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Por Carlos Vasconcellos

A Contraf-CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro) e a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) divulgam em conjunto o protocolo de ações de prevenção ao coronavírus. Itaú, Bradesco, Santander, Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil, as maiores instituições financeiras do país participam deste programa, criado através do comitê bipartite, com representantes da categoria e dos patrões.

Você acompanha aqui, no site do Sindicato, a atualização dos números do protocolo.

 

"O Brasil já tem 621 casos confirmados de coronavírus, disse o Ministério da Saúde nesta quinta-feira (18). Há de acordo com a atualização oficial da pasta seis mortes confirmadas pela Covid-19, quatro em São Paulo e duas no Rio de Janeiro - a sétima, informada por serviço de saúde particular nesta quinta-feira, ainda não aparece nas contas oficiais. O maior número de pacientes diagnosticados também se concentram em São Paulo e no Rio, com 286 e 65 confirmações, respectivamente. Em seguida vêm Distrito Federal, com 42 casos, e Bahia, com 30.

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A Presidência do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (TRT/RJ) esclarece que será assegurado o atendimento pelas unidades administrativas e jurisdicionais do Tribunal, por e-mail ou por telefone (o que poderá ser viabilizado por recurso de redirecionamento de chamadas, o Siga-me, conforme orientação publicada em matéria da intranet), durante o período de vigência das medidas adotadas para prevenção pelo Covid-19 (17 a 31/3), determinadas pelo Ato Conjunto nº 2/2020

O procedimento está sendo adotado considerando o fato de que os gestores das unidades administrativas ou judiciárias do Tribunal deverão colocar o maior número de servidores para realização de trabalho a distância, sem que haja prejuízo à atividade das respectivas unidades, sendo-lhes facultado permitir a realização de teletrabalho pela integralidade dos servidores.

Os e-mails e números de telefone de todas as unidades do Tribunal podem ser consultados no site do TRT/RJ, pelo caminho www.trt1.jus.br > Institucional > Endereços e telefones, ou pelos links abaixo:

Busca de telefone 

Lista completa de endereços e telefones segundo o organograma

O atendimento por telefone das unidades administrativas e judiciais será das 9h30 às 15h30.

NÃO CONSEGUE CONTATO TELEFÔNICO COM UMA VARA DO TRABALHO? 

Em relação às varas do trabalho, foi também disponibilizada (abaixo) uma listagem com telefones temporários para contato com as unidades judiciárias. Esses telefones devem ser usados somente caso não seja possível entrar em contato com determinada VT utilizando os telefones disponíveis no catálogo de endereços. 

NÃO CONSEGUE CONTATO TELEFÔNICO COM UM GABINETE?  

Em relação aos gabinetes de desembargadores, estão sendo divulgados canais de comunicação específicos, que podem ser consultados na seguinte matéria: https://bit.ly/2TX3XZt (link para outro sítio)

LISTA TEMPORÁRIA DAS VTs (em atualização): 

VARAS DA CAPITAL: 

2ª VT/RJ: (21) 98722-9502

6ª VT/RJ: (21) 97272-9460

7ª VT/RJ: (21) 2380-5107  (21) 2380-5712  (21) 2380-5907

8ª VT/RJ: (21) 2380-5108 

9ª VT/RJ: (21) 2380-5716 (21) 99636-8268

10ª VT/RJ: (21) 2380.5718 (21) 97131-6501

14ª VT/RJ: (21) 98897-1173

15ª VT/RJ: (21) 97504-8501

16ª VT/RJ: (21) 99887-1802

17ª VT/RJ: (21)  2380-5732  (21) 2380-5917  (21) 2380-5733

18ª VT/RJ: (21) 2380-5734

19ª VT/RJ: (21) 98898-0598

20ª VT/RJ: (21) 99728-0788

24ª VT/RJ: (21) 2380-5746 (21) 2380-5747 (21) 2380-5992 (21) 98873-7396

25ª VT/RJ: (21) 98884-1291

26ª VT/RJ: (21) 96773-4091

27ª VT/RJ: (21) 96470-8946

28ª VT/RJ: (21) 2380-5754 (21) 99697-1800

29ª VT/RJ: (21) 99740-6155

30ª VT/RJ: (21) 2380-5758

31ª VT/RJ: (21) 23805760 (21) 99900-4925

32ª VT/RJ: (21) 2380- 5762

33ª VT/RJ: (21) 2380.5133

34ª VT/RJ: (21) 2205-7051

35ª VT/RJ: (21)2380-5135 (21) 97587-9523

37ª VT/RJ: (21) 98888-6120

38ª VT/RJ: (21) 96557-7205

39ª VT/RJ: (21)2380-5776/(21)99659-0938

40ª VT/RJ: (21) 2380-5140/ (21)99875-1594

41ª VT/RJ:  (21) 2380-5780 (21) 97598-0504

42ª VT/RJ: (21) 97914-6358

43ª VT/RJ: (21) 98290-7440

44ª VT/RJ: (21) 2380-5786

46ª VT/RJ: (21) 96544-8593

48ª VT/RJ: (21) 99251-8500

49ª VT/RJ: (21) 2380-5796

50ª VT/RJ: (21) 99880-4132.

51ª VT/RJ: (21) 2380-5800 (21)99636-1974

52ªVT/RJ: (21) 99197-7188

53ª VT/RJ: (21) 99611-6144

55ª VT/RJ: (21) 98604-1566

56ª VT/RJ: (21) 98176-4461.

58ª VT/RJ: (21) 97565-9678

59ª VT/RJ: (21) 2380-5816 (21)97548-5501

60ª VT/RJ: (21) 98079-0000 ou Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

62ª VT/RJ: (21) 2380-5822  (21) 99472-1514

63ª VT/RJ: (21) 23805824 (21) 98103-4524

64ª VT/RJ: (21)  2380-5826

65ª VT/RJ: (21) 23805557 (21) 98102-3553

68ª VT/RJ: (21) 96937-5837

69ª VT/RJ: (21) 2380-5169/ (21) 98104-0493

70ª VT/RJ: (21) 2380-5838/ (21) 98177.9291

71 VT/RJ: (21) 2380-7509

72ª VT/RJ: (21) 98807-7943

73ª VT/RJ: (21) 2380-7603

75ª VT/RJ: (21) 97575-6538

76ª VT/RJ: (22) 98131-7109 (21) 99788-2648

77ª VT: (21) 98072-4906

80ª VT: (21) 2380-7527

81ª VT: (21) 99945-9416

82ª VT: (21) 98267-3790

VARAS DO INTERIOR:

Angra dos Reis:

1ª VT/AR: (24) 99883-9315

Barra do Piraí:

1ª VT/BP: (24) 98133-1183

Barra Mansa:

VT/BM: (24) 99927-9166

Cabo Frio:

1ª VT/CF: (22) 99969-7075

2ª VT/CF: (22) 99617-4351

Campos dos Goytacazes:

1ª VT/CG: (22) 99875-0479

2ª VT/CG: (22) 99928-5179

3ª VT/CG: (22) 99741-2792

4ª VT/CG: (22) 99923-0303

Duque de Caxias:

1ª VT/DC: 97284.5735

2ª VT/DC: 99576.9631

3ª VT/DC: 96556.0099 / 97439.8674

4ª VT/DC: 98573.7347

5ª VT/DC: 98649.0444

6ª VT/DC: 99712. 7833

7ª VT/DC: 99064-5812

Itaboraí

1ª VT: 97579-4131

2ª VT: 99981-0416

Itaguaí:

1ª VT/ITG: (21) 99082-4570

2ª VT/ITG: (21) 99145-9392

Itaperuna

Posto Avançado (PAV) de Santo Antônio de Pádua: (24) 99854-4345 / Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. 

Macaé:

1ª VT: (22) 99800-0236

2ª VT: (22) 99251-3002

3ª VT: (22) 99287-3350

Magé:

1ª VT: (21) 98561-0902

Niteroi:

1ª VT/NT: (21) 99524-8999/ (21)99594-2368

2ª VT/NT: (21) 99111-1963

3ª VT/NT: (21) 2717-2573 / (21) 98225-2499

4ª VT/NT: (21) 97552-0095

5ª VT/NT: (21) 95101-8701

7ª VT/NT: (21) 97552-2563

8ª VT/NT: (21) 99381-8850 / (21) 2616-1272 / (21) 98221-9970 / (21) 98101-9858

Nova Iguaçu:

1ª VT/NI: (21) 2481-7448

2ª VT/NI: (21)97667-7991

3ª VT/NI: (21) 98177-8054

4ª VT/NI: (21) 96937-5083

5ª VT/NI: (21) 97914-7436

6ª VT/NI: (21) 99635-5415

7ª VT/NI: (21) 96808-8120

Petrópolis:

2ª VT: (21) 99887-4363

Queimados:

(21) 97120-9499

Resende:

1ª VT: (24) 99289-2397

2ª VT: (24) 99964-7756

Rio das Ostras (PAV ):

 (22) 99223 - 6721

São Gonçalo:

1ª VT/SG: (21) 99847-0321

2ª VT/SG: (21) 98833-9959

3ª VT/SG: (21) 98771-1009

4ª VT/SG: (21)97587-4377

5ª VT/SG: (21) 99537-4505

6ª VT/SG: (21) 99540-4449

São João de Meriti:

2ª VT/SJM: (21) 99087-2797

Teresópolis :

(21) 99635-8047

Três Rios:

(24) 98133-1862

Volta Redonda:

1ª VT/VR: (24) 99201-3427

2ª VT/VR: (24) 98842-0714

COMO REQUERER CERTIDÃO DE FEITOS TRABALHISTAS? 

As unidades abaixo relacionadas, em caráter excepcional, estarão recebendo os pedidos de Certidão de Feitos Trabalhistas por meio dos seguintes e-mails:

Na Capital:

Divisão de Apoio ao Jurisdicionado – DIJUR –

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No Interior do Estado:

Divisão de Apoio às Varas do Trabalho de Campos dos Goytacazes - DIVAP-CG –

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Divisão de Apoio às Varas do Trabalho de Duque de Caxias - DIVAP-DC –

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Divisão de Apoio às Varas do Trabalho de Macaé - DIVAP-MAC –

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Divisão de Apoio às Varas do Trabalho de Niterói - DIVAP-NIT –

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Divisão de Apoio às Varas do Trabalho de Nova Iguaçu - DIVAP-NI –

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Divisão de Apoio às Varas do Trabalho de São Gonçalo - DIVAP-SG –

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Divisão de Apoio às Varas do Trabalho de São João de Meriti - DIVAP-SJM - Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Divisão de Apoio às Varas do Trabalho de Volta Redonda - DIVAP-VR - Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.           

Para tanto, basta o encaminhamento do formulário devidamente preenchido ou, se preferir, informar no corpo do próprio e-mail todos os dados necessários da pessoa desejada para a emissão da certidão. Durante o período em que não houver atendimento presencial nas unidades referidas, a certidão encaminhada por e-mail será gratuita. 

OUTROS ATENDIMENTOS

Secretaria-Geral Judiciária

Recurso de Revista (RR) e Agravo de Instrumento em RR: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Telefones: (21) 2380-6502 / (21) 6501

Precatório: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Telefone: (21) 97596-1383

Cejusc: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Telefone: (21) 97596-1383

Centralização da Execução: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Telefone: (21) 97596-1383

Central de Mandados: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Telefone: (21) 97463-0793 

Atendimento pela Sedi

Telefones: (21) 2380-6497 / (21) 2380-6498 / (21) 2380-6185 / (21) 2380-6186

E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

No caso de qualquer falha do sistema “Siga-me”, podem ser usados os seguintes números: (21) 98787-6382 e (21) 994921175.

Atendimento pela Sedic

Telefones: (21) 2380-6496

E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

No caso de qualquer falha do sistema “Siga-me”, pode ser usado o seguinte número: (21) 99228-0957.

Atendimento pelo Tribunal Pleno e Órgão Especial

Telefones: (21) 2380-6421 

E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

No caso de qualquer falha do sistema “Siga-me”, pode ser usado o seguinte número: (21) 99228-0957.

Atendimento pela Ouvidoria

Conforme já divulgado em matéria anterior, a Ouvidoria do TRT/RJ informa que, tendo em vista as restrições de deslocamento impostas pela pandemia do Covid-19, o atendimento da unidade está sendo realizado apenas por e-mail e formulário eletrônico.

E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Formulário eletrônico: https://proad.trt1.jus.br/proad/manifestacao/ouvidoria.html

Em caso de urgência, a unidade disponibilizou para atendimento o telefone (21) 2380-6849, que funcionará pelo sistema de redirecionamento de chamadas conhecido como “Siga-me”.

Por Carlos Vasconcellos

O Banco Central (BC) divulgou resolução nesta quinta-feira, 19, determinado que os bancos ajustem seus horários de atendimento ao público nas agências enquanto durarem os efeitos da pandemia do novo coronavírus no País.

“O BC recomenda fortemente que os clientes de produtos e serviços bancários utilizem preferencialmente os diferentes canais digitais disponíveis, como internet banking e aplicativos para smartphones e, se necessário, recorram aos caixas eletrônicos”, diz em nota a instituição.

Segundo o BC, é preferível que a sociedade recorra às agências bancárias para apenas realizar transações essenciais, como saque de dinheiro, pagamento de contas ou transferência de recursos.

“O BC, em conjunto com as instituições financeiras, está trabalhando em planos de contingência para facilitar que todos os serviços essenciais sejam prestados à sociedade”, completa o documento.

Informação para clientes

A autoridade monetária determinou ainda que os bancos informem seus clientes sobre os novos horários de funcionamento das agências bancárias. O BC defende ainda outras medidas emergenciais para evitar aglomerações de pessoas, garantindo a prestação de serviços essenciais.

O decreto abre exceção para atendimentos diretamente ligados aos programas bancários “destinados a aliviar as consequências econômicas do novo coronavírus bem como os atendimentos de pessoas com doenças graves”.

No Distrito Federal, o governador Ibaneis Rocha (MDB), se antecipou ao BC e publicou ainda na última quarta-feira, 18, um decreto proibindo o atendimento ao público em todas as agências bancárias do Distrito Federal, o que vale para instituições públicas e privadas. Os governos do Rio e de São Paulo, estados que registraram os maiores números de casos estão demorando a tomar a mesma decisão.

As medidas do BC estão muito aquém para o enfrentamento da gravíssima situação da pandemia. A pergunta que fica é até quando os bancos vão expor os funcionários, trabalhadores terceirizados, clientes e usuários ao risco para aumentar ainda mais seus lucros?

O Sindicato dos Bancários do Rio e a Federação RJ/ES fazem a sua parte e já pediram ao governador Wilson Witzel (PSC) o fechamento das agências bancárias. O movimento sindical exige ainda a garantia no emprego e a suspensão das metas que são cobradas abusivamente pelos bancos e adoecem cada vez mais os funcionários. A vida vale mais que tudo.

 

A federação dos trabalhadores do ramo financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo - Fetraf RJ ES enviou ofício nessa quarta feira (18) solicitando em caráter de urgência, com o objetivo de cobrar do governador Wilson Witzel, a inclusão dos profissionais abrangidos no ramo financeiro, não se restringindo apenas aos profissionais que atuam nas agências bancárias, mas também, os securitários, financiários e trabalhadores de cooperativas de crédito, no decreto n°46973 editado na segunda feira (16/03) que versa sobre a suspensão temporária de várias atividades econômicas no Estado, no intuito de conter a proliferação dos coronavirus.

Representamos milhares de trabalhadores bancários nos noventa e dois municípios no Estado do Rio de Janeiro além do Estado do Espírito Santo. Segundo nossa avaliação do cenário em relação à infecção pelo vírus COVID-19, foi identificada a necessidade de restrição drástica da circulação de pessoas, e de modo a contribuir nesse processo estamos solicitando a inclusão das atividades do ramo financeiro que não puderem ser realizados por meio digital ou mediante trabalho remoto, também no decreto 46973 editado nessa terça-feira no Estado do Rio de Janeiro que suspende temporariamente determinadas atividades, afirmou Nilton Esperança atual presidente da instituição.

De forma consciente e responsável, o Sindicato dos Bancários do Rio encaminhou nesta quarta-feira, 18/3, ao governador Wilson Witzel ofício solicitando o fechamento das agências bancárias do Rio em virtude da propagação do Coronavírus.

Consideramos fundamental que o sistema financeiro apresente – em caráter obrigatório e não apenas como orientação – medidas que visem proteger a vida de bancários e clientes, regulando atendimentos e circulação

O Senado vai votar nesta sexta-feira (20), a partir das 11h, o Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 88/2020, que reconhece o estado de calamidade pública no Brasil. Esse é o único item na pauta da reunião, convocada pela Presidência do Senado, Davi Alcolumbre. A sessão deliberativa será remota, ou seja, senadores poderão debater o assunto e votar a matéria pelo computador, sem estar presentes ao Plenário. 

A proposta, aprovada na noite da quarta-feira (18) pela Câmara dos Deputados, permite que o Executivo gaste mais do que o previsto e desobedeça às metas fiscais estabelecidas para 2020 para custear ações de combate à pandemia de coronavírus.

A mensagem presidencial sobre o estado de calamidade pública (MSG 93/2020) foi encaminhada ao Congresso na manhã da quarta-feira. A Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF - Lei Complementar 101, de 2000) prevê que, decretado o estado de calamidade, ficam suspensos os prazos para ajuste das despesas de pessoal e dos limites do endividamento para cumprimento das metas fiscais e para adoção dos limites de empenho (contingenciamento) das despesas.

O texto aprovado na Câmara cria uma comissão mista composta por seis deputados e seis senadores, com igual número de suplentes, para acompanhar os gastos e as medidas adotadas pelo governo federal no enfrentamento do problema. A comissão poderá trabalhar por meio virtual, mas terá reuniões mensais com técnicos do Ministério da Economia e uma audiência bimestral com o ministro da pasta, Paulo Guedes, para avaliar a situação fiscal e a execução orçamentária e financeira das medidas emergenciais relacionadas à covid-19.

Diante da urgência do tema, o líder do MDB, senador Eduardo Braga (AM), disse por uma rede social que conversou com o presidente em exercício do Senado, Antonia Anastasia (PSD-MG), e o líder do governo, Eduardo Gomes (MDB-TO) para garantir que a proposta seja aprovada nesta sexta.

“Acertamos que amanhã, com ou sem sistema remoto de votação, aprovaremos o decreto de calamidade pública por entendimento ou contrassenha”, escreveu o senador em sua conta pessoal.

Sistema de Deliberação Remota

O chamado Sistema de Deliberação Remota (SDR) é uma solução tecnológica instituída por Ato da Comissão Diretora (ATD 7/2020) editado nesta semana, para viabilizar a discussão e a votação de matérias no Senado, com capacidade de atender a sessões conjuntas do Congresso Nacional, a ser usado exclusivamente em situações de guerra, convulsão social, calamidade pública, pandemia, colapso do sistema de transportes ou situações de força maior que impeçam ou inviabilizem a reunião presencial no edifício do Congresso ou em outro local físico.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado

A CUT comunica, com extremo pesar, o falecimento às 3h da madrugada desta quinta-feira (19), em São Paulo, do companheiro João Felício, ex-presidente nacional da CUT, da APEOESP e da Confederação Sindical Internacional (CSI). O velório ocorrerá à partir das 14h, no cemitério do Araçá e seu sepultamento ocorre às 17h no mesmo local.

Formado em Desenho e Plástica, Educação Artística e História da Arte, pela Fundação Educacional de Bauru, Felício começou a lecionar como professor de Desenho em São Paulo, na rede oficial de Ensino Estadual.

João Felício iniciou sua militância política e sindical nos anos 1970, em 1977, participou das mobilizações dos professores, da luta por melhores condições de vida e salário, contra a ditadura militar e pela conquista da APEOESP.

Em 1980 foi eleito para o Conselho de Representantes da APEOESP, pela região norte da Capital. Participou da fundação do Partido dos Trabalhadores (PT), como Delegado no Congresso de Fundação, no Colégio Sion na Capital.

Em 1981 venceu a eleição para Diretoria da APEOESP, como Diretor do Departamento Cultural. Neste período foi criada a Comissão de Mulheres e a de Combate ao Racismo da APEOESP, vinculadas a este Departamento. E também a organização de atividades culturais entre Professores e Alunos e formulação da concepção de Educação e Escola Pública da APEOESP.

Em 1983 participou do processo que resultou na fundação da CUT e da filiação da APEOESP à Central. Foi reeleito como Diretor do Departamento Cultural.

Em 1984 participou da Campanha das Diretas-Já e da greve dos professores durante o Governo Montoro, quando a APEOESP chegou a realizar assembleias com mais de 50.000 professores. Em 1985 foi reeleito como Diretor de Sub-sedes da Capital da APEOESP. Em 1987 eleito Presidente da APEOESP e, neste ano, a entidade realizou duas greves, uma em cada semestre.

Participou da luta pôr uma nova Lei de Diretrizes e Bases (LDB) da Educação Nacional e em 1989 foi reeleito Presidente da APEOESP com mais de 80% dos votos. Neste ano ocorreu a mais longa greve da história dos Professores do Estado de São Paulo (oitenta e dois dias), resultando numa conquista de 126% de reajuste.

Em 1990 a APEOESP lança a campanha “Educação no Centro das Atenções”. É eleito primeiro suplente do Senador Eduardo Suplicy (PT – São Paulo) e Membro do Diretório Estadual do Partido dos Trabalhadores. Em 1991 foi reeleito para o terceiro mandato como Presidente da APEOESP.

Em 1993 deixa a Presidência da APEOESP e retorna à sala de aula, na Escola Estadual de Primeiro e Segundo Graus Dr. Octávio Mendes, no bairro de Santana, na Capital. Naquele ano a APEOESP atingiu 122.000 associados, dos quais 70.000 participaram no processo eleitoral, na maior eleição na história desta Entidade, quando foi eleito Presidente, o professor Roberto Felicio.

Em 1994 foi eleito para Direção Executiva Nacional da CUT, indicado pelos professores do Brasil. Neste mandato foi responsável pela Comissão de Educação, Formação Profissional e da Previdência e membro do Coletivo Internacional da CUT, para questões relativas a OIT (Organização Internacional do Trabalho) e Direitos Humanos. Em 1997 foi eleito Secretário Geral Nacional da CUT e membro do Diretório Nacional do PT. Em 2000 assumiu a presidência nacional da CUT.

Em 2003 foi eleito Secretário-Geral Nacional da CUT e Secretário Sindical Nacional do PT.

Foi membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social indicado pelo presidente Luís Inácio Lula da Silva. Indicado pela CUT como representante desta Central, no Conselho de Administração do BNDES. Fez parte ainda, da Direção do Instituto de Cidadania.

Em 2005, retorna à presidência da CUT Nacional, após a saída do Luiz Marinho que assumiu o Ministério do Trabalho.

Em 2006 foi eleito pelo 9º CONCUT como Secretário de Relações Internacionais da CUT Nacional. Em 2009 reeleito Secretário de Relações Internacionais, mandato renovado em 2012 no 11º CONCUT.

Em 2014 foi eleito presidente da Confederação Sindical Internacional (CSI). Felício foi o primeiro latino-americano a presidir essa importante central internacional.

 

Fonte: CUT-RS com Maria Frô – Revista Fórum

Diante da grave crise que se instala no Brasil devido ao coronavírus, os bancos públicos mostram mais uma vez o seu importante papel para a economia brasileira. O Banco do Brasil, por exemplo, irá liberar R$24 bilhões para linha de crédito pessoal e R$48 bilhões de crédito para empresas, de acordo com a medida anunciada pelo governo Bolsonaro, na tarde desta quarta-feira (18).

Para o secretário Geral da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Gustavo Tabatinga Jr., neste momento, o Banco do Brasil atua como instrumento de recuperação. “Temos que garantir agora que haja direcionamento prioritário para as empresas que efetivamente possam gerar e garantir os empregos, caso contrário, a injeção de recursos seria inócua”, afirmou.

Essa não é a primeira vez que o governo recorre aos bancos públicos. Em 2008, os bancos públicos também tiveram de socorrer a economia durante a crise financeira mundial. “Agora sentimos as consequências das reformas trabalhistas e da Previdência, e das politicas fiscais como o Teto de Gastos, aprovadas pelo governo, que deixaram os trabalhadores e o país no geral ainda mais vulneráveis e despreparados para uma crise”, disse Tabatinga Jr. 

Desde que tomou posse, o atual governo promoveu uma série de cortes de investimentos em políticas públicas e insiste na privatização do patrimônio público. “Os bancos públicos são fundamentais para o desenvolvimento do país. Neste momento de crise e de pandemia, são os bancos públicos e as estruturas públicas que socorrem a população. Se os bancos públicos estivessem privatizados nesse momento, a banca privada simplesmente fecha seus cofres e guarda seu patrimônio, por isso, não podemos deixar que vendam o nosso patrimônio”, concluiu o secretário Geral da Contraf-CUT.

Além da liberação da linha de crédito, o governo também irá liberar recursos do Bolsa Família, antecipar o 13º salário do INSS e o adiamento do pagamento do FGTS pelas empresas e do Simples Nacional por três meses. Também irá reduzir temporariamente o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para produtos médicos de combate ao coronavírus.

O Comando Nacional dos Bancários se reuniu por videoconferência na tarde desta quarta-feira (18) para avaliar as medidas que vêm sendo tomadas pelos bancos para resguardar a saúde dos bancários, evitar a propagação do coronavírus e definir uma estratégia de atuação do movimento sindical. Os sindicatos vão aumentar o tom das cobranças para que sejam implantadas medidas como o contingenciamento de acesso às agências e a suspensão de metas e demissões pelos bancos.

“O mais importante é proteger os bancários e bancárias. Os bancos tem que ser mais ágeis na adoção das medidas protetivas e padronizar suas adoções”, afirmou a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira, que é uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários. “Já conseguimos a liberação dos bancários e bancárias em grupo de risco em todos os bancos e queremos todos os possíveis em home office. O banco que não fizer controle de acesso está agindo com irresponsabilidade para com bancários e clientes”, completou a presidenta da Contraf-CUT.

Juvandia lembrou que, já na quinta-feira passada (12/3), o Comando Nacional dos Bancários enviou um ofício à Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) com algumas reivindicações e pedindo uma reunião para tratar do assunto. “Nenhuma categoria agiu de forma tão rápida e conseguiu a liberação de funcionários, como nós. O grupo de risco e as grávidas já estão em casa”, disse ao destacar que os sindicatos em todo o país precisam estar atentos para fiscalizar o cumprimento das medidas que os bancos afirmam que estão sendo tomadas e relatar novas medidas que sejam necessárias conforme a evolução da doença e a realidade de cada localidade.

“A Contraf enviou, nesta quarta-feira, um ofício ao Banco Central solicitando a edição de uma regulamentação para o controle de acesso às agências bancárias e a redução do horário de atendimento das 10h às 14h, com a liberação dos funcionários após esse horário”, informou a presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Ivone Silva, que, juntamente com Juvandia, coordena o Comando dos Bancários.

Contemplar pessoas que não têm o cartão para saque em unidades de autoatendimento, os aposentados que precisem sacar os benefícios da Previdência, trabalhadores que tenham que sacar o FGTS, ou desempregados que tenham que sacar o seguro-desemprego, entre outros casos é importante para a sobrevivência destes. Mas, o Comando ressaltou que o trabalho nos departamentos, que não envolvam o atendimento bancário, a situação é diferente e pode ser liberado o máximo possível.

Casos específicos

Os casos específicos devem ser encaminhados para os sindicatos. O comitê de crise está recebendo as demandas dos locais de trabalho trazidas pelos Sindicatos e encaminhando e cobrando soluções.

Outra reivindicação que será apresentada aos bancos é a liberação dos PCD’s; acabar com os  horários estendidos.

Fique informado

Acompanhe na página específica do site da Contraf-CUT a atualização das notícias sobre coronavírus que estejam relacionadas ao setor financeiro.