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Diagramação: Marco Scalzo
Diretora de Imprensa: Vera Luiza Xavier
Carlos Vasconcellos
Imprensa SeebRio
Com informações da Contraf-CUT
A direção do Banco Mercantil do Brasil (BMB) garante que não haverá demissões em massa em função da transformação de agências em postos de atendimentos (PAs). Nesta etapa, as mudanças que começam a valer a partir do doa 14 de março, não incluem o município do Rio de Janeiro, mas apenas Juiz de Fora e Divinópolis, em Minas Gerais, e Araras, Limeira, Campinas e Bragança, em São Paulo. A resposta foi dada pelo banco após a COE (Comissão de Organização dos Empregados) cobrar uma posição da empresa para garantir os empregos dos bancários.
“A mudança neste momento não inclui o Rio de Janeiro, mas estamos atentos na defesa do emprego e dos direitos dos bancários e bancárias”, afirma a diretora do Sindicato do Rio e membro da COE, Marlene Miranda.
Os funcionários, assim como clientes e o movimento sindical foram surpreendidos, na sexta-feira (10), com cartazes afixados nas unidades bancárias anunciando a transformação das agências em PAs.
Bancário não é vigilante
A COE/BMB denunciou também à direção do banco que os funcionários estão sendo obrigados a cobrir horário de almoço dos vigilantes e a controlar acesso de porta giratória, desviando totalmente sua função bancária, o que é proibido por lei e colocando em risco, a vida dos bancários e também de clientes. A Comissão aguarda pronunciamento oficial do banco sobre o assunto.