Imprensa

Imprensa

Nesta quinta-feira, dia 6, o Sindicato promove um ato público chamando a atenção para a necessidade da prevenção da Aids. Será ao meio-dia, na esquina da Rua Evaristo da Veiga com Senador Dantas, em frente à administração do Bradesco. A atividade integra as manifestações e debates que estão acontecendo desde 1º de dezembro, Dia Mundial de Combate e Prevenção à Aids/DST. Além de oradores do Sindicato e demais entidades sindicais e populares, estará se apresentando a Cia de Emergência Teatral.
Campanhas preventivas bem-sucedidas são aquelas que levam as pessoas a usarem camisinhas, mas que também as estimulam a fazer o teste de HIV. O Brasil registrou uma redução de 16% no número de detecções de Aids nos últimos seis anos, segundo o Boletim Epidemiológico divulgado nesta terça-feira (27) pelo Ministério da Saúde. Atualmente, o Brasil tem 866 mil pessoas portadoras do HIV ou com Aids, segundo estimativa o Ministério da Saúde. Destas, 92% estão com o vírus indetectável.

“Arame farpado” é o nome do documentário sobre o assassinato de lideranças populares no Brasil, dirigido por Fausto Mota. O filme é independente e não conta com financiamento empresarial ou governamental. Por isto, para viabilizar o projeto está sendo feita uma campanha de arrecadação coletiva através da Catarse. Para apoiar o documentário e assistir o trailer basta acessar o link www.catarse.me/aramefarpado.

 

“Arame farpado” vai falar sobre o assunto enfocando a história de três lideranças: a vereadora do PSOL, Marielle Franco, do Rio de Janeiro, o líder camponês Cleomar Rodrigues, de Minas Gerais, e o índio Eusébio da etnia Ka'apor, no Maranhão. Todas essas pessoas foram executadas de forma brutal e covarde por lutar por direitos.

A Organização Não Governamental (ONG) Front Line Defenders contabilizou 68 homicídios de ativistas no país em 2017, 1 a cada 5 dias. Isso representa 22% dos assassinatos políticos em todo o mundo. Esses números alarmantes demonstram a necessidade e urgência de discutir esse tema com a sociedade, ainda mais com a tendência do aumento da repressão contra movimentos sociais nos próximos 4 anos. 

 Quem é

Fausto Mota também é responsável pelo documentário “Domínio Público”, uma denúncia sobre os impactos das obras e gastos das Olimpíadas sobre a população pobre do Rio de Janeiro. Totalmente gratuito, e realizado graças à arrecadação coletiva, pode ser visto pelo Youtube. O produtor de “Arame Farpado”, Arthur Aleixo, lembra da importância do apoio coletivo, já que não há interesse de empresas ou governos em financiar documentários sobre esses temas. “Por isso, precisamos da sua ajuda para fazer esse projeto acontecer”, disse.

Outros filmes foram financiados da mesma forma. Entre eles o longa metragem “Livres”, com direção de Patrick Granja, que fala sobre o sistema prisional brasileiro. Hoje, se encontra no festival de Berlim, e disponível nas plataformas de Video On Demand Net Now, OI Play e Vivo Play. No fim do ano entrará na grade do Canal Brasil

Em assembleia nesta quinta-feira (29/11), foi aprovada a previsão do Orçamento do Sindicato para 2019. Além da previsão, foram aprovadas outras propostas, entre as principais estão: a realização de uma campanha permanente de sindicalização com premiações, tanto para o novo sindicalizado, quanto para o colega que filiar; convocação de uma assembleia na segunda quinzena de março para debater e aprovar uma reforma no estatuto do Sindicato que permita novas fontes de receita para a entidade; tornar a sede campestre autossustentável; e uma redução de 20% nas despesas com pessoal e administrativas em relação à proposta original publicada na edição 6085 do Jornal Bancário(edição que circula de 29/11 a 3/12).

Para a presidenta do Sindicato, Adriana Nalesso, a aprovação do Orçamento de 2019, assim como as demais medidas aprovadas, fortalecem a entidade para os desafios a serem enfrentados no próximo ano. Segundo o Tesoureiro do Sindicato, José Ferreira, a reforma trabalhista e o futuro governo Bolsonaro impõem a necessidade de estarmos preparados para a resistência e a organização das lutas que virão. “A aprovação do Orçamento prepara o Sindicato para estas lutas”, afirmou.

“Arame farpado” é o nome do documentário sobre o assassinato de lideranças populares no Brasil, dirigido por Fausto Mota. O filme é independente e não conta com financiamento empresarial ou governamental. Por isto, para viabilizar o projeto está sendo feita uma campanha de arrecadação coletiva através da Catarse. Para apoiar o documentário e assistir o trailer basta acessar o link www.catarse.me/aramefarpado.

 

“Arame farpado” vai falar sobre o assunto enfocando a história de três lideranças: a vereadora do PSOL, Marielle Franco, do Rio de Janeiro, o líder camponês Cleomar Rodrigues, de Minas Gerais, e o índio Eusébio da etnia Ka'apor, no Maranhão. Todas essas pessoas foram executadas de forma brutal e covarde por lutar por direitos.

A Organização Não Governamental (ONG) Front Line Defenders contabilizou 68 homicídios de ativistas no país em 2017, 1 a cada 5 dias. Isso representa 22% dos assassinatos políticos em todo o mundo. Esses números alarmantes demonstram a necessidade e urgência de discutir esse tema com a sociedade, ainda mais com a tendência do aumento da repressão contra movimentos sociais nos próximos 4 anos. 

 

Quem é

Fausto Mota também é responsável pelo documentário “Domínio Público”, uma denúncia sobre os impactos das obras e gastos das Olimpíadas sobre a população pobre do Rio de Janeiro. Totalmente gratuito, e realizado graças à arrecadação coletiva, pode ser visto pelo Youtube. O produtor de “Arame Farpado”, Arthur Aleixo, lembra da importância do apoio coletivo, já que não há interesse de empresas ou governos em financiar documentários sobre esses temas. “Por isso, precisamos da sua ajuda para fazer esse projeto acontecer”, disse.

Outros filmes foram financiados da mesma forma. Entre eles o longa metragem “Livres”, com direção de Patrick Granja, que fala sobre o sistema prisional brasileiro. Hoje, se encontra no festival de Berlim, e disponível nas plataformas de Video On Demand Net Now, OI Play e Vivo Play. No fim do ano entrará na grade do Canal Brasil

 

Desde o último dia 25, está em curso o movimento “16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência Contra a Mulher”. A campanha é mundial, promovida pela Organização das Nações Unidas (ONU), vai até 10 de dezembro, com manifestações e debates, dos quais o Sindicato participa.

O Dia 25 foi escolhido para dar início à campanha por ser o Dia Internacional para a Não-Violência Contra a Mulher. Tanto a data, quanto a campanha, têm como objetivo alertar a sociedade sobre os casos de violência e maus tratos. Segundo as estatísticas uma em cada três mulheres sofre de violência doméstica. A violência contra a mulher é uma questão social e de saúde pública, não distingue cor, classe econômica ou social, e está presente em todo o mundo.

Para Kátia Branco, diretora da Secretaria de Políticas Sociais do Sindicato, superar a violência não pode ser apenas uma palavra de ordem, pois antes de tudo, é uma luta pela sobrevivência. “A mão que faz um carinho, que toca uma música e faz um pão é a mesma que aciona um gatilho, fere e mata com uma faca ou desfere um soco. É um gesto de violência capaz de silenciar a vida ou marcar para sempre uma mulher”, afirmou.

Problema estrutural

A violência de gênero tornou-se um problema estrutural que afeta as mulheres aumentando a subordinação ao gênero masculino. Origina-se na falta de igualdade das relações entre homens e mulheres em diferentes âmbitos e a discriminação persistente para as mulheres. Trata-se de um problema social presente tanto no âmbito doméstico quanto no público em diferentes vertentes: física, sexual, psicológica, econômica, cultural e afetam as mulheres desde o nascimento até a idade avançada. Não está confinada a uma cultura, região ou país específico, nem a grupos particulares de mulheres na sociedade.

A forma mais comum de violência experimentada por mulheres a nível mundial é a violência física infringida por um casal íntimo, incluindo mulheres golpeadas, obrigadas a ter relações sexuais ou abusadas de alguma outra maneira. Entre as formas cotidianas de violência contra as mulheres – denuncia a ONU –  encontra-se também o  tráfico de mulheres, a mutilação genital feminina, o assassinato por causa de dote, homicídio por honra, a violência sexual nos conflitos armados, entre outras.

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) da Câmara dos Deputados se reuniu nesta quarta-feira (28) para deliberar sobre o PDC 956/18, que pede a sustação da resolução CGPAR nº 23.

Um requerimento de autoria dos deputados governistas Lelo Coimbra (MDB/ES) e Alceu Moreira (MDB/RS) pedindo a retirada de pauta da matéria foi rejeitada, porém, por falta de quórum, após verificação, a proposição não foi votada e a sessão encerrada. A expectativa é de que o projeto volte à pauta da CCJC na próxima semana.

O relator do PDC 956/18 na CCJC, Tadeu Alencar (PSB/PE), apelou para que o debate continue na Casa e ressaltou que a proposição teve a participação de todas as entidades envolvidas e tem absoluta legitimidade. A deputada Erika Kokay (PT/DF), autora do projeto, fez a sustentação alegando que os planos de saúde são benefícios das categorias e faz parte do contrato de trabalho dos profissionais.

Também atuou na defesa do PDC 956/18 a deputada Maria Rosário (PT-RS), que um dia antes recebeu dirigentes do SindBancários, Fetrafi-RS e CUT-RS, em Porto Alegre, que lhe entregaram um documento, pedindo apoio para a aprovação do projeto na CCJC.

“Os planos de autogestão deveriam ser defendidos pelo governo que deixa claro que quer abrir mercado para planos privados e destruir os planos de autogestão”, afirmou Érika ao ser aplaudida por aposentados da Caixa Econômica Federal e demais presentes no plenário da comissão.

“A resolução da CGPAR é mais uma demonstração de que o governo quer acabar com os direitos dos trabalhadores das estatais ao não garantir os mais básicos, como saúde”, completou Fabiana Matheus, que diretora de saúde e previdência da Fenae.

Entre outros pontos, a resolução CGPAR determina a proibição da adesão de novos contratados, a restrição do acesso a aposentados, cobranças por faixa etária, carências e franquias e, principalmente, a redução da participação das estatais no custeio da assistência médica.

Além da Fenae, também participam da mobilização em defesa das autogestões a Contraf-CUT, Fenacef, Fenag, Advocef, Aneac, Social Caixa e Anacef, FUP, FNP, Fentect, Findect, AFBndes, Unidasprev, Anabb, Sinpaf, CNU, FNU, entre outras, representando milhões de bancários, petroleiros, eletricitários, carteiros e demais categorias.

No site da Câmara, está disponível uma enquete para que os cidadãos possam manifestar seu apoio ao PDC 956/18. Até o momento, cerca de 41 mil pessoas já votaram, sendo 95% a favor do projeto que susta a resolução CGPAR nº 23.

“O modelo de gestão implementado pelos bancos leva ao adoecimento. Ameaças de demissão e descomissionamento por descumprimento das metas são práticas comuns nas agências, práticas classificadas como assédio moral”. A denúncia foi feita pela presidenta do Sindicato, Adriana Nalesso, durante o debate “Assédio Moral nas Instituições Bancárias”, que aconteceu na quarta-feira (28/11), no auditório do Tribunal Regional do Trabalho do Rio de Janeiro (TRT/RJ). Um representante da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) estava presente.
Além do TRT/RJ, participam da organização o Sindicato, o Programa Nacional de Acidentes de Trabalho da Justiça Trabalhista e o Ministério Público do Trabalho. Adriana relatou que, em muitos casos a pressão leva os trabalhadores a carregar a culpa por não conseguir atingir os resultados propostos pelos empregadores. Acrescentou que a categoria sofre nos bancos com o desrespeito, a intimidação, o assédio sexual, a pressão para reconhecimento de débitos não causados pelo bancário e a discriminação.
Adriana lembrou que o movimento sindical bancário e a categoria têm lutado e conquistado diversas cláusulas na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), que buscam reduzir o assédio, através da prevenção e de um ambiente saudável. Entretanto, frisou que apesar de todos os esforços em busca de instrumentos que diminuam o impacto da forte pressão quanto ao tempo, aumento do controle, prolongamento de jornada, aumento da competitividade, é necessário maior empenho dos bancos no sentido de considerar as diferentes realidades no cumprimento de metas”.
Pressão por metas
Pesquisa realizada pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo, revelou que dos 4.848 bancários que passaram na homologação da entidade associam o estresse à profissão e que o trabalho é fonte de apreensão constante, de medo por exposição pública, de tensão permanente por medo de assalto e violência, um ambiente de baixa tolerância ao erro, de acúmulo de tarefas e de fácil supervisão e comparação entre colegas.
Além disso, o levantamento demonstrou que o cumprimento das metas é o responsável pela pressão excessiva; 72% dos caixas e 63% dos gerentes declararam sofrer pressões abusivas para superar as metas, e 42% dos bancários afirmaram ter sobrecarga de trabalho.
“Todo este ambiente de pressão extrema levou a uma inversão nos tipos de adoecimento verificado nos bancos. As doenças do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo (lesões por esforço repetitivo, LER) foram a maior causa de afastamento dos bancários nos anos de 2009, 2010, 2011 e 2012, correspondendo a mais de 25% dos benefícios nestes anos. Entretanto, em 2013, houve uma inversão entre a primeira e a segunda maior causa com transtornos mentais e comportamentais tornando-se a maior causa de afastamentos na categoria. Os dois motivos corresponderam juntos a mais da metade das causas de afastamento no setor bancário: 49,3% em 2009, 49,5% em 2010, 48,9% em 2011, 51,2% em 2012 e 51,6% em 2013.
Adriana citou, ainda, outro dado que confirma o aumento da pressão do assédio nos bancos. Os casos de afastamento por patologias relacionadas a causas mentais comparados com outros setores da economia, segundo informações da Previdência Social, mostra a gravidade da situação: do total de afastamentos em todos os setores por doenças com causas mentais e comportamentais nos anos de 2012 a 2017, somente os bancos são responsáveis por 15% desse total. Ou seja, 9.923 bancários afastados, de um total de 64.794 trabalhadores. A proporção aumenta para 16% se considerarmos os afastamentos por depressão: são 3.641 bancários afastados por essa causa, num montante total de 22.847 trabalhadores.

 

O Sindicato convoca a categoria bancária a participar da assembleia geral de discussão e aprovação da previsão do Orçamento da entidade para 2019 (veja mais na página 2). Será nesta quinta-feira (29/11), às 18 horas, no auditório (Av. Pres. Vargas, 502, 21º andar, Centro). O tesoureiro do Sindicato, José Ferreira, observa que a definição da previsão orçamentária não é apenas um instrumento contábil, mas um elemento importante para pôr em prática a estratégia do Sindicato para o próximo ano.
Lembrou que em 2019 assume o próximo governo, que já ameaça com ataques aos direitos trabalhistas e previdenciários, com a privatização de empresas públicas, entre elas o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal. “O equilíbrio financeiro, portanto, será fundamental para enfrentar e barrar as medidas que o futuro governo vem anunciando”, afirmou.

Quarta, 28 Novembro 2018 21:55

Passeio imperdível a Campos do Jordão

Campos do Jordão é um município localizado no interior de São Paulo. Possui diversos pontos turísticos, como o Teleférico e o Morro do Elefante,
Além de museus, trilhas, cachoeiras e jardins botânicos. O passeio organizado pela Secretaria de Cultura do Sindicato será de 7 a 9 de dezembro.
A saída está marcada as 18h30. O pacote dá direito a ônibus executivo com ar condicionado, banheiro e serviço de bordo, duas noites no Hotel Parque Hotel com meia pensão e uma turnê pelos principais atrativos de Campos do Jordão, principalmente o teleférico. Sindicalizados pagam R$ 735, adultos não sindicalizados, R$ 814. Reservas com a Secretaria de Cultura do Sindicato, que dá ainda mais informações pelos telefones 2103- 4150/4151.