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Bancários repudiam farsa do banco espanhol de que se trata de “trabalho voluntário”
O Sindicato dos Bancários do Rio realizou neste sábado, dia 4 de maio, um protesto contra o funcionamento de agências do Santander nos finais de semana. O banco espanhol obriga seus funcionários a trabalharem com a absurda alegação de que se trata de “trabalho voluntário”. Além de descumprir a jornada da categoria, que é de segunda a sexta-feira prevista em Convenção Coletiva de Trabalho, o Santander expõe seus empregados a um trabalho sem nenhuma proteção e direito trabalhista.
“O Santander impõe o trabalho nos finais de semana, sem pagar hora extra, sem nenhuma responsabilidade social com os bancários, com o claro objetivo de captar clientes para seus produtos e serviços e aumentar os lucros, o que caracteriza uma ilegalidade. Neste sábado, 29 agências tiveram este tipo de serviço. Não vamos aceitar este desrespeito com os direitos dos trabalhadores”, disse o diretor do Sindicato, Marcos Vicente.
No Rio, a agência aberta foi a de Santa Cruz. Os dirigentes do Sindicato dos Bancários do Rio estiveram na unidade, na Zona Oeste, conversando com funcionários e clientes.
“É um absurdo um banco que faturou R$ 12 bilhões em 2018 às custas de juros astronômicos e tarifas caríssimas obrigar seus funcionários a trabalhar nos finais de semana sem remuneração e sem direitos só para elevar ainda mais seus ganhos”, acrescenta Marcos.O Sindicato não descarta a possibilidade de denunciar a ilegalidade ao Ministério Público do Trabalho.
Neste dia 3 de maio acontece o Dia Internacional da Liberdade de Imprensa. Este é o 26º ano em que o DMLI é celebrado em todo o mundo desde que foi proclamado pela Assembléia Geral da ONU, em dezembro de 1993. O tema deste ano é “Mídia pela Democracia: Jornalismo e Eleições em Tempos de Desinformação”.
Mas para inúmeros jornalistas e professores não há liberdade de imprensa no Brasil e mesmo na maioria dos demais países. Na avaliação da professora da Unisul, Raquel Wandelli, a data serve como reflexão para lembrar a falta que essa liberdade faz para a saúde democrática, para a pluralidade cultural e para a justiça social no Brasil e no mundo.
“No panorama atual, enfrentamos aqui e em outros contextos autoritários semelhantes no mundo o sério comprometimento desse direito por redes privadas de comunicação que ocupam concessões públicas como se fossem a extensão dos seus negócios ou dos seus latifúndios”, afirma Raquel. Para ela, a mídia brasileira hoje está mais para fazer propaganda e assessoria de imprensa aos governos que ajudou a colocar à força no poder do que para desempenhar o jornalismo. “Quem teria a cara de pau de chamar isso de liberdade?”, questiona.
A concentração da mídia nas mãos de algumas famílias e “coronéis” da política brasileira, levou à criação do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC). Enfrentar e derrubar o monopólio ilegal da Comunicação é ponto de partida para restabelecer a democracia. O FNDC denuncia a concentração, a ausência de pluralidade e diversidade nos meios de comunicação brasileiros. E defende ações como a universalização da Banda Larga e a aprovação de um Marco Civil da Internet (com a garantia de neutralidade de rede e privacidade para os usuários). Tem como principal instrumento de luta a “Lei da Mídia Democrática”, um projeto de lei de iniciativa popular que propõe a regulamentação para o setor de rádio e televisão no Brasil.
Mídia apoia Bolsonaro, mas é criticada
Mesmo apoiando a política do governo Bolsonaro de retirada de direitos dos trabalhadores e da população carente, as grandes empresas de comunicação, entre elas as organizações Globo, Bandeirantes, SBT, Rede Record e Rede TV são criticadas pelo presidente. A mídia vem sendo chamada de “parcial” por fazer reportagens sobre as seguidas contradições e casos de corrupção do governo.
Em pouco mais de dois meses no cargo, o presidente Jair Bolsonaro usou sua conta no Twitter para publicar ou compartilhar mensagens nas quais critica, questiona ou ironiza o trabalho da imprensa. Foram 29 publicações desde a posse, uma média de uma vez a cada quase três dias na rede social que o presidente tem utilizado como principal meio de comunicação com a população.
“Censurar uma campanha publicitaria que procurava atrair mais clientes, principalmente jovens, foi uma intromissão preconceituosa, indevida que discrimina um setor importante da sociedade e prejudica o Banco do Brasil”. A crítica foi feita por Rita Mota, diretora do Sindicato e membro da Comissão de Empresa do BB, durante o ato público promovido pela entidade, contra o cancelamento da campanha por novos clientes, ordenado pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) em 24 de abril.
Diversos outros diretores e a presidenta do Sindicato, Adriana Nalesso, participaram da manifestação. O vice-presidente da entidade, Paulo Matileti, lembrou que a atitude de Bolsonaro contraria a lei que garante autonomia às estatais e companhias de economia mista como o Banco do Brasil, que estão no alvo do presidente para a privatização. “Mas ele pouco se importa se isto prejudicar o BB”, afirmou. O ato foi feito ao lado de uma importante agência dos Correios, outra empresa pública, como o BB, a Caixa e a Petrobras sob ameaça da privatização.
O presidente do BB, Rubem Novaes, também foi criticado por ter concordado com a derrubada da peça publicitária. A ingerência de Bolsonaro levou à saída do diretor de Comunicação e Marketing do banco, Delano Valentim. “O marketing do banco estava correto, errado estão Bolsonaro e Novaes por não se importarem com o crescimento do BB e discriminarem parte da população”, argumentou Rita.
Entenda o caso
A propaganda retratava jovens negros e negras e celebrava a diversidade do país. Foi retirada do ar depois de uma interferência direta de Bolsonaro. A campanha começou a ser veiculada em 1º de abril. Incentivava a abertura de contas digitais pelo público jovem e trazia personagens com cabelos coloridos, uma mulher trans, dentre outros, tirando fotos postadas nas redes sociais.
Diversas personalidades, representantes de entidades ligadas ao jornalismo, à publicidade e à Cultura, condenaram a decisão de Bolsonaro. A Educafro, entidade que luta pela inclusão da população negra no ensino superior e no mercado de trabalho, pretende entrar com denúncia na ONU contra a retirada da propaganda.
O jornalista Leonardo Sakamoto, da organização não-governamental Repórter Brasil, destacou que a ação de Bolsonaro, além de ser "absurda e violenta" contra negros e LGBTs, representa uma interferência indevida do governo numa empresa de economia mista. Já a deputada federal Maria do Rosário (PT-RS) classificou o episódio de censura como "mais um absurdo" protagonizado pelo governo.