Carlos Vasconcellos

Imprensa SeebRio

Com informações da Contraf-CUT

De 28 de agosto à 1º de setembro tem eleição para escolher os novos representantes dos conselhos deliberativo e fiscal do SantanderPrevi.

O Sindicato dos Bancários do Rio apoia as candidatas Patrícia Bassanin para o conselho deliberativo e Wanessa Queiroz para o conselho fiscal.

“Esta eleição é importante e é fundamental que bancários e bancárias do Santander apoiem candidatos compromissados com o patrimônio dos trabalhadores e não com os interesses do banco. Patrícia e Wanessa são as candidatas que irão defender os trabalhadores para garantir os direitos previdenciários dos empregados do Santander e a sustentabilidade de nosso fundo de pensão”, explicou o diretor do Sindicato do Rio, Marcos Vicente.

Conheça nossas candidatas

Patrícia Bassanin ingressou, em 199,  no banco América do Sul, adquirido pelo Sudameris, depois Banco Real e Santander. Ela ocupou os cargos de escriturária e assistente comercial. Entrou no meio sindical em 1996, atuando por duas gestões como conselheira fiscal do Sindicato dos Bancários de Campinas e Região. Já foi diretora de Patrimônio e atualmente é diretora Financeira da entidade. Graduada em Educação Física pela PUC Campinas, possui curso de Extensão em Políticas Públicas de Emprego ministrado pelo Instituto de Economia da Unicamp (Universidade de Campinas) e outros cursos relacionados ao sistema financeiro, além da certificação CPA-20.

Wanessa de Queiroz é formada em administração de empresas com ênfase em finanças corporativas na FECAP, e pós-graduada em Economia do Trabalho na Unicamp. Há 16 anos no Santander, atua como gerente de negócios. É conselheira deliberativa da Anapar (Associação Nacional dos Participantes de Fundos de Pensão e dos Beneficiários de Saúde Suplementar de Autogestão), coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados do Santander e dirigente executiva da Fetec-CUT/SP (Federação dos Trabalhadores e Trabalhadores em Empresas de Crédito de São Paulo)

Propostas de Patrícia e Wanessa

- Lutar pela concessão de linhas de crédito aos participantes;

- Lutar contra a interferência da patrocinadora na entidade;

- Lutar por eleição de suplentes;

- Trabalhar pela implantação de um comitê de investimentos;

- Dar mais transparência ao plano;

- E o principal: lutar pela reabertura do plano a novos participantes.