passar por votação na Câmara dos Deputados.

A professora de economia da Universidade de São Paulo (USP), Leda Paulani, critica a liberação do trabalho aos domingos. Segundo ela, a medida não trará nenhum benefício para a economia do país, somente a perda de direitos.

Para ela, a MP da Carteira Verde e Amarela, é mais uma etapa de implantação da cartilha neoliberal do atual governo, que tem como projeto a flexibilização e perdas de direitos trabalhistas, pois não tem nenhum impacto positivo na economia.

“O efeito sobre a recuperação econômica é zero. O problema dessa crise é a falta de demanda. Não adianta incentivar o consumo abrindo o comércio aos domingos, como já vem sendo feito, se os trabalhadores não têm dinheiro para consumir, nem mesmo empregos, já que estamos num momento em que há fábricas demitindo e outras optando por férias coletivas”,  diz a professora de economia.

Segundo Paulani, numa crise financeira em que os investimentos privados estão em baixa, é o investimento público que deveria ser utilizado para fazer a economia girar e ser sustentável.

“Não adianta querer estimular a economia, sem permitir um crescimento sustentável. E com o clima de incertezas no Brasil e no mundo, é preciso um programa de investimentos públicos, como o PAC [Programa de Aceleração do Crescimento]. Mas, com essa filosofia ultra liberal de Guedes não tem jeito do país investir ”, critica.

A razão da letargia da economia é a falta de investimento público e, sem ele, se aprofunda a desigualdade social

Leda Paulani

A mesma visão de que a Carteira Verde e Amarela não impulsionará a economia tem Ana Luiza Matos de Oliveira, professora de economia da Faculdade Latinoamericana de Ciências Sociais (FLACSO) .

De acordo com ela, as pessoas têm por hábito organizar suas atividades conforme as regras estabelecidas e, por isso, elas podem até realizar suas atividades econômicas, como pagar contas, ou fazer compras aos domingos, mas isto não significa que irão consumir mais.

Ana Luiza que também estudou em Genebra, na Suíça, conta que lá os supermercados não abrem aos domingos e as pessoas se organizam para fazer suas compras em outro dia da semana.

 “O trabalho aos domingos não vai gerar aumento da atividade econômica. A MP do governo vai apenas beneficiar os donos das grandes fábricas e indústrias, que, com certeza, não vão trabalhar aos domingos”, critica.

Relações familiares e sociais devem mudar com trabalho aos domingos

Ana Luiza, que também é doutora em Desenvolvimento Econômico pelo Instituto de Pesquisa Econômica da Unicamp, afirma que o trabalho aos domingos impõe uma nova forma de sociabilidade.

“É este tipo de sociedade que queremos viver, em que todos trabalhem aos  domingos , ao invés de ficar com a família, fazer algum hobby e ter oportunidade de lazer com os amigos?”, questiona.

A economista afirma ainda que o trabalho está tomando conta da gente, e a sociedade brasileira precisa se perguntar se quer abrir mão do descanso aos finais de semana.

Ela lembra que este é um tema que vem sendo questionado em diversos países do mundo, como bem demonstrou, segundo ela, o documentário vencedor do Oscar, deste ano,  “ Indústria Americana” (Netflix), que mostra o conflito dentro de uma fábrica nos Estados Unidos, comprada por chineses, que reclamavam que os norte-americanos “folgavam muito” , além de dizerem que na China, os trabalhadores locais têm dois empregos e poucas folgas.

Em nome de uma suposta competitividade está se reduzindo padrões mínimos de sociabilidade. Mas, é possível se organizar para que todos tenham direito ao tempo livre com suas famílias. Para isso, os trabalhadores daqui e em todo mundo precisam se unir

Ana Luiza Matos de Oliveira

Esta união em defesa dos direitos dos trabalhadores e das trabalhadoras,  que prega a economista, começa a se tornar realidade com a decisão das centrais sindicais em promover no próximo dia 18 de março, o Dia Nacional de Luta em Defesa do Serviço Público, Estatais, Emprego e Salário, Soberania, Defesa da Amazônia e Agricultura Familiar”.

Convocado pela CUT e demais Centrais sindicais, o 18 de março será um dia de mobilizações nos locais de trabalho, paralisações e atos nas principais capitais e nas cidades do interior do país.

O Ministério da Saúde confirmou, nesta quarta-feira (26), o primeiro caso do novo coronavírus no Brasil. O infectado é um homem de 61 anos que veio da região de Lombardia, na Itália para São Paulo. Uma possível epidemia da doença no país causa preocupação, principalmente, após os cortes nos investimentos em saúde, realizados pelo governo, no ano passado.

De acordo com o ex-ministro da Saúde, Artur Chioro, o país perdeu R$9 bilhões de investimentos na saúde, por conta da Lei do Teto de Gastos, o que, segundo ele, pode ter impacto negativo no enfrentamento a uma eventual epidemia de coronavírus. “Isso explica o temor que nós temos da capacidade de resposta do SUS, não por falta de competência das equipes de saúde ou dos gestores, mas por conta da insuficiência de recursos que nós vivemos. Nós vivemos desde a constituição um quadro de subfinanciamento do SUS. E, a partir da emenda do teto, nós mudamos de patamar, com um quadro de ‘desfinanciamento’ da saúde pública brasileira”, disse ele, em entrevista na manhã desta quinta-feira (27), à Rádio Brasil Atual.

A Lei do Teto de Gastos foi aprovada em 2016 e limita o aumento de verbas aplicadas na saúde – e em outras áreas – à reposição da inflação. “Esses R$ 9 bilhões que deixaram de ser empenhados na saúde, por conte da Lei do Teto, na verdade é mais do que isso. Nesse valor do ministério está embutido um pagamento recorde de emendas parlamentares. Se subtrair as emendas pagas pelo governo Bolsonaro, nós vamos chegar perto de R$ 20 bilhões que deixaram de ser aplicados nos serviços regulares de saúde”, afirmou Chioro.

Para o ex-ministro, é urgente que o governo federal e os governos estaduais tomem as medidas necessárias, liberando leitos e garantindo que as redes de saúde tenham médicos, enfermeiros e equipamentos necessários, inclusive para proteção dos profissionais. “É fundamental que o plano de contingência, que não se trata de impedir a chegada do coronavírus, permita que os trabalhadores e os serviços de saúde consigam implementar protocolos de atendimento que já estão previstos com base nas recomendações da Organização Mundial da Saúde, mas também consigam ter todas as condições necessárias do ponto de vista da estrutura física dos serviços e da biossegurança”, afirmou.  

Paciente em quarentena

O Ministério da Saúde anunciou que o paciente ficará em isolamento domiciliar e passará por 14 dias de quarentena, acompanhado diariamente por agentes de saúde.  “Caso ele tenha queda no estado geral, piora no seu estado clínico, na sua capacidade de respirar, aí sim ele vai ser levado a um ambiente hospitalar”, afirmou Luiz Henrique Mandetta, Ministro da Saúde.

Além do paciente infectado, outras 60 pessoas estão sendo contactadas pelo governo federal. O acompanhamento é necessário para saber se elas apresentam sintomas. “No domingo, ele recebeu a família. Trinta pessoas da família. Todas as pessoas estão sob observação. Mais os passageiros do avião”, relatou o ministro. “Acredito que tenhamos próximo de 50, 60 pessoas”, complementou.

Casos no mundo

Até agora são 80.239 casos confirmados da doença causada pelo novo coronavírus, em 34 países diferentes, conforme dados repassados pelo Ministério da Saúde. O número de mortes chegou a 2,7 mil. No Brasil, além do caso confirmado, são 20 casos suspeitos e 59 descartados.