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O governo Jair Bolsonaro pretende acabar com alguns dos mais importantes direitos trabalhistas, atingindo diretamente os trabalhadores e trabalhadoras jovens. O governo acabará com o direito a férias, ao 13º salário e ao FGTS para os jovens que ingressarem no mercado de trabalho. A ideia de Paulo Guedes e sua equipe é usar a reforma trabalhista aprovada no governo Temer como base legal para a supressão dos direitos. Como esses direitos são considerados cláusula pétrea, eles não podem ser suprimidos de uma penada. O governo Bolsonaro pretende que as empresas forcem os próprios trabalhadores jovens a fazerem a opção, abrindo mão de todos eles, ficando, assim, de fora da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

Com os trabalhadores jovens fora da CLT, o governo de extrema-direita pretende liquidar também com a Justiça do Trabalho. Sem amparo da CLT, os jovens serão obrigados a recorrer à Justiça comum. Segundo um membro do governo ouvido pelos jornalistas Geralda Doca e Pedro Paulo Pereira, no jornal O Globo, "a Justiça Trabalhista tenderia a se tornar obsoleta com o tempo".

Os bolsonaristas inspiram-se no que foi feito quando da implantação do FGTS, em 1966, durante a ditadura militar. Os trabalhadores abriram mão da estabilidade no emprego, que era a regra na época, em troca do Fundo -sofreram enorme pressão nas empresas para "optarem". Depois, o FGTS virou obrigatório e a estabilidade foi extinta, existindo apenas no serviço público. 

A nova proposta vai constar no projeto de lei complementar que o Executivo enviará ao Congresso Nacional e que vai definir os detalhes do regime de capitalização da Previdência Social, modelo em que o trabalhador abre uma conta individual e faz uma espécie de poupança para ele mesmo contribuir para a sua aposentadoria -com isso, a ideia da solidariedade que estrutura a atual Previdência, na qual a geração atual de trabalhadores contribui para que os aposentados recebam, deixará de existir.

Segundo a minuta da reforma da Previdência, o regime de capitalização será obrigatório, e os trabalhadores serão obrigados a encaminhar seus recursos para os bancos ou conglomerados financeiros. Será a maior transferência de renda da história do país -do setor público para os bancos. 

A Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil reuniu-se, nesta quarta-feira (6), com a direção do banco numa Mesa de Negociação Permanece para tratar das mudanças no modelo de atendimento e gerenciamento das agências, escritórios de varejo e estilo.

O modelo de atendimento da Unidade de Atendimento Varejo (UNV) que estava em 4 praças (Joinville, Ribeirão Preto, Curitiba e Belém), foi ampliado para Brasília e São Paulo e, recentemente, estendido para 106 praças em todo o Brasil. Além da criação de uma nova unidade para gerenciar o modelo de atendimento: a UAV.

Os representantes dos funcionários levaram vários questionamentos colhidos nos locais de trabalho pelos sindicatos, pois além da ampliação do modelo da UAV, os escritórios e agências especializadas também mudaram a sua vinculação.

Houve questionamentos sobre es estruturas das unidades, a ascensão profissional e trilha de carreira, bem como sobre alteração no nível das agências.

Os representantes do Banco do Brasil informaram que não há previsão sobre mudança no nível das agências. Está em estudos um modelo que contemple os diversos tipos de agências e escritórios, mas não há previsão de conclusão dos estudos.

O modelo foi expandido no meio de janeiro e os ajustes ainda estão sendo feitos, o que demandará novas reuniões para discutir problemas que aparecerem.

Um dos grandes problemas é que a quantidades de metas está maior que o volume de clientes, já que as carteiras foram migradas e muitos dos atendimentos não estão gerando conversão.

Houve denúncias de locais que estão atendendo clientes sem a senha, para evitar que o atendimento gerente mais cobrança aos funcionários.

Houve cobrança para que as novas superintendências centralizadoras tenham contato com as entidades sindicais, uma vez que a resolução de problemas muitas vezes se dá em nível local, sem que vire uma demanda à diretoria, ouvidoria ou ação judicial.

Descomissionamentos

Os Sindicatos questionaram o Banco sobre uma nova onda de descomissionamentos e muito foi cobrado sobre os critérios, principalmente sobre o Gestão de Desempenho por Competências (GDP).

Foram citados os casos em que não há feedbacks ou anotações e também o caso de gerentes gerais que, se aproveitando da distância que as superintendências estão, tem informado que a ordem do descomissionamento vem das novas superintendências centralizadoras no Rio de Janeiro e São Paulo.

A Comissão de Empresa organizará atividades nacionais para denunciar a falta de critérios e perseguição promovida por alguns administradores.

Para Wagner Nascimento, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, uma onda de descomissionamentos só aumenta a pressão e adoecimento dos funcionários. “Há muito tempo a GDP acabou para muitos administradores e isso fica evidente quando nem quem descomissiona, nem quem é descomissionado entende e sabe explicar os critérios. O que parece é que existe meta de descomissionamento e não importa os critérios, vão cortar cabeças, cortar cargos e os salários dos funcionários. Por isso, é importante a luta por melhores condições de trabalho e a luta histórica dos sindicatos por aumentos salariais. Não há segurança nenhuma da permanência no cargo mesmo para quem tem boa avaliação.”

Metas e conexão

Os representantes dos funcionários levaram ao banco as diversas reclamações que estão chegando em todos os locais do país, sobre o programa de metas Conexão, em que os parâmetros usados estão sendo alterados de forma a maioria das carteiras não conseguirá atingir as suas metas.

Esse não atingimentos tem vários impactos financeiros pois reduz a PLR, o Programa de Desempenho Gratificado (PDG) e cria mais assédio para descomissionamentos.

Ficou definido que haverá nova reunião com o BB em data a ser agendada, para tratar especificamente de GDP e CONEXÃO (programa de metas).

Sobre PDG, a Comissão de Empresa cobrou que este seja negociado com os sindicatos e que seja feito acordos específicos, assim como acontece com os programas próprios de outros bancos públicos e privados. Há uma grande reclamação sobre as alterações unilaterais do BB nas regras do PDG.

CCV - COMISSÃO DE CONCILIAÇÃO VOLUNTÁRIA

Na mesa de negociação permanentes, também foi tratado sobre a suspensão da CCV e os motivos que levaram a essa suspensão. O banco começou a apresentar em algumas sessões de CCV termos de quitação com mais de 5 anos, sem alterar o valor dos acordos. A Contraf-CUT cobrou do banco que faltou comunicado prévio e negociação sobre isso, causando enorme desconfiança e questionamento ético sobre o comportamento do BB.

O banco se desculpou sobre a falta de comunicação prévia e apresentou uma proposta de solução que precisa ser analisada pelos sindicatos, pois envolvem aspectos ainda não muito claros. As negociações sobre o retorno da CCV vão continuar nos próximos dias.

O coordenador da Comissão de Empresa, Wagner Nascimento, afirma que a Comissão de Conciliação Voluntária é um instrumento importante para se resolver demandas extrajudiciais e a Ccontraf-CUT defendeu o direito dos bancários de fazer esses acordos. “Contudo, mudanças unilaterais que podem prejudicar os bancários não serão aceitas. Esperamos sair logo desse impasse e retomarmos o recebimento de pedidos.”

O temporal que caiu na última quarta-feira, dia 6 de fevereiro, com ventos de até 110km/h, fez grandes estragos em toda a cidade do Rio de Janeiro. A Sede Campestre dos bancários, em Jacarepaguá, não foi exceção. Diversas árvores caíram, atingindo o estacionamento, o campo de futebol do Pereirão e parte das áreas de lazer. Mas o bancário sindicalizado não precisa se preocupar. A direção do Sindicato já está tomando todas as providências para que os associados e suas famílias, possam voltar a usufruir do grande espaço de lazer e prática de esportes, já neste sábado, dia 9.

“Todos sabem do temporal que caiu sobre a cidade e, como a área de nossa Sede é muito arborizada, tivemos árvores caídas e alguns estragos. Mas já estamos limpando e providenciando tudo para garantir segurança e tranquilidade para os bancários. Não há o que se preocupar. Neste sábado (9/2) tudo estará normalizado para que as famílias possam utilizar a Sede Campestre”, disse o diretor de Administração do Sindicato, Jorge Lourenço. 

Quando o presidente Getúlio Vargas criou o salário-mínimo, em 1936 – o valor foi fixado em 1940 – era para garantir, a todos os brasileiros assalariados, as necessidades básicas das famílias, como estabelecido na atual Constituição Federal: moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário. Mas nunca este propósito esteve tão distante da realidade. Segundo estimativa do Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos), em janeiro, o salário mínimo necessário para sustentar uma família de quatro pessoas deveria ser de R$ 3.928,73. O valor é 3,94 vezes maior do que o salário mínimo&nbs p;em vigor, de R$ 998. 
O presidente Jair Bolsonaro assinou, em janeiro deste ano, o decreto estabelecendo o mínimo, que passou de R$ 954 para R$ 998. O valor definido pelo governo é menor do que o que havia sido proposto pelo governo Temer, que era de R$ 1.006. O reajuste é o segundo menor em 24 anos, desde a implantação do Plano Real, em 1994. O aumento foi superior apenas ao estabelecido por Temer em 2018, quando o aumento foi de 1,81% em relação ao praticado em 2017. Para este ano, a atualizaç&atild e;o ficou em 4,6%. 


Após uma campanha eleitoral marcada pelo “combate à corrupção”, o governo Bolsonaro já tem, em pouco mais de 30 dias, a primeira baixa. Caiu o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, exonerado do cargo pelo Presidente da República. O decreto com o desligamento do ministro foi publicado no Diário Oficial da União desta quarta-feira, 6, com data da véspera. Antônio, cujo nome de batismo é Marcelo Henrique Teixeira Dias, foi reeleito deputado federal pelo PSL de Minas Gerais no ano passado, com a maior votação do Estado: 230.008 votos.

Esquema de corrupção

O decreto não explica as razões da exoneração do ministro, mas Antônio está sob pressão desde a última segunda-feira (4/2), quando uma reportagem do jornal Folha de S.Paulo mostrou que ele teria participado de um esquema de lançamento de candidatos laranja com o objetivo de desviar recursos eleitorais do Fundo Partidário e beneficiar empresas relacionadas ao seu gabinete.

O Banco Santander confirmou que efetuará o crédito da segunda parcela da Participação nos Lucros ou Resultados (PLR) no dia 28 de fevereiro. Na mesma data também serão creditados os valores referentes ao Programa Próprio Específico (PPE), assim como ao Programa de Participação nos Resultados Santander (PPRS) e ao Programa Próprio de Gestão (PPG) para aqueles que têm direitos a esses dois últimos programas.

O banco informou ainda que pagará o valor cheio referente à PLR, que corresponde a 2,2 salários do empregado, limitado a R$ 27.802,48 pela regra básica, mais o valor da parcela adicional, limitado a R$ 4.711,52. Sobre esses valores o banco não desconta as verbas pagas em seus programas próprios. São descontados apenas os valores já creditados em setembro, na primeira parcela da PLR.

“Garantimos o valor cheio da PLR com a nossa unidade e luta na Campanha Nacional da categoria e o lucro extraordinário do banco é fruto do trabalho duro dos funcionários”, afirma a diretora do Sindicato, Maria de Fátima Guimarães.

96% dos empregados aptos à promoção receberam o Delta em 2019. Vitória histórica começou a ser conquistada ainda na campanha salarial de 2008

Empregados da Caixa de todo o país receberam desde o dia 20 de janeiro a ascensão no Plano de Cargos e Salários (PCS), Os valores são referentes a promoção por mérito 2019, percentual que incorporam tendo como base para o cálculo, o salário de 2018. Dos trabalhadores aptos a promoção, 96% foram contemplados com ascensão, ou seja, 77.736 empregados.
“O bancário mais jovem muitas vezes não sabe, mas os chamados deltas são mais uma importante conquista dos sindicatos e dos empregados da Caixa. Esta vitória se deu primeiro na luta de nossa campanha salarial de 2008. É mais um exemplo da importância da participação dos trabalhadores em suas entidades sindicais, da unidade e mobilização da categoria”, explica o vice-presidente do Sindicato, Paulo Matileti.

Nova reunião

O início sobre o debate dos critérios para o ano base 2019, com reflexos em 2020, já tem data definida. Em negociação, ocorrida na última sexta-feira, 1º de fevereiro, foi agendada para o dia 22, a reunião da comissão paritária para debater a promoção por mérito.

Avanços só na luta

Cerca de 20% dos empregados ficaram de fora da progressão na carreira nos últimos dois anos. Em 2018, esse número já caiu para 4%. Os sindicatos querem assegurar que todos recebam delta e que a Caixa volte ao regramento que possibilita atingir o segundo delta.
“A Caixa precisa valorizar todos os empregados e para isso, precisamos manter a mobilização e a unidade para pressionarmos a direção do banco. Em 2014, por exemplo, o banco não discutiu o assunto com os empregados e somente com a nossa pressão garantimos o pagamento de um delta para todos os promovíveis”, acrescenta Matileti.
Para conseguir a promoção, era necessário cumprir alguns requisitos como ter realizado pelo menos oito horas (durante o ano) de capacitação dentre as ações integrantes do Programa Agir Certo Sempre, disponível no portal da Universidade Caixa; não estar na última referência salarial do PCS ao qual é vinculado, entre outras exigências.  


Divulgada em toda a imprensa, a proposta do governo Bolsonaro para a Reforma da Previdência torna ainda mais difícil o sonho do trabalhador brasileiro se aposentar. O projeto da equipe econômica comandada pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, prevê idade mínima de 65 anos para homens e mulheres, que aumentará conforme “a expectativa de vida do brasileiro”. No regime atual não há idade mínima, mas é levado em conta o tempo de contribuição (35 anos). Especialistas consideram o novo modelo proposto injusto, pois prejudica quem trabalha mais cedo, os mais pobres e as mulheres, que possuem dupla jornada.

Como exemplo, um trabalhador que começar a trabalhar com 16 anos de idade, o que é comum nas regiões rurais mais pobres do país, terá de contribuir por 49 anos, ao invés de 35 anos para homens e 30, para mulheres, que é a regra atual. Isto porque, mesmo trabalhando e contribuindo por tanto tempo, o brasileiro terá de completar a idade mínima que o governo quer estabelecer (65 anos). A nova idade valeria depois de um período de transição que pode ser de 10 a 19 anos, o que ainda não está confirmado.

 

Teto impossível

 

Já receber o teto, ficará quase impossível. Será preciso ter 40 anos de contribuição e idade mínima de 65 anos para ambos os sexos.

“Num país em que o desemprego é grande e a rotatividade altíssima, as empresas demitem empregados mais antigos e contratam novos para cortar custos, como é o caso do setor bancário, receber o valor integral será praticamente inviável. É uma covardia com o povo brasileiro, que precisa reagir com uma grande mobilização para pressionar o Congresso Nacional a não aprovar esta crueldade com todos os trabalhadores”, destaca o vice-presidente da Contraf-CUT, Vinícius Assumpção. 

 

PIS para poucos

 

O abono salarial do PIS/Pasep, pago para os trabalhadores da iniciativa privada e servidores públicos que ganham até dois salários mínimos, desde que tenha trabalhado com registro formal por pelo menos 30 dias no ano, também terá cortes do governo. Pela proposta do governo Bolsonaro, só receberá este benefício quem ganha até um salário-mínimo. Isto significa que milhões de trabalhadores de baixa renda não terão mais direito ao abono.

 

O privilégio dos militares

 

Paulo Guedes disse que a reforma vai garantir uma economia de até R$ 1,3 trilhão em 10 anos nas despesas do governo.

Fica claro que, quem vai pagar a conta é o trabalhador. Políticos, juízes e militares continuam com privilégios. Um militar pesa nas contas da União 16 vezes mais que um segurando do INSS. A aposentadoria de militares e servidores públicos vão gerar um déficit de R$90 bilhões este ano.

Segundo dados oficiais do governo, no ano passado, o rombo da Previdência dos militares cresceu 12,85%, bem mais que o do INSS (7,40%). Apesar disso, o governo vai mexer muito pouco com os milicos. Estima-se que a idade de um oficial para se aposentar passe, em média, de 48 para 53 anos, embora haja resistência do alto escalão das Forças Armadas. Ir para a chamada “reserva” tão cedo tem uma explicação: é contado como tempo de contribuição, o tempo dos alunos nas escolas e academias militares. Além desse privilégio, o benefício é integral, o mesmo valor que o servidor militar recebia na ativa. Isso sem falar na pensão para as filhas, que não casam oficialmente em cartório

“O que o governo e a mídia não dizem é que metade dos impostos pagos pelos brasileiros é para o governo pagar os juros da rolagem da dívida pública. O rombo está na parte de cima, nos juros que sustentam a ciranda financeira, banqueiros e especuladores. O ministro e banqueiro Paulo Guedes não toca neste assunto. Querem que a senzala pague o rombo da Casa Grande”, conclui Vinícius.

Pressão do Sindicato leva Bradesco a creditar segunda parcela nesta quarta-feira (6/2). Banco Safra paga no dia 22 de fevereiro

A Participação nos Lucros e Resultados (PLR) não é uma concessão dos bancos, mas uma importante conquista, fruto da mobilização dos trabalhadores junto ao Sindicato. O resultado desta luta fez da categoria uma das primeiras no Brasil a garantir a PLR prevista na Convenção Coletiva de Trabalho, na campanha salarial de 1995.
“Nada mais justo do que antecipar a PLR, um direito dos bancários, que são os principais responsáveis pelos lucros extraordinários do banco”, disse o diretor do Sindicato, Marcelo Pereira, representante da COE (Comissão de Organização dos Empregados). Apesar da data limite para o pagamento da segunda parcela ser 1ºde março, o Bradesco, após pressão do Sindicato, vai pagar a antecipação da PLR nesta quarta-feira, dia 6. O anúncio veio na semana em que o banco publicou o lucro líquido de 2018 de R$ 21.564 bilhões, aumento de 13,4% em relação ao ano anterior. A verba será paga pelo teto (a regra majorada, que é 2,2 salários com teto de R$ 27.802,48) e também o teto da parcela adicional, de R$ 4.711,52, descontada a primeira parcela, creditada em setembro de 2018. Nada mais justo já que cada vez mais o banco registra lucros expressivos e os bancários são os principais responsáveis por estes resultados extremamente positivos.

Bancários do Safra conquistam acréscimo de 20%

A pressão do Sindicato garantiu a antecipação da segunda parcela dos funcionários do Safra para o dia 22 de fevereiro. Os funcionários conquistaram ainda um acréscimo de 20% na regra básica para os bancários em cargos técnicos administrativos.
“Este acréscimo para os funcionários do Safra é mais uma vitória do Sindicato e da categoria. Isto reafirma a importância da mobilização dos trabalhadores”, disse o diretor do Sindicato, Wanderlei Souza.