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Diagramação: Marco Scalzo
Diretora de Imprensa: Vera Luiza Xavier
O Santander tem se notabilizado não só por passar por cima das leis brasileiras, mas também por desrespeitar a saúde e a vida dos bancários.Num comportamento que segue a mesma prática de Bolsonaro de negar a gravidade da pandemia, decidiu flexibilizar ainda mais as normas de prevenção ao novo coronavírus. A decisão aconteceu no momento em que é cada vez maior a expansão do número de contaminações, internações e mortes, principalmente pela variante Ômicron.
Em negociação com a Comissão de Organização dos Empregados (COE), no último dia 26, além de negar todas as reivindicações emergenciais necessárias diante do agravamento da pandemia, ainda se utilizou da flexibilização das medidas de prevenção, previstas em portaria do Ministério da Saúde, entre elas a redução de 15 para dez dias no prazo de afastamento dos trabalhadores com casos confirmados de covid-19, suspeitos ou que tiveram contato com casos suspeitos.
Outra reivindicação negada foi a de colocar o maior número de pessoas em teletrabalho. Disse também que não vai fechar agências com casos de contaminação e não fará a sanitização, uma limpeza mais profunda, pois já realiza limpeza com álcool 70%. Acrescentou que só afastará os que estavam no mesmo espaço que o contaminado, caso fique comprovado que não usavam máscara ou usavam de forma inadequada.