Imprensa

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As semifinais da Copa Bancária e da Copa Veteranos serão no próximo sábado (1º/12), pela manhã, na Sede Campestre. A expectativa é de que os jogos sejam bastante equilibrados devido ao alto nível técnico e tático das esquipes. A final vai ser no sábado, dia 8.

No último dia 21, 132 funcionários do Banco Losango S/A compareceram à votação para eleger seus representantes na Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa), do prédio da rua do Mercado, 20, 11º andar, Centro.
Após a contagem de votos, a apuração confirmou a eleição de Maria Fátima Pestana Andrades, com 31 votos; Joceni de Almeida do Canto Junior (25 votos), Sergio Roberto Oliveira Christofaro (22); e Mayara de Melo Santos (22). Acompanharam a votação os representantes do Sindicato, Wanderley de Souza Ferreira e Maria Aparecida Souza da Cruz, além de representantes do RH do Banco Losango.

A Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú se reúne, nesta quinta-feira (29/11), com a direção do banco. O objetivo é continuar as negociações sobre a renovação do Programa Complementar de Resultados (PCR), específico do banco, para 2019/2020. No último encontro, os representantes dos trabalhadores apresentaram ao banco uma proposta. Na véspera, a COE se reuniu na sede da Contraf-CUT, em São Paulo, para a reunião preparatória.

 

O Sindicato tem recebido denúncias de que o titular da Superintendência Regional Norte vem fazendo ameaças veladas para pressionar gerentes a vender mais, configurando assédio moral. As ameaças estariam chegando por whatsapp, segundo as denúncias, para grupos de gerentes da Regional.
O teor é o seguinte: “Queridos (as), estou sendo instado a algumas movimentações compulsórias de Gerentes ou Assistentes. A minha diretriz para os Regionais é que os colegas elegíveis para serem movimentados são aqueles que estão com resultados zerados, pois, ao menos teoricamente, a saída desses colegas não fará diferença nos resultados da agência. Na hipótese de que alguém venha a ser movimentado e possua produção relevante, peço que me comuniquem. Forte abraço!”
“Repudiamos essa atitude e orientamos os colegas que vierem a ser descomissionados ou removidos por conta dessa orientação a procurar imediatamente o Sindicato”, defendeu diretor do Sindicato, Carlos Arthur “Boné”. E acrescentou: “Como sempre, as metas cobradas são praticamente inatingíveis e o esforço sobre-humano que vários colegas têm feito para tentar atingir tais metas só tem ampliado o adoecimento”.

As mesas temáticas previstas no acordo coletivo de trabalho dos funcionários do Banco do Brasil foram instaladas na última segunda-feira (26/11), em solenidade, em Brasília. São assuntos importantes que são negociados na campanha salarial: saúde e segurança no trabalho, teletrabalho e escritórios digitais, e situação dos funcionários dos bancos incorporados.
Várias das melhorias nas relações de trabalho, no acordo específico e nos processos do dia a dia foram conquistadas a partir de discussões em mesas temáticas com as áreas técnicas do BB. As mesas temáticas terão calendário trimestral de reuniões e a próxima rodada está agendada para o final de fevereiro de 2019. No mês de janeiro será feita uma reunião para apresentação e debate sobre a ampliação das praças da Unidade de Varejo (UNV) e as consequências do novo modelo para os funcionários das agências.
Primeiro contato
Na mesa de Saúde e Condições de Trabalho os sindicalistas questionaram os prejuízos causados pela forma como são feitos os casos de retorno ao trabalho. Listaram os fatos mais graves que acontecem em todo o país. Os representantes do BB se comprometeram a avaliar e no próximo encontro começar a debater formas de solucionar os problemas.
Negociação permanente
Os membros da Comissão de Empresa reivindicaram solução de problemas decorrentes da reestruturação das Unidades de Apoio, reestruturação do setor de atacado em Campinas, migração do setor de pagamento e recebimento das agências Setor Público para o PSO, sendo iniciado debate sobre GDP (processo de avaliação pessoal), que será feito ao longo da vigência do acordo, conforme acertado durante a negociação na campanha salarial.

Quarta, 28 Novembro 2018 20:32

Sindicato assina acordo de PLR com o BNDES

Na última segunda-feira (26/11), o Sindicato e a Contraf-CUT assinaram o acordo específico da PLR com a diretoria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Para Adriana Nalesso, presidenta do Sindicato, o documento é mais uma garantia para os funcionários da estatal. “Neste momento de mudança nas leis trabalhistas e de instabilidade no cenário político e econômico do país, a assinatura do acordo pode ser considerada uma vitória”, afirmou Adriana. Participaram da solenidade também o vice-presidente da Contraf-CUT, Vinícius de Assumpção, além de representantes das associações dos funcionários do Sistema BNDES.

Quarta, 28 Novembro 2018 20:31

Edital Assembléia Geral Ordinária

Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários e Financiários do Município do Rio de Janeiro, com CNPJ sob o n.º 33.094.269/0001-33, por sua presidenta abaixo assinada e no uso de suas atribuições legais e estatutárias, convoca todos os seus sócios empregados em estabelecimentos bancários da base territorial deste município, para a Assembléia Geral Ordinária que se realizará dia 29 de novembro de 2018, às 18:00 h, em primeira convocação, e às 18:30 h, em segunda convocação, no endereço à Av. Presidente Vargas, n.º 502 21 º andar (auditório), para discussão e deliberação acerca da seguinte ordem do dia:
1. Discussão e deliberação sobre a proposta de previsão orçamentária anual para o exercício 2019;
Rio de Janeiro 27 de novembro de 2018.
Adriana da Silva Nalesso
Presidenta

A Proposta da Diretoria de Previsão Orçamentaria para 2019 aponta para a necessidade de sustentabilidade do Sindicato e busca se adequar aos impactos da “Reforma Trabalhista-Sindical” sobre as finanças da Entidade
O Orçamento do Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro é o plano econômico-financeiro para suportar a realização da estratégia de ação da Entidade. Assim, a Diretoria do Sindicato entende que este documento não deve ser apenas um rol de estimativas de receitas e despesas, mas, muito além disso, deve expressar o compromisso da Entidade de atingir os objetivos maiores de representação, da resistência democrática na defesa dos interesses da categoria bancária e da classe trabalhadora diante de um cenário que se desenha com o governo que toma posse em 2019.
Tendo esse entendimento com referência, a Diretoria do Sindicato apresenta a proposta de Orçamento para o exercício de 2019, a ser apreciada pela Assembleia Geral dos Bancários, dia 29 de novembro próximo, às 18h, no Auditório do Sindicato dos Bancários.
Ressalte-se que a “Reforma Trabalhista-Sindical” em vigor, impôs ao conjunto das entidades sindicais limitações às suas receitas com o fim do denominado Imposto Sindical. No caso do SEEB/Rio, isto resultou numa redução de receitas da ordem de R$ 4 milhões neste ano.
Para reduzir esse impacto nas finanças e buscar garantir a capacidade de luta e organização de nossa Entidade, torna-se necessário um forte ajuste no orçamento para 2019, sendo necessárias, dentre outras, as medidas que apresentamos:
a) Continuidade da otimização das despesas administrativas, com providências tais como: revisão/renegociação de contratos; otimização dos usos de água, energia elétrica, telefone e estrutura física já em andamento no exercício de 2018 já foram adotadas diversas medidas cujos resultados ainda não se demonstraram suficientes para a sustentabilidade.
b) Deflagração a partir de janeiro de 2019 de campanha sistemática de sindicalização.
c) Estruturação de fontes alternativas de geração de receitas, com novos usos para os imóveis/equipamentos da Entidade. Ao longo do exercício de 2019 serão apresentadas as medidas adotadas e seus resultados. Para isso entendemos que deve acontecer o debate sobre alteração do estatuto do sindicato ao qual propomos que se inicie imediatamente e que se convoque uma assembleia para a deliberação sobre o projeto na segunda quinzena de março de 2019;
d) Valorização do Equilíbrio Orçamentário, condicionando a realização de despesas e investimentos a existência da respectiva previsão orçamentária; e
e) Unificação da data de vencimento no dia 10 de cada mês das obrigações contratuais possibilitando um melhor gerenciamento do fluxo de pagamentos;
f) Repactuação das contribuições mensais das entidades sindicais tais como a CUT, Contraf-CUT, Fetrafi-RJ/ES, Dieese, Federação de Aposentados;
g) Consolidação de medidas/instrumentos de monitoramento e controle da execução do orçamento através de relatórios gerenciais mensais apreciados em reunião da Diretoria Executiva, e relatórios gerenciais trimestrais divulgados para a categoria bancária nos espaços de comunicação da Entidade;
h) Adoção de medidas para a redução nas despesas em geral, buscando a adequação às necessidades da categoria e aos novos desafios conjunturais e estruturais.
Considerando todas as premissas relatadas é que apresentamos as estimativas de Receitas e Despesas para o exercício de 2019, as quais foram elaboradas considerando também o seu comportamento nos três últimos exercícios e ponderadas com as expectativas futuras dada a Reforma Trabalhista em vigor, incluindo os resultados das medidas de racionalização/otimização acima enunciadas.

Embora o presidente eleito, Jair Bolsonaro, tenha afirmado, ainda durante a campanha, em outubro, que não pretende privatizar o Banco do Brasil (BB) e a Caixa Econômica Federal, os sinais apontam para o sentido oposto. Analistas do mercado dão como certo que o novo governo vai radicalizar a política de Michel Temer, em redução de direitos do trabalhador e venda das instituições públicas. O superministro da economia, Paulo Guedes, que ainda na campanha eleitoral anunciou que defende “a privatização de todas as estatais”, confirmou esta semana, a criação de uma Secretaria de Privatizações, a ser chefiada por Salim Mattar fundador da empresa de locação de automóveis Localiza.

Na Caixa, privatista investigado

O nome confirmado para a presidência da Caixa Econômica Federal é o de Pedro Guimarães. Sócio do Banco de Investimento Brasil Plural, atua há mais de 20 anos no mercado financeiro na gestão de ativos e reestruturação de empresas. Deverá iniciar sua gestão na CEF pela venda da área de cartões de crédito e seguros.

O que mais se destaca na relação profissional de Guedes e Guimarães é o fato de estarem sendo investigados pela Operação Greenfield, do Ministério Público e Polícia Federal, acusados de envolvimento em aplicações especulativas e fraudulentas que causaram grandes prejuízos aos fundos de pensão de diversas estatais, entre as quais a Fundo de Pensão do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Funcef).

Para o vice-presidente do sindicato Paulo Matileti, “pelo que estamos assistindo, está sendo preparada uma invasão de ‘piratas’ do mercado financeiro nas empresas e bancos públicos, visando através das privatizações, acabar com estas instituições e seu caráter social e impedir a continuidade das investigações em andamento sobre as irregularidades nos fundos de pensão”. O dirigente convoca o funcionalismo a se mobilizar junto aos sindicatos e demais entidades de representação para barrar essas medidas privatistas que em nada colaboram para a geração de empregos e o crescimento econômico e social do país.

Esquartejando a Caixa

O presidente da Federação Nacional dos Associados da Caixa (Fenae), Jair Pedro Ferreira, lembra que como parte do projeto de privatização, já se assiste no governo Temer ao esquartejamento da CEF que vai se aprofundar com Bolsonaro. Lembra que desde 2014 foram cinco programas de demissão ou de aposentadoria. “Perdemos 16 mil vagas de trabalho nos últimos três anos”, lembrou. O banco anunciou agora mais um programa de desligamento de empregados (PDE) com o objetivo de cortar mais 1.626 postos de trabalho.

Frisou que os bancos públicos têm papel importante na sociedade. “Quem é que vai executar os programas sociais no país se forem privatizados?”, questionou. “A Caixa tem quase 40% das suas receitas provenientes de programas sociais, da gestão do FGTS. Quando tiro isso da empresa pública perco a possibilidade de fiscalização. É preocupante porque todos os sinais que estão dados, com a indicação do novo presidente, que tem histórico de retirar o papel das empresas públicas, a visão de que isso tem de ser papel dos bancos privados”. Jair se refere à confirmação de que Pedro Guimarães, um especialista em privatizações, presidirá o banco a partir de 2019.