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O Supremo Tribunal Federal (STF) define, a partir desta quarta-feira (4), se é competência da Justiça estadual ou da Justiça do Trabalho julgar processos que discutem a contratação de funcionários por empresa pública. O relator do processo, ministro Gilmar Mendes, havia determinado a suspensão de todos os processos pendentes, individuais ou coletivos, que versem sobre concurso público.

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e a Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae) foram aceitas como amicus curiae (amigos da corte) e poderão auxiliar no processo.

Este julgamento impactará o andamento das ações individuais e coletivas da Caixa Econômica Federal, que tenham sido suspensas. Principalmente, aquelas que tratam do concurso de 2014, para a contratação de empregados para o banco.

Para o economista e professor titular de pós-graduação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Ladislau Dowbor, as reformas neoliberais e as medidas de ajuste fiscal tomadas pelos governos Temer e Bolsonaro estão reduzindo a capacidade de consumo das famílias. A situação é agravada pelo endividamento generalizado, que deixa quase metade da população fora do mercado consumidor. O resultado, diz o professor, não poderia ser outro: o baixo crescimento econômico do país, os elevados índices de desemprego e o aumento da informalidade.

“Quando se reduziu a capacidade de consumo das famílias, a pretexto de reduzir o déficit, na verdade, travou-se também a capacidade de produção das empresas. O empresário diz assim: ‘Realmente está mais barato para contratar. Mas para que vou contratar, se não tenho para quem vender?’”, criticou Dowbor, em entrevista aos jornalistas Marilu Cabañas e Glauco Faria, no Jornal Brasil Atual desta quarta-feira (4).

Segundo ele, medidas como as ditas “reformas” trabalhista e da Previdência têm o mesmo “denominador comum”, que é a redução da capacidade de consumo da população. A Lei do Teto, outra medida fiscalista, aos restringir os investimentos públicos em áreas como saúde e educação, também acaba comprometendo parte da renda das famílias, que são obrigadas a recorrer a, nestes casos, planos de saúde privados e escolas pagas.

Outro agravante, segundo Dowbor, são as taxas de juros que permanecem elevadas, tanto para o consumidor, quanto para os pequenos e médios empresários. “A cada ano, quando chega agosto ou setembro, dizem que no ano que vem vamos crescer 3%. Quando chega dezembro, vamos crescer 2,5%. Em março, vamos crescer 1%. E a gente termina crescendo 0,8%. Estamos parados, porque não tem para quem vender, não tem como se financiar. A coisa não funciona”, afirma o economista.

Solução

Para o professor da PUC-SP, a saída passa pela adoção de políticas de estímulo ao consumo das famílias, como a valorização do salário mínimo e o fortalecimento de programas de transferência de renda como o Bolsa Família. Com medidas como essas, as empresas passam a contratar.

O passo seguinte, explica, é que com o crescimento da produção e do consumo, as receitas do Estado também se elevam, por conta da arrecadação com impostos e tributos e pode, então, investir em infraestrutura e políticas sociais, que melhoram a eficiência das empresas e reduzem os gastos das famílias, ensejando um ciclo de crescimento.

Fonte: Rede Brasil Atual

O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro cresceu 1,1% em 2019, segundo divulgou na quarta-feira (4/3) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O “Pibinho” de Bolsonaro e Paulo Guedes representa o desempenho mais fraco dos últimos três anos. O resultado ruim teve como principais causas o empobrecimento da população brasileira (desaceleração do consumo das famílias) e o baixo investimento privado, que representa uma desconfiança do mercado para com a política econômica do governo. A terceira alta anual consecutiva após dois anos de retração não é suficiente para uma recuperação econômica consistente do país após a queda em 2015 e 2016.O patamar do ano passado é o mesmo de 2013. Em 2017 e 2018 o crescimento foi de 1,3% em ambos os anos, após retrações de 3,5% em 2015 e de 3,3% em 2016. 

Para o mercado é mais um ano decepcionante e a causa foram os resultados muito ruins da atividade econômica em novembro e dezembro, levando os especialistas a projetarem 2019 como mais um ano de taxa bem próxima de 1%. No começo do ano a expectativa era de um avanço de mais de 2% no ano. O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia.

“O desempenho da economia confirma a falácia do governo de que a reforma da Previdência era necessária para uma ‘retomada do crescimento econômico’. O que faz crescer a economia é a geração de empregos formais e a elevação da renda do povo”, afirma o vice-presidente da Contraf-CUT Vinícius de Assumpção.

Consumo desacelera

O crescimento econômico depende especialmente do poder de compra dos trabalhadores. O fortalecimento do mercado interno é a principal arma de uma nação para enfrentar crises externas. O crescimento da economia em 2019 foi mais uma vez sustentado pelo consumo das famílias, mas o ritmo de recuperação do consumo desacelerou 1,8%, após avanços de 2% em 2017 e 2,1% em 2018. Foi o resultado mais fraco desde 2016, diante da baixa confiança dos mercados e do desempenho pífio na geração de empregos, cujo crescimento está sustentando principalmente no mercado informal. Metade da população economicamente ativa está na informalidade. O quadro é facilmente verificado nas ruas dos grandes centros urbanos, com a explosão dos aplicativos da uberização e de milhões de jovens trabalhando cerca de 12 horas por dia nos I-foods da vida para ganhar, em média R$413, menos da metade de um salário-mínimo e sem nenhum direito como o FGTS e a aposentadoria.

O bobo da corte e a piada de mau gosto

Nesta quarta-feira, 4, o presidente Jair Bolsonaro fez piada e usou o humorista Márvio Lúcio, o Carioca, da TV Record, personificando o presidente em uma ação ensaiada para se esquivar de responder às perguntas dos jornalistas sobre o fracasso do PIB. O ator chegou junto com o secretário de Comunicação da Presidência, Fábio Wajngarten ao Palácio do Alvorada pouco antes de Bolsonaro. O humorista queria que os repórteres fizessem perguntas para ele: "Aqui é o presidente fake”, disse.

Mais de 11 milhões de desempregados, 63 milhões de endividados negativados no SPC e o povo brasileiro sofrendo as consequências. Será que não há ninguém no governo, nem um general para avisar ao Bolsonaro que governar o Brasil não é uma brincadeira? Ou de fato, o presidente é literalmente uma fake News?

Os representantes dos funcionários do Santander participaram nesta terça-feira, dia 3 de março, em São Paulo, da primeira rodada de negociação para a renovação do acordo aditivo com o banco espanhol. As cláusulas do novo acordo foram debatidas após os bancários entregarem a pauta de reivindicações, elaborada após consulta feita com aos funcionários nos meses de janeiro e fevereiro deste ano.

Uma das prioridades apresentadas na reunião foi a isenção total de tarifas para os trabalhadores do Santander, incluída na cláusula 7ª da minuta.

“O Brasil continua a ser o carro-chefe dos lucros do Santander no mundo. O banco lucrou no ano passado em nosso país R$14,5 bilhões, uma alta de 17,4% em relação ao resultado de 2018. O Santander tem todas as condições de atender as nossas reivindicações”, afirma o diretor do Sindicato do Rio, Marcos Vicente, que esteve no encontro, na capital paulista. Os trabalhadores reivindicaram também tarifa diferenciada na contratação de crédito, como CDC, consignado e imobiliário.  

“Além de ser uma reivindicação antiga, em nenhum outro país os funcionários pagam tarifa. Somos responsáveis por 28% do lucro mundial”, acrescenta Vicente. Somente a arrecadação com tarifas corresponde a 196,8% da folha de pagamento, quase duas vezes as despesas com o funcionalismo.

Os dirigentes sindicais cobraram ainda a preservação de direitos já garantidos no acordo atual, assim como a ampliação de novas garantias.

Atualização da PPRS

Esse ano o banco pagou o valor de R$2.660,00 referente ao Programa Próprio de Resultados Santander (PPRS). Esse valor é o mínimo que cada um bancário tem a receber a título de remuneração variável.

“Queremos a atualização que faça jus aos resultados do banco desde 2012, que dá um acumulado de 132%. Isso representaria um valor de R$3.658, 65. Nada mais justo já que a lucratividade é fruto do trabalho e do sacrifício dos funcionários. O banco tem que valorizar deus empregados”, explica Marcos Vicente.

O banco pediu um tempo para analisar as reivindicações e nesta quarta-feira será realizada a segunda rodada da negociação.  

Provas da AMBIMA

Outra reivindicação dos funcionários é que o Santander pague a capacitação profissional referente as provas de certificação da AMBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) exigidas pelos bancos. Os trabalhadores querem ainda que o banco faça o ressarcimento ao menos duas vezes o valor da inscrição caso o bancário seja reprovado.

“É importante que os bancários estejam unidos e mobilizados e valorizem a ação do Sindicato em defesa dos direitos e conquistas da categoria”, conclui Marcos.

O Sindicato do Rio de Janeiro convoca os bancários e bancárias para uma assembleia no próximo dia 16 de março, segunda-feira, para debater sobre a participação da categoria na mobilização nacional do dia 18 (quarta-feira). Os trabalhadores realizam neste dia, em todo o país, atos públicos em defesa dos serviços públicos, empregos, direitos e da democracia. A assembleia começa às 18 horas, no auditório do Sindicato (Avenida Presidente Vargas, 502, 21º andar, no Centro).

Inicialmente pautado para defender uma educação de qualidade, a manifestação ganhou outras bandeiras de luta diante das últimas afirmações do presidente Jair Bolsonaro e de sua convocação para um protesto contra as instituições democráticas.

“Todos sabemos que a sociedade está, com razão, insatisfeita com a postura e muitas decisões recentes do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal. O parlamento, inclusive, aprovou a reforma Trabalhista e da Previdência e outras medidas dos governos Temer e Bolsonaro que trazem graves prejuízos para o povo brasileiro. Mas há um projeto autoritário em curso pelo atual governo que pretende fechar estas instituições que são importantes para a garantia do estado democrático de direito. Precisamos dar uma resposta no dia 18 aos ataques à democracia feitos pelo governo”, explica a presidenta do Sindicato, Adriana Nalesso.

 

 

Diante de um cenário no qual o governo quer a destruição do Estado Brasileiro, o desmonte dos serviços públicos e das estatais e ignora os direitos humanos, a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) se une à Central Única dos Trabalhadores (CUT) e demais centrais sindicais nas mobilizações que serão realizadas nos dias 8, 14 e 18 de março, em todo o país, em defesa da democracia, da educação e pelo fim da violência contra a mulher. No dia 10, os bancários também vão protestar contra os desmontes dos bancos públicos e, especificamente, do Banco do Brasil e da Caixa Econômica.

Mulheres

O Dia Internacional da Mulher (8/3), mais uma vez, será marcado por protestos contra Jair Bolsonaro, pelo fim da violência contra mulheres, contra o feminicídio, por democracia e por direitos. De acordo com a CUT, neste ano, o ato será ainda maior do que o de 2017, quando mulheres de todo o Brasil lotaram as ruas do país contra a reforma da Previdência.

As mulheres também se unirão no dia 14 de março, data em que se completa dois anos do assassinato da vereadora Marielle Franco. Serão realizados atos e protestos para cobrar justiça e punição aos culpados pelo crime, que até hoje não foi solucionado.

Bancos Públicos

No dia 10, os protestos ocorrerão nas agências e departamentos do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal. Bancários de todo o país se manifestarão contra as reestruturações em andamento nos bancos, que reduzem a remuneração e a Participação nos Lucros e/ou Resultados dos trabalhadores, afetam seus planos de carreira e transferem compulsoriamente os trabalhadores. As mudanças também reduzem os postos de trabalho, fecham agências, extinguem departamentos e trazem uma série de mudanças na administração e no perfil de atuação dos bancos públicos.

Defesa da educação, dos serviços públicos e da democracia

A manifestação marcada para o dia 18 ocorrerá dias depois de um ato pró-Bolsonaro convocado para apoiar o governo – e também pressionar o Congresso –, com apoio do próprio presidente e com mensagens de extrema-direita disparadas nas redes sociais.
“Vivemos um momento de intensos ataques aos trabalhadores, às instituições de representação democráticas e à Justiça. Vamos às ruas para nos defender e também para defender o Estado Democrático de Direito”, disse a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira.

Uma moção de repudio para a Direção Nacional da Caixa foi assinada pelos vereadores de Criciúma, na sessão do dia 02 de março. O documento foi apresentado pelo vereador Zairo Casagrande (PSD) junto a presença da direção do Sindicato dos Bancários de Criciúma e região.  Ele destacou a falta de critério da Caixa ao fechar a Superintendência premiada em nível nacional. Agora, depois de uma medida do Governo Federal cheia de autoritarismo, restarão em Santa Catarina apenas duas Superintendências Regionais:  Florianópolis e Chapecó.

 Um passo para trás

 O diretor do Sindicato e funcionário da Caixa há mais de 30 anos, Laércio Silva, definiu a decisão como um retrocesso, um andar para trás e uma derrota para a Região: “A atual estrutura de Superintendência Regionais da Caixa nasceram em meados dos anos 90, no Governo Fernando Henrique, na época com a denominação de Escritórios de Negócios. Era uma estrutura tímida e com o passar do tempo ganhou estrutura e importância socioeconômica.  Nos anos 2000, nos Governos Lula e Dilma, por solicitação das Marchas dos Prefeitos a Brasília, as SRs cresceram notoriamente por conta do PAC e o Programa Minha Casa Minha Vida. Tornaram-se importantes pontes do Governo Federal próximos aos prefeitos e, por consequência, próximos da sociedade brasileira”, lembra o diretor.  Conforme ele, no Governo do atual presidente, todos os Superintendentes Regionais tiveram que passar por um “revalida” uma confirmação de conhecimentos técnicos. “O Governo do Presidente Bolsonaro pensava que encontraria no “revalida” um número expressivo de indicações políticas e diagnosticou tratar-se de uma notável boa experiência.De forma lamentável a Caixa distancia-se das prefeituras, perde importância regional e segue, a passos largos, rumo a uma privatização”, avaliou o sindicalista.

Polêmico desde antes de sua posse por seu comportamento racista, o presidente da Fundação Palmares, Sérgio Nascimento de Camargo, causou revolta mais uma vez ao retirar dos cargos da instituição personagens importantes e reconhecidos pelos anos de trabalho realizado em prol da cultura afro-brasileira. De acordo com ele, objetivo é montar uma nova equipe de extrema direita.

Entre os demitidos estão os responsáveis pela Diretoria de Fomento e Promoção da Cultura Afro-brasileiroa (DEP), Clóvis André da Silva, pela Diretoria de proteção Afro-brasileira (DPA), Sionei Leão, e pelo Centro Nacional de Informação e Referência da Cultura Negra (Cenirp), Kátia Martins.

Para Almir Aguiar, secretário de Combate ao Racismo da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), o presidente não representa a fundação, que tem como principal objetivo promover a preservação dos valores culturais, sociais e econômicos decorrentes da influência negra na formação da sociedade brasileira. “Ele representa a direita reacionária e escravocrata desse país. Ele é um serviçal do Bolsonaro e precisa ser combatido diariamente. Queremos que a Fundação Palmares volte as origens e valorize a cultura negra”, afirmou.

Em nota, a Fundação Cultural Palmares (FCP) afirmou que Sergio Camargo “no direito e exercício de sua função se organiza para trazer a sua equipe tendo como objetivo o cumprimento da missão institucional”.

Discurso racista

Essa não é a primeira vez que o presidente da Fundação Palmares causa polêmica. Em uma entrevista para a imprensa, Sergio Camargo afirmou que o Dia da Consciência Negra tem de acabar. Ele disse ainda que a data não é para o negro brasileiro e o que depender dele a Fundação Palmares não dará suporte algum a essa data.

Para Almir Aguiar, o discurso segue as diretrizes do governo em mais uma tentativa de enfraquecer a população negra “Em 13 de maio de 1888, a princesa Isabel assinou a Lei Áurea, decretando o fim da escravidão no Brasil. Na época o número de escravizados, era menor que o de negros livres, alforriados e refugiados nos quilombos, o império o estava sob pressão dos movimentos abolicionistas nacionais e da Inglaterra, mas a liberdade seria uma questão de tempo. Penso que essa data, é mais para reflexões e debates do que propriamente para grandes comemorações. Até porque está Lei só tinha dois artigos, e nada para proteger a população negra, que não teve direito a terras, moradia, educação, emprego, saúde, pelo contrário, eram proibidos de circular na cidade, eram proibidos de frequentar escolas públicas, e o que foi negado aos negros, ofereceram aos imigrantes brancos.

Segunda, 02 Março 2020 20:06

Seguimos fortes e poderosas

A mulher cada dia mais assume o papel de protagonista, embora ainda sofra no dia a dia com as heranças históricas do patriarcado. Através de lutas e reivindicações vamos deixando de ser vistas “apenas” como dona de casa, mãe e esposa e assumindo um papel decisivo na história da sociedade.
Atualmente as mulheres já são responsáveis por 45% dos lares brasileiros. São elas que assumem, além das “tarefas do lar”, o sustento financeiro da família. Mas quando focamos no mercado de trabalho, o retrato é mais dramático.
Mesmo com total demonstração de competência, ainda somos poucas nos cargos de comando e quando alçadas a esse posto, ainda temos uma remuneração bem abaixo da dos homens. As mulheres negras e as com mais idade sofrem mais ainda com essa situação. Esse quadro persiste por conta de preconceitos, racismo e misoginia que tanto discutimos e combatemos. Aliás, essa combinação de fatores foi decisiva para tirar do poder a primeira mulher eleita com o voto popular para a presidência do país. E talvez, por esses mesmos motivos, os cargos executivos, legislativos e judiciários ainda apresentam uma baixa representatividade feminina. Cabe a nós mulheres nos fazer cada vez mais presentes e não deixar que ninguém fale por nós ou nos cale.
E como uma boa notícia no meio de tantas incertezas, as mulheres bancárias vão poder contar com canais de atendimento às mulheres vítimas de violência entre outras conquistas. Em um momento que o feminicídio vem alcançando índices alarmantes, essa vitória do Sindicato é fundamental. Não podemos fechar os olhos para a escalada da violência contra a mulher. Infelizmente, na categoria bancária, também existem mulheres vítimas de violência, o que acaba refletindo no trabalho, gerando baixa produtividade ou mesmo falta, levando à demissão. Precisamos estar unidas e ajudar as mulheres a sair dessa situação.
No próximo dia 8 de março, lembraremos o Dia Internacional da Mulher. Precisamos, sim, comemorar nossas conquistas e nos mantermos vivas e poderosas. Afinal, somos fortes o suficiente e enfrentamos o nosso dia a dia de cabeça erguida.
Parabéns as bancárias, mulheres guerreiras que superam diariamente os nossos desafios.