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O Sindicato vai negociar com os bancos nesta sexta-feira, 8, em São Paulo, para encontrar uma solução a fim de que bancários que não puderam comparecer ao trabalho, surpreendidos pela suspensão do feriado na quarta de cinzas, não tenham seus salários descontados.


Prejuízos da decisão


A categoria, clientes e toda a sociedade foram surpreendidos, em plena sexta-feira de carnaval (1/3), com a notícia de que o feriado bancário da quarta-feira de cinzas, havia sido suspenso por decisão da Ministra do STF (Supremo Tribunal Federal), Rosa Weber, atendendo a um pedido de liminar em ação cautelar proposta pelos bancos. A decisão, divulgada após o expediente, trouxe transtornos e colocou em risco a segurança de bancários e clientes, com a falta de numerário e de vigilantes nas unidades. 
Funcionários que estavam viajando tiveram de retornar rapidamente para trabalhar na data, feriado bancário em todo o Estado do Rio de Janeiro, conforme a Lei 8.217/2018, aprovada pela Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro). 
Aposentados que foram às agências para sacar seus benefícios, ficaram frustrados, pois a Previdência Social, respeitando a Lei Estadual e reconhecendo o feriado, transferiu o depósito dos benefícios para quinta-feira, dia 7 de março. Clientes que tentaram sacar também não conseguiram, já que o fechamento dos cofres é eletrônico e eles estavam programados para abrir somente no dia seguinte ao feriado. 
O Sindicato exige que haja um mínimo de compreensão por parte de os bancos para não descontar o dia de quem não conseguiu trabalhar. 
Em caso de retaliação, o bancário deve denunciar ao Sindicato pelos telefones: 2103-4121/4122/4123/4124. 
A luta pelo feriado continua. 

Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro

O Sindicato e a Contraf-CUT participam de negociação com representações dos bancos nesta sexta-feira, 8, em São Paulo, para negociar uma solução a fim de que bancários que não puderam comparecer ao trabalho, surpreendidos pela suspensão do feriado na quarta de cinzas, não tenham seus salários descontados.

 Decisão causa transtornos

 A categoria, clientes e toda a sociedade foram surpreendidos, em plena sexta-feira de carnaval (1/3), com a notícia de que o feriado bancário da quarta-feira de cinzas, havia sido suspenso por decisão da Ministra do STF (Supremo Tribunal Federal), Rosa Weber, atendendo a um pedido de liminar em ação cautelar proposta pela Confederação Nacional do Sistema Financeiro (Consif).  A divulgação da decisão da Ministra ocorreu após o encerramento do expediente bancário, quando a maioria da categoria já havia deixado o local de trabalho. A decisão trouxe transtornos e colocou em risco a segurança de bancários e clientes, pois houve falta de vigilantes na unidade. A falta de dinheiro para sacar também revoltou os clientes.

Muitos bancários que estavam viajando, tiveram de retornar rapidamente para trabalhar na data, feriado bancário em todo o Estado do Rio de Janeiro, conforme a Lei 8.217/2018oriunda do Projeto de Lei 3433, de 2017, aprovada pela Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro).

 Aposentados prejudicados

Não foram somente os bancários prejudicados com a decisão de Rosa Weber, que além de terem sido pegos de surpresa com a notícia da suspensão do feriado, foram colocados em risco diante da falta de vigilantes em muitas unidades e também o pouco policiamento nas vias públicas da cidade. Aposentados, por exemplo, que foram às agências para sacar seus benefícios, ficaram frustrados, pois a Previdência Social, respeitando a Lei Estadual e reconhecendo o feriado, transferiu o depósito dos benefícios para quinta-feira, dia 7 der março. Clientes que tentaram sacar também não conseguiram, já que o fechamento dos cofres é eletrônico e eles haviam sido programados para abrir somente no dia seguinte ao feriado.

“Foi uma insistência descabida e irresponsável dos banqueiros, colocando em risco a vida dos bancários e da população com total falta de segurança nas agências e trazendo transtornos para a população. A decisão da ministra prejudicou todo mundo. Agora exigimos que haja um mínimo de compreensão por parte dos bancos para não descontar o dia de quem não conseguiu trabalhar”, afirma o vice-presidente do Sindicato, Paulo Matileti.

Fomos surpreendidos, durante o desfile do Bloco dos Bancários, nesta sexta-feira, 1/3, com a notícia de que o feriado bancário da quarta-feira de cinzas, havia sido suspenso.

A Ministra Rosa Weber deferiu um pedido de liminar em ação cautelar proposta pela Consif -Confederação Nacional do Sistema Financeiro, sem entrar no mérito da questão. Ou seja, não analisou se a Alerj é competente para legislar sobre o feriado, deixando a decisão para o pleno do STF.

A divulgação ocorreu após o encerramento do expediente bancário, quando a maioria da categoria já havia deixado o local de trabalho.

Considerando que a suspensão de medida cautelar é atribuição do presidente do STF ou do pleno e que os Sindicatos, a Federação e a Contraf/CUT não são parte na Adin - Ação Direta de Inconstitucionalidade, proposta pelos bancos, buscamos, imediatamente, um contato com o deputado André Ceciliano, presidente da Alerj e um dos autores da lei, além do deputado Gilberto Palmares, solicitando que adotasse  junto a Procuradoria da Assembleia Legislativa as medidas cabíveis para tentar reverter a decisão.

Diante do exposto, entendemos que os bancários devem comparecer ao trabalho na quarta-feira de cinzas.

O Sindicato repudia a irresponsabilidade e falta de sensibilidade dos banqueiros que colocam em risco a integridade física dos bancários e a segurança das agências, pois é sabido que em muitas dependências os cofres foram programados para serem abertos somente na quinta-feira e que em muitas agências poderá ocorrer a insuficiência no quadro de vigilantes.

Vamos buscar que a Contraf/CUT possa fazer parte dessa demanda judicial, para defender os interesses da categoria.

Por fim, caso a constitucionalidade da lei seja reconhecida pelo STF, o Sindicato promoverá ações de cobrança de horas-extras por trabalho em feriado.

Diretoria Sindicato dos Bancários do Rio

#SóALutaTeGarante
#Maisumgolpenotrabalhador
#STFdesrespeitaAlerjebancários

PEC que altera regras para aposentadoria, encaminhada ao Congresso pela equipe econômica de Bolsonaro, não poupa a grande maioria dos brasileiros que vê cada vez mais distante o sonho de aposentar

A proposta de reforma da Previdência de Jair Bolsonaro (PSL) pode mudar drasticamente os planos dos trabalhadores e trabalhadoras do Brasil. Para a grande maioria, os que começam a trabalhar mais cedo, ganham menos e ficam grandes períodos sem carteira assinada é pior ainda. Para esses, a reforma representa o fim do sonho da aposentadoria.

Proposta de Emenda à Constituição (PEC 06/2019) da reforma da Previdência prejudica trabalhadores e trabalhadoras que vão entrar no mercado de trabalho e a maior parte dos que já estão trabalhando.

Motivo: o texto que será analisado pelo Congresso Nacional dificulta as regras de acesso, reduz o valor dos benefícios e altera até a legislação trabalhista, como é o caso do item que acaba com o pagamento da multa de 40% do saldo do FGTS quando o trabalhador se aposentar e continuar na mesma empresa. Esse item também isenta o empresário de continuar contribuindo com o FGTS.

Antes de entender os principais ataques da proposta e como eles afetam a vida dos trabalhadores e trabalhadoras, é preciso saber como funciona hoje. Atualmente, o trabalhador pode se aposentar por tempo de contribuição, que exige 35 anos de pagamentos ao Instituto Nacional do Seguridade Social (INSS) para homens e 30 anos para mulheres, sem exigência de idade mínima. Neste caso, o valor do benefício é proporcional ao tempo e a idade.

Para ter acesso ao valor integral do benefício é possível também se aposentar pela fórmula 86/96, que é a soma da idade mais o tempo de contribuição - mulher com 56 anos mais 30 de contribuição e homem com 61 anos e 35 de contribuição.

A segunda é a aposentadoria por idade, que atende aos mais pobres. Os requisitos são: idade de 65 anos (homens) e 60 anos (mulheres) e 15 anos de contribuição. O valor do benefício é de 70% da média dos 80% maiores salários recebidos ao longo da vida pelo trabalhador. Ele recebe 1% a mais a cada ano de contribuição maior do que os 15 anos que constam na regra.

A reforma de Bolsonaro acaba com a aposentadoria por tempo de contribuição.


O que a reforma da Previdência prevê:

 

Idade mínima

Institui a obrigatoriedade da idade mínima para a aposentadoria de 65 anos (homens) e 62 anos (mulheres), tanto do setor público como do setor privado. A proposta também contém um dispositivo que aumenta, a partir de 2024, a idade mínima a cada quatro anos, de acordo com a expectativa de vida da população medida pela IBGE.   

Tempo de contribuição

A PEC acaba com a aposentadoria por tempo de contribuição. Para o trabalhador se aposentar, precisa obrigatoriamente atingir a idade mínima. Nesse caso, o tempo de contribuição passará de 15 para 20 anos. Se o trabalhador quiser receber o benefício integral, além da idade mínima, terá de contribuir durante pelo menos 40 anos

Média salarial

O cálculo para o valor do benefício passará a contabilizar todos os salários e não mais os 80% mais altos, como é hoje. Com isso, o valor do benefício das futuras aposentadorias será bem menor, pois ninguém entra no mercado de trabalho com altos salários. 

Professores

Os professores e professoras serão uma das categorias mais penalizadas, se a reforma for aprovada.

A PEC prevê idade mínima obrigatória para aposentadoria da categoria de 60 anos para homens e mulheres e aumenta o tempo mínimo de contribuição para 30 anos. Quem cumprir esses requisitos terá direito a 80% do valor do benefício. Para ter direito a 100% do benefício é preciso contribuir durante 40 anos

Pelas regras atuais, as professoras se aposentam com benefício integral quando completam 50 anos de idade e 25 anos de contribuição e os professores, 55 anos de idade e 30 anos de contribuição. 

Rurais

A reforma de Bolsonaro pode retardar ou até acabar com o direito à aposentadoria dos trabalhadores e trabalhadoras rurais, em especial dos agricultores e das agricultoras familiares, que nem sempre têm renda para contribuir com o INSS, e por isso estão na categoria de “segurados especiais”.

A PEC prevê 20 anos de contribuição e idade mínima de 60 anos para homens e mulheres do campo se aposentar. Além disso, as famílias (grupo familiar) terão de contribuir com, no mínimo, R$ 600,00 ao ano, mesmo se não produzirem, portanto, não venderem nada no período.

Atualmente, a idade mínima de acesso à aposentadoria dos trabalhadores da agricultura familiar é de 55 anos para as mulheres e 60 para os homens, com obrigatoriedade de comprovar 15 anos de atividade rural. Eles só precisam comprovar esse período com documentos como o Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural ou com declarações de testemunhas e atestados complementares de sindicatos da categoria. 

Servidores Públicos

A proposta de Bolsonaro quer estabelecer a idade mínima de 65 anos para homens e 62 anos para as mulheres e aumentar o tempo mínimo de contribuição para 25 anos para que os servidores tenham acesso a 60% do valor do benefício. Para receber o valor integral, os servidores terão de contribuir por pelo menos 40 anos.

Além disso, a PEC prevê aumento nos percentuais de contribuição dos atuais 11% para até 22%. Pela proposta, a alíquota dos servidorespúblicos começará em 7,5% para os que ganham até um salário mínimo. No caso dos que ganham mais de R$ 39 mil a alíquota pode chegar a 22%.

Pelas regras atuais, os homens se aposentam aos 60 anos com, no mínimo, 35 anos de contribuição e as mulheres com 55 anos e 35 de contribuição. O teto é igual ao dos trabalhadores da iniciativa privada, R$ 5.839,46

Essa regra vale desde a aprovação da Emenda Constitucional 41, de 2003, que alterou o cálculo dos benefícios dos servidores públicos. Desde a reforma, os trabalhadores que ingressaram no serviço público não recebem mais o salário integral da ativa quando se aposentam. O benefício do servidor aposentado passou a ser calculado de acordo com a média de sua contribuição a um fundo de previdência.  

Capitalização

Bolsonaro também quer implementar no Brasil o regime de capitalização da Previdência que valerá para os trabalhadores que entrarem no mercado de trabalho.

É o mesmo sistema implantado no Chile, em 1981. A capitalização prevê que cada trabalhador ou trabalhadora faz a própria poupança, que é depositada em uma conta individual. Na prática, isso significa que o valor da aposentadoria de um trabalhador depende do rendimento que ele tiver em sua conta individual. 

Os trabalhadores chilenos são obrigados a depositar ao menos 10% do salário por no mínimo 20 anos para se aposentar. A idade mínima para mulheres é 60 e para homens, 65. Não há contribuições dos empregadores nem do Estado.

Após 37 anos da implantação do modelo de capitalização, apenas metade dos trabalhadores e trabalhadoras chilenos conseguiram se aposentar. E como a maioria ganhava salários baixos e ficou grandes períodos desempregada ou não conseguiu fazer uma poupança com recursos suficientes, aproximadamente 91% dos aposentados recebem benefícios de cerca de meio salário mínimo do país, o equivalente a, em média, a R$ 694 – o piso nacional do Chile é de 288 pesos, ou R$ 1.575,66. 

Pensão morte e Acúmulo de benefícios

A PEC da reforma diminui para 50% o valor da pensão por morte dos cônjuges e órfãos. No caso dos viúvos e viúvas, a proposta prevê 10% a mais por cada dependente. Quando um deles perder essa condição ou falecer, sua cota não será repassada aos demais dependentes.

Quanto ao acúmulo de benefícios, pelas regras atuais, é possível o acúmulo de pensão e aposentadorias. Já o texto encaminhado por Bolsonaro ao Congresso restringe essa possibilidade e reduz o valor do benefício.

Pela regra proposta, se uma pessoa for acumular aposentadoria com pensão poderá escolher o benefício de valor mais alto e o outro vai ser repassado com desconto, de acordo com reduções por faixas escalonadas de salário mínimo. 

BPC

A idade mínima do Benefício de Prestação Continuada (BPC), no valor de um salário mínimo por mês pago a idosos e pessoas com deficiência em situação de miserabilidade, passa de 65 para 70 anos.

Na tentativa de atenuar o estrago causado a essa parcela da população (atualmente são mais de 2,5 milhões benefícios), Bolsonaro incluiu na proposta a possiblidade de pagar R$ 400,00 a partir de 60 anos de idade.

Pessoas com deficiência continuam com a regra atual. 

Mulheres

As mulheres também estão entre as mais prejudicadas com a reforma da Previdência de Bolsonaro, que acaba com a aposentadoria por tempo de contribuição, obriga as mulheres a se aposentarem com, no mínimo, 62 anos de idade, e aumenta o tempo mínimo de contribuição de 15 anos para 20 anos.

Apesar de mais tempo de trabalho e de contribuição, as trabalhadoras receberão apenas 60% do valor do benefício, se a PEC for aprovada. Para ter direito à aposentadoria integral, a trabalhadora terá de contribuir por pelo menos 40 anos.

Atualmente, as trabalhadoras podem se aposentar após 30 anos de contribuição ao INSS, sem a exigência de idade mínima. Nesse caso, para ter acesso ao valor integral do benefício, as mulheres precisam que a soma da idade mais o tempo de contribuição seja igual a 86 (56 anos + 30 contribuição = 86).

No caso das trabalhadoras que não conseguem se aposentar por tempo de contribuição, a aposentadoria é por idade: 60 para as mulheres, com no mínimo 15 anos de contribuição. 

Jabutis

A PEC da reforma de Bolsonaro também tem itens relacionados a legislação trabalhista que nada têm a ver com Previdência. Se a reforma da Previdência for aprovada, os patrões estarão livres de pagar a multa de 40% sobre os depósitos efetuados no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) na conta do trabalhador ou trabalhadora que se aposentar e continuar trabalhando na mesma empresa. Eles também não precisarão mais continuar recolhendo o FGTS dos empregados aposentados, 8% por mês.

Hoje, o trabalhador se aposenta, recebe o valor que tem depositado em sua conta individual do FGTS e, se continuar trabalhando, o patrão continua depositando na sua conta os 8% do fundo porque a aposentadoria não encerra o contrato de trabalho. Quando a empresa demitir esse trabalhador, ele recebe todos os direitos trabalhistas e os 40% da multa do FGTS.

O trabalhador que se aposenta pode, inclusive, decidir onde quer que o depósito seja feito, na conta do FGST ou na sua própria poupança. O dinheiro pode ser retirado todo mês, se ele quiser.

A Campanha de Sindicalização do Sindicato foi lançada oficialmente na última quinta-feira, 28 de fevereiro. A festa, ao ritmo do ensaio do Bloco dos Bancários, teve sorteio de muitos prêmios para bancários sindicalizados (confira no quadro a lista dos ganhadores). Novos associados foram recebidos com brindes de boas-vindas. O regulamento da campanha se encontra no site do Sindicato: www.bancariosrio.org.br. O bancário sindicalizado da ativa, aposentado ou licenciado, pode se inscrever. Cada novo associado vale uma pontuação de acordo com o valor da mensalidade paga do novo sindicalizado (se a mensalidade do novo associado for R$50, são 50 pontos acumulados). A medida que for acumulando pontos, o bancário já pode trocar seus bônus por prêmios. Quanto mais novos filiados, mais pontos o bancário acumula e mais prêmios poderá ganhar. Ao longo deste ano, haverá, além da troca de pontos por prêmios, novos sorteios. O objetivo é garantir em 2019, pelo menos 2 mil novos sindicalizados. 
“O nosso objetivo é envolver cada vez mais a categoria para garantirmos a sustentabilidade financeira desta entidade sindical e continuar lutabdo em defesa dos direitos dos bancários e bancárias, disse a presidenta do Sindicato, Adriana Nalesso

 

Os sindicalizados ganhadores do primeiro sorteio


 - Mônica Valéria Miranda Morgado Bradesco TV 4K UHD LG 49’

 - Vera Lúcia de Freitas Martins Itaú TV HD Smart LG 43’

 - Andrea Cristina Henrichs Bradesco Notebook Samsung

 - Fábio Jesus de Freitas Júnior Bradesco Home Teacher

 - Gilberto da Silva Menezes Santander Adega Climatizada Brastemp

- Viviane de Oliveira Vargas de Melo Itaú Headphone Bluetooth

 - Ivan Ricardo de Souza Itaú Aspirador de Pó

 - José Montenegro Brandão Filho Itaú Aspirador de pó

 - Rosana Brandão de Oliveira Itaú Mala de viagem

 - João Luis Muniz Soares Santander Mala de viagem

 - Paulo Cesar de Oliveira Itaú Fritadeira Elétrica

 - Luis Carlos de Souza Elias Itaú Fritadeira Elétrica

 - Leandro de Araújo Bernardo Santander Cafeteira Digital

- Luiz Fernando Chagas da Silva Santander Cafeteira Digital

 - Jander José Ferreira de Almeida Bradesco Cafeteira Digital

 - Sérgio Henrique Rodrigues CEF Cafeteira Digital

 - Luiz Fernando Chagas da Silva Santander Cafeteira Digital

 - Patrícia Portes Santander Rádio Retrô

 - Pablo Felipe Rodrigues de Jesus Itaú Rádio Retrô

 - Tatiana Coelho Guimarães Bradesco Rádio Retrô

 - Maximiano de Narareth Júnior Itaú Rádio Retrô

 - Juliana Machado Araújo Bradesco Rádio Retrô

 - Clarice Moreira Nascimento Itaú Rádio retrô

 - Renata Conte Telles Santander Cooler

 - Victor Martins Esteves Itaú Cooler

 - Michelle da Silva Elias Bradesco Cooler

- Sania Ferraz dos Santos Silva Santander Cooler

 - Rayanne Crisyhine da S. Rodrigues Itaú Cooler

 - Mariana Batista de Souza BB Cooler

 - Ana Paula Camarinha Santander Cooler

 - Rodrigo de Castro Chavez Bradesco Panela Elétrica

 - Ricardo Mendonça Alvarenga Mercantil Panela Elétrica

 - Roberto Matos de Oliveira Santander Panela Elétrica

 - Raquel Araguez Moreira Santander Panela Elétrica

 - Rosângela P.S. da Silva Santander Panela Elétrica

 - Cristiane Rodrigues Cruz Santander Camisa Oficial de Clube

O Programa Paternidade Responsável - curso gratuito oferecido pelo Sindicato que prepara bancários sindicalizados que vão ser pais e precisam de certificado para usufruir dos 20 dias da licença paternidade – está com inscrições abertas para novas turmas. As aulas serão ministradas na Avenida Presidente Vargas, 502, 21º andar, Centro, nos dias 12 e 13 de março. Inscreva-se pelo telefone 2103-4170 e garanta a sua vaga.

Quinta, 28 Fevereiro 2019 10:26

Pedro Guimarães descumpre Acordo Coletivo

Desde Pedro Guimarães assumiu a presidência da Caixa Econômica Federal, a empresa tem descumprido itens previstos no Acordo Coletivo de Trabalho 
Um dos exemplos é a cláusula 48 do acordo, garantindo que os impactos na vida funcional dos empregados ocasionados pela implantação de novos processos de trabalho devem ser debatidos na mesa de negociação permanente estabelecida entre o banco e as entidades de representação dos trabalhadores. 
“As mudanças estão sendo implementadas de forma unilateral, sem que o movimento sindical seja comunicado previamente”, critica o vice-presidente do Sindicato dos Bancários do Rio, Paulo Matileti. 
Na segunda-feira, dia 25 de fevereiro, a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) enviou um ofício ao banco solicitando a suspensão imediata da reestruturação do banco e a realização de uma reunião pata tratar do assunto. O ofício reitera, ainda, o compromisso da Caixa de comunicar previamente a Comissão de Empresa dos Empregados (CEE) e a Contraf-CUT, antes de tornar pública a implementação de novos processos de trabalho.

Arrogância e desrespeito

O documento da Contraf-CUT ressalta que “o debate junto à mesa de negociação permanente é imprescindível” e que “qualquer mudança a ser implementada deve resguardar os direitos e a saúde física e mental dos empregados”.
Denúncias dos trabalhadores dão conta de que Pedro Guimarães tem tratado os empregados com “arrogância” e “desrespeito”. Relatos apontam que situações de violência e assédio moral são ainda mais sentidas na matriz do banco, em Brasília, onde ele trabalha.

Quinta, 28 Fevereiro 2019 10:25

Manifestação das mulheres é na sexta

O ato público pelo Dia Internacional da Mulher é nesta sexta-feira, dia 8 de março. No Rio, a manifestação começa às 16, na Candelária. Elas vão protestar contra a Reforma da Previdência, os ataques aos direitos trabalhistas, o feminicídio e por justiça no caso do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL).

Quinta, 28 Fevereiro 2019 10:23

Debates sobre saúde são retomados na Caixa

Na reunião do Grupo de Trabalho Saúde Caixa, realizada no último dia 19 de fevereiro, em Brasília, foram restabelecidos os debates sobre o plano de saúde. Os bancários cobraram o acesso a informações, relatórios atuariais, dados e documentos. O objetivo é permitir que os trabalhadores façam uma análise aprofundada para, em conjunto com a direção da Caixa, empenhar-se na sustentabilidade do plano. Foi cobrado ainda os relatórios sobre o superávit acumulado, que a empresa prometeu apresentar na próxima reunião. Os representantes da Caixa disseram ainda que a área jurídica está elaborando um parecer sobre o fundo de reserva / fundo de contingência.
O banco apresentou os dados da Central de Atendimento mostrando que houve melhora no serviço. Os trabalhadores informaram que apesar da evolução ainda existem muitas reclamações da Central de Atendimento, em especial referente aos prazos de autorização e reembolso. Foi solicitado que as unidades de pessoal (GIPES/REPES) possam fazer atendimento presencial nos casos excepcionais. 
Trabalhadores descobertos
Outro ponto exigido foi a garantia de assistência aos empregados contratados após 31 de agosto de 2018, que estão descobertos e não recebem o reembolso previsto no Acordo Coletivo de Trabalho. A empresa informou que está em estudo a formatação deste reembolso. Os representantes dos trabalhadores solicitaram que o reembolso seja retroativo a setembro.
Criticaram também a alteração no RH221, que passou a exigir que o dependente inválido não receba pensão alimentícia. 
“Para propor melhorias e ter um plano saudável, temos de ter acesso ás informações do plano, que já cobramos há bastante tempo. Sem esses dados, é inviável avaliar a real situação do Saúde Caixa”, avalia o diretor do Sindicato Sérgio Amorim, que faz parte do GT Saúde. 
Saúde do Trabalhador
No dia 20 de fevereiro, foi debatido o adoecimento dos empregados da Caixa, causado pelos impactos da sobrecarga de trabalho, ameaças de retirada de função e a cobrança de metas abusivas. Os sindicalistas alertaram para o crescimento do número de suicídios e casos de depressão, síndrome do pânico e outros graves problemas que atingem a categoria bancária. 
“A Caixa vendeu a ideia de que a Gestão de Desempenho de Pessoas (GDP), seria um instrumento de aprimoramento dos empregados. Na verdade, o método estabelece ranking interno e individualiza as metas, gerando ainda mais estresse por conta do assédio moral institucional, da pressão e da falta de empregados nas unidades”, explica Sérgio. 
A Pesquisa Saúde do Trabalhador, realizada pela Fenae em 2018 (confira abaixo), revela o quanto o modelo de gestão do banco e a ausência de uma política de saúde do trabalhador geram sobrecarga de trabalho, provocando um verdadeiro quadro de adoecimento crônico nos bancários.

Nesta sexta-feira, dia 8 de março, as mulheres vão para as ruas protestar contra a Reforma da Previdência anunciada pelo governo Bolsonaro, a violência e o preconceito contra elas. O feminicídio no Brasil, um dos mais elevados no mundo, também faz parte da pauta de reivindicações, inclusive a busca por justiça pela morte da vereadora Marielle Franco (PSOL) assassinada em março do ano passado e até hoje sem apresentação e condenação dos criminosos. Os ataques aos direitos trabalhistas também estão entre as bandeiras de luta da manifestação. 
No Rio, o ato público terá concentração ás 16h, na Candelária. O Sindicato convoca as bancárias a participarem da atividade. 
“É importante que, num momento de um retrocesso político e social tão profundo, as mulheres sejam a vanguarda da resistência em defesa da democracia, da justiça social e por uma sociedade mais justa, com igualdade de oportunidades. Contamos com a presença das bancárias neste protesto, pois mulheres e jovens são os mais prejudicados pelas reformas do governo”, ressalta a diretora do Sindicato, Marlene Miranda.