Imprensa

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A Secretaria de Políticas Sociais do Sindicato dos Bancários do Rio, através do Coletivo de Mulheres, realizou no último dia 5 de setembro, um encontro para debater os desafios e perspectivas no Movimento Sindical em relação às temáticas de gênero, bem como lutar em defesa das bandeiras de luta das bancárias. O Encontro contou com a participação do economista do DIEESE, Fenando Amorim, que apresentou um painel sobre a situação da mulher bancária no ramo financeiro. As mulheres continuam a ganhar menos que os homens, principalmente com a filosofia política do governo atual, onde as desigualdades tendem a aumentar.
A última mesa foi composta por Elaine Cutis (Secretária da Mulher da Contraf/Cut), Almir Aguiar (Secretário de Combate ao Racismo da Contraf/Cut), Adilson Barros (Coletivo LGBTQIA+ da Contraf/Cut) e a presidente do Sindicato, Adriana Nalesso, que falaram sobre os rumos das mulheres bancárias frente aos desafios da conjuntura atual, com um cenário de retrocesso e que é fundamental a busca de saídas para o enfrentamento de todos os ataques que a mulher trabalhadora está sofrendo. Também esteve presente na mesa, a psicóloga Carina Tomas Pereira.
Conjuntura
O Encontro “Perspectiva e Desafios da Mulher Bancária no Movimento Sindical”, marca a retomada da organização das trabalhadoras bancárias. A diretora Jô Araújo mediou a mesa que fez um resgate da trajetória das mulheres bancárias nas lutas da categoria desde os anos 30 até o ano 2000.
Em seguida, a primeira presidente do Sindicato, Fernanda Carísio, falou da sua experiência como mulher trabalhadora e sindicalista e destacou a importância da união na atual conjuntura em que o governo Bolsonaro ataca as trabalhadoras e trabalhadores cortando direitos, aprofundando a reforma trabalhista iniciada no governo Temer e promovendo à reforma da previdência, cujas consequências são drásticas para todos os trabalhadores, mas principalmente para as mulheres.
Estiveram presentes no encontro, representantes das secretarias de mulher do PT/RJ (Fabiana Santos), do PCdoB/RJ (Ana Rocha), PSOL/RJ (Tatianny Araújo) da Secretaria da Mulher da CTB/RJ (Kátia Branco) e da CUT/RJ (Marlene Miranda).
“Essa atividade faz parte de um conjunto de ações que visamos implementar no sentido de nos organizar e responder a altura os ataques do governo. É importante a nossa mobilização, a nossa união em torno das nossas bandeiras de luta e promover o debate e apontar caminhos para a superação dessa onda conservadora que se abateu sobre o Brasil e o mundo”, disse a diretora do Sindicato, Kátia Branco da Secretaria de Políticas Sociais e Secretaria da Mulher da CTB-RJ.

Os bancários poderão atuar como Agentes da Diversidade nos locais de trabalho e na sociedade. Participe. Você já pode responder ao questionário do 3º Censo da Diversidade, disponível no portal da Fenaban: https://portal.febraban.org.br/. O Censo vai traçar um perfil da categoria por gênero, raça, orientação sexual e PCDs (pessoas com deficiência).
“Os dados servirão para analisar o grau de inclusão nos bancos e, a partir daí, propormos políticas de promoção da igualdade de oportunidades. O Censo é uma conquista das campanhas nacionais dos bancários e da mesa de Igualdade de Oportunidades. O primeiro foi feito em 2009 e o segundo em 2014. É fundamental a participação de todos os bancários”, afirma o diretor da Secretaria de Combate ao Racismo da Contraf-CUT, Almir Aguiar.

Segunda, 16 Setembro 2019 20:03

Curso: nova tecnologia

O Blockchain está revolucionando o Mercado Financeiro. As fintechs, insurtechs, os bancos e diversas outras empresas já utilizam esta tecnologia que já é uma realidade em vários segmentos. Em outubro teremos um curso abordando essa novidade, dividido em 3 Blocos. A parceria é com a GoBlockchain. Você está preparado para essa transformação? Os bancários sindicalizados terão 30% de desconto no curso.
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Segunda, 16 Setembro 2019 20:02

Noite de autógrafos

O diretor da Contraf-CUT, Marcello Azevedo promove uma noite de autógrafos de seu livro Sindicalismo para o capitalismo do século XXI, nesta sexta-feira, dia 20, às 19 horas,  no Bar do Ernesto (Largo da Lapa, 41), com show gratuito da cantora Dorina, acompanhada do conjunto “Somos Samba”.

Debater a situação da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi) e propor um calendário de mobilizações em sua defesa. Estes são os principais objetivos do Encontro Estadual de Saúde dos Funcionários do BB. O evento – aberto a todo o funcionalismo, da ativa e aposentados, sem necessidade de inscrição prévia – acontece no próximo sábado, 21 de setembro, das 9 às 13 horas, no auditório da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro do Rio e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), na Rua Graça Aranha, 19, 9º andar.
A Cassi vem sendo alvo de sucessivos ataques do governo e da direção do BB. A realização de encontros em todos os estados, como o do Rio de Janeiro, foi definida no 30º Congresso Nacional dos Funcionários do BB, como forma de organizar a defesa da Caixa de Assistência contra estas investidas. Durante os estaduais serão eleitos os delegados que participarão do Encontro Nacional de Saúde, em 28 de setembro, em São Paulo.
Palestrantes
Rita Mota, diretora do Sindicato e membro da Comissão de Empresa do BB, destaca a importância do comparecimento dos funcionários do banco ao encontro em defesa da Cassi. Participarão dos debates, como convidados, Ronaldo Moraes (conselheiro deliberativo da Cassi), Fernando Amaral (Anabb), Regina Marçal (presidente do Conselho de Usuários da Cassi-Rio) e o vereador e funcionário do BB, Reimont Otoni (PT-RJ).

O Sindicato realizou na quarta-feira, 11 de setembro, atividade que marcou o Dia Nacional de Luta em defesa do “Saúde Caixa para todos”. Dirigentes sindicais percorreram os locais de trabalho nos prédios da Caixa Econômica Federal da Almirante Barroso e do Passeio Corporate. Os sindicalistas dialogaram com os bancários sobre o direito à assistência de saúde e a importância da união e participação de todos os empregados na defesa do Saúde-Caixa. As resoluções 22 e 23 do CGPAR (Comissão Interministerial de Governança Corporativa e de Administração de Participações Societárias da União), que alteram o modo de custeio do plano e podem inviabilizar a assistência aos trabalhadores.
O diretor do Sindicato Sérgio Amorim lembrou aos funcionários que “o atual modelo do plano não é uma concessão da empresa, mas sim, fruto de conquistas do sindicato na campanha salarial de 2002”.
Também participaram da atividade os diretores do Sindicato, José Ferreira e Rogério Campanate e da Fetraf-RJ/ES (Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro), Ricardo Maggi.

O governo Jair Bolsonaro (PSL) anunciou a venda de pelo menos 17 estatais. Mas segundo pesquisa feita pelo Instituto Datafolha, divulgada no último dia 9 de setembro, a grande maioria dos brasileiros é contra a iniciativa: 67% dos consultados disseram ser contrários às privatizações e apenas 25% se dizem favoráveis.
A Petrobras, que não aparece no plano de Guedes, mas tem sido alvo de um desmonte e venda de subsidiárias, como a BR Distribuidora, aparece como a empresa que os brasileiros mais defendem: apenas 27% são a favor da privatização, enquanto 65% são contra. Os bancos públicos (Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e BNDES) vêm logo em seguida, com 29% favoráveis e 65% contrários.
A privatização dos Correios, é defendida apenas por 33% dos pesquisados e 60% são contra.
Entre os que votaram em Bolsonaro em 2018, a maioria é também é contrária às privatizações: 6% a favor e 56% contra.
A pesquisa foi realizada nos dias 29 e 30 de agosto e ouviu 2.878 pessoas em 175 municípios de todas as regiões do país.

Calendário de lutas - setembro
19/9 Jornada pelo centenário de Paulo Freire
20/9 Manifestações e paralisações contra a destruição do Brasil
24/9 Protestos contra votação da Reforma da Previdência no Senado
26/9 Ato em defesa dos Correios, em Brasília.

O percentual de famílias endividadas e inadimplentes aumentou pelo oitavo mês consecutivo em agosto, alcançando 64,8% das famílias. Do total de inadimplentes, 9,5% disseram que não têm condições de pagar o que deve. É o maior índice de endividamento desde julho de 2013. Apesar das promessas no governo Temer de que a reforma trabalhista geraria empregos e ajudaria na recuperação da economia, a recessão se aprofunda e o trabalhador é quem mais sofre. O governo de Jair Bolsonaro (PSL) entra no nono mês sem apresentar propostas concretas e efetivas de aquecimento da economia e geração de emprego e renda e repete as promessas de melhorias para aprovar a reforma da Previdência no Congresso Nacional. Especialistas alertam que as mudanças vão dificultar a aposentadoria e reduzir os benefícios em até 40%, o que reduzirá a renda média dos aposentados, gerando menos consumo e aumentando a crise.

A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), foi divulgada na sexta-feira (13) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

Juros do cartão

Com os maiores juros aplicados no planeta, o cartão de crédito continua sendo o vilão das dívidas do brasileiro, somando 79,3% das famílias endividadas, seguido por carnês (16,0%)  e financiamento de carro (9,9%).

Entre as famílias com renda até dez salários mínimos (R$ 9.980,00), o cartão de crédito representa 79,6% das dívidas, os carnês (16,8%) e financiamento de carro (8,3%). O cartão de crédito também foi apontado por 78% das famílias com renda acima de dez salários mínimos. Neste grupo, o financiamento de carro foi apontado por 17,4% dos entrevistados e o financiamento da casa própria por 17,3%.

A poderosa greve nacional dos empregados na Empresa de Correios e Telégrafos (ECT) está mostrando como resistir ao avanço do projeto do governo Bolsonaro, de arrocho salarial, desemprego, recessão econômica e de sucateamento e privatização do setor público. A paralisação por tempo indeterminado teve início no último dia 10 de setembro.

A direção do Sindicato apoia a greve. O movimento é contra a retirada de direitos, em defesa dos Correios como empresa 100% estatal e os desmandos da diretoria da empresa sob orientação do governo. Ao todo, 36 sindicatos e as duas federações (Fentect e Findect) estão juntos.

Os motivos da luta

O acordo coletivo de trabalho deveria ser negociado e assinado em junho ou, no máximo, julho. Porém, os representantes da diretoria da estatal quiseram impor a retirada de diversos direitos, recusando-se a abrir negociação. Por várias vezes ignorou o Comando Nacional de Negociação e Mobilização deixando de comparecer a reuniões agendadas em conjunto, demonstrando que não recuaria da proposta de retirada de direitos, conquistados ao longo de décadas de lutas pela categoria.

No final de julho, o Tribunal Superior do Trabalho (TST) se propôs a mediar uma negociação entre as partes e prorrogou a vigência do acordo coletivo (2018/2019) até 31 de agosto, inclusive, mantendo a situação dos pais dos funcionários no plano de saúde. Mas, no dia seguinte da prorrogação, a diretoria da ECT desautorizou o atendimento dos pais, que seria permitido apenas em casos de urgência. No período da prorrogação proposta pelo vice-presidente do TST, a empresa se negou apresentar uma proposta que pudesse atender os trabalhadores, negando-se a negociar e até mesmo não aceitando a prorrogação proposta mais uma vez pelo TST para o dia 29 de setembro.

Redução de direitos

Seguindo orientação de Bolsonaro e do ministro da Economia, o banqeiro Paulo Guedes, a proposta da ECT é a redução do valor dos tíquetes-refeição/alimentação; o não pagamento dos tíquetes nas férias; exclusão do vale cultura; redução do adicional noturno de 60% para 20%; da grati­ficação de férias de 70% para 33%; do per­centual do valor pago pelo trabalho em dia de descanso de 200% para 100%; e um reajuste salarial pífio de 0,80% sobre o salário base. Segundo estudos da Fintect, somando-se todos estes ataques, a perda anual chega á média de 40%.

Contra a privatização

Outro fator que está mobilizando os ecetistas é o anuncio de Bolsonaro e  Guedes que pretendem privatizar os Correios, mais um ataque contra a soberania nacional, pretendendo vender a empresa estatal mais antiga do país. Os trabalhadores dos Correios sabem que a ECT está presente na vida do povo brasileiro em seus mais de 5.570 municípios, garantindo o direito à comunicação de toda população brasileira. Caso seja privatizada, muitos municípios ficarão a descoberto.

A campanha de difamação articulada para enfraquecer a imagem dos Correios perante a opinião pública esconde que muitas empresas que tentam concorrer com os Correios só querem atender aos grandes centros e quando as encomendas são para cidades distantes essas empresas utilizam o serviço dos Correios para executar a entrega.

Poucas pessoas sabem que os Correios são essenciais para a realização de políticas públicas e serviços sociais prestados à população, como as campanhas de vacinação e de amamentação; a ECT é responsável pela logística do ENEM; pela distribuição das urnas no período eleitoral; entrega de donativos; e atuação em grandes tragédias como Mariana e a de Brumadinho; além dos serviços do Banco Postal que faz o papel de uma agência bancária e permite a circulação de dinheiro em muitas localidades.

 

Sufocados pela estagnação da economia, com as altas taxas de desemprego, contratos de trabalho precário e salários arrochados, cerca de 9,7 milhões de trabalhadores e trabalhadoras vão aproveitar a liberação dos saques das contas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), que começam nesta sexta-feira, dia 13, para sair da inadimplência ou pagar dívidas em atraso, de acordo com pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil).

De acordo com a pesquisa, 38% dos trabalhadores que têm direito ao saque pretendem quitar todas ou pelo menos parte de dívidas, ‘limpar o nome’ e, assim, voltar ao mercado de crédito.  Outros 33% disseram que vão guardar ou investir os recursos, 24% vão pagar despesas básicas do dia a dia e 17% fazer compras em supermercados. Há ainda 13% que pretendem realizar compras de produtos e serviços e 10% antecipar pagamento de compras que não estão em atraso como, prestações de casa, carro, crediário, cartão de crédito etc.

Entre as principais dívidas que serão pagas com o FGTS estão o cartão de crédito (42%), contas atrasadas de telefone (20%), de luz (18%), água (16%), empréstimos bancários (16%) e empréstimos com parentes ou amigos (16%).

No geral, a pesquisa aponta que 45% dos trabalhadores que têm direito ao saque pretendem retirar os recursos do FGTS assim que estiverem disponíveis na conta, principalmente as mulheres (52%). Outros 43% não têm interesse de fazê-lo neste momento, enquanto 12% ainda não decidiram.

Entre os que não pretendem sacar os recursos do FGTS, 60% preferem deixar o dinheiro guardado no caso de demissão, pois avaliam que essa quantia fará falta no futuro e 30% consideram o limite de R$ 500 muito baixo para o saque valer a pena. Há ainda 19% de entrevistados que preferem deixar o dinheiro à espera da aposentadoria e 6% que querem evitar a burocracia e as longas filas nas agências bancárias para realizar a retirada.

Modalidades de saques são diferentes e trabalhador precisa ficar atento

O governo anunciou um saque extraordinário, que vem sendo chamado de saque imediato, e uma nova modalidade de saque, que é o saque-aniversário.

O imediato, não tem restrições nem prejuízos futuros para o trabalhador. Já o saque-aniversário retém o saldo da conta do trabalhador e da trabalhadora quando ele for demitido. O trabalhador tem de analisar bem se tem interesse em aderir ao saque-aniversário.

Confira as regras do saque imediato

Todos os trabalhadores e trabalhadoras com carteira assinada poderão sacar a partir desta sexta-feira (13) até R$ 500 de cada conta que tiver no FGTS, sejam as contas ativas (emprego atual) ou as inativas (empregos antigos).

- Neste caso, mesmo após o saque, o saldo da conta do trabalhador ficará disponível para ser sacado quando ele for demitido, se aposentar ou comprar a casa própria.

O trabalhador não é obrigado a fazer o saque imediato. Se não quiser, o dinheiro permanece no FGTS.

Mas, atenção, quem tem poupança na Caixa e não quer o saque imediato tem de avisar para que o dinheiro que será depositado automaticamente na conta volte para a sua conta individual no FGTS.

Os trabalhadores que têm conta na Caixa que não quiserem retirar o dinheiro têm até 30 de abril de 2020 para informar a decisão em um dos canais divulgados pela Caixa: siteAPP do FGTS ou Internet Banking.

Calendário

Os trabalhadores que têm conta na Caixa e nasceram em janeiro, fevereiro, março e abril serão os primeiros a ter direito ao saque imediato. A partir do dia 27, terão acesso ao saque os nascidos em maio, junho, julho e agosto. A partir de 9 de outubro, receberão os nascidos em setembro, outubro, novembro e dezembro.

Para aqueles que não têm conta poupança na Caixa, aberta até o dia 24 de julho de 2019, o calendário começa no dia 18 de outubro, para os nascidos em janeiro, e vai até 6 de março de 2020, para os nascidos em dezembro.

Confira as regras do saque-aniversário

A partir de 2020, o trabalhador vai poder sacar todo ano, no mês do aniversário, uma fatia do FGTS, se quiser.

- Neste caso, o trabalhador não poderá sacar todo o saldo do FGTS em caso de demissão sem justa causa; terá direito apenas a multa de 40% sobre o saldo.

Para ter direito ao saque-aniversário, é necessário optar por essa modalidade. A Caixa vai divulgar informações sobre como e onde optar por esse saque no dia 1º de outubro de 2019.

O trabalhador só poderá sacar o saldo se for comprar casa própria, tiver doenças graves, se aposentar e outros casos já previstos anteriormente na Lei.

Caso o trabalhador opte por aderir ao saque-aniversário e depois se arrepender, terá de esperar 24 meses para voltar para opção atual, saque por demissão sem justa causa.

Mais informações sobre a pesquisa da CNDL/SPC

Em média, 42% dos beneficiários das contas do FGTS possuem dívidas que não superam R$ 1 mil, mostra o estudo.

19% devem aderir ao ‘saque-aniversário’, que passa a valer em 2020. Para especialistas, quem aderir precisa ter alternativa para reserva de emergência.

A maioria (64%) manifesta a intenção de abrir mão da possibilidade de sacar todos os anos uma parte do FGTS, optando por retirar esses recursos somente em caso de demissão. Outros 17% estão indecisos.

Confira aqui a íntegra da pesquisa da CNDL/SPC.