EXPEDIENTE DO SITE
Diagramação: Marco Scalzo
Diretora de Imprensa: Vera Luiza Xavier
Carlos Vasconcellos
Imprensa SeebRio
Com informações da Contraf-CUT
Os funcionários do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) vão deliberar nesta quinta-feira (8), através de uma assembleia geral extraordinária, por meio virtual, das 9h às 18h, sobre a proposta de acordo coletivo para a PLR (Participação nos Lucros e Resultados).
Na última quarta-feira (7) houve uma live, pelo aplicativo Zoom, para debate sobre o tema. Os trabalhadores do banco têm tirado dúvidas ainda através de um e-mail disponibilizado pela AFBNDES, a associação dos funcionários da empresa: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
O acesso para participar da votação na assembleia já está disponível no Pop-up, aqui em nosso site, através do aplicativo Vota Bem.
“O BNDES havia determinado que a PLR fosse composta por três fatores: coletivo, por setor e individual. O fator individual era decidido pela própria chefia do setor e isto gerava possibilidade de assédio moral”. Conseguimos eliminar esse fator individual e reduzir a relevância do fator de setor, para o estabelecimento de uma PLR mais uniforme para todos”, disse o vice-presidente da Contraf-CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro), Vinícius de Assumpção. O dirigente sindical lembrou ainda sobre a importância da participação do funcionalismo em todas as etapas da assembleia, dos debates à votação.
“É muito importante a participação dos bancários do BNDES, pois essa negociação tem sido muito intensa, com uma série de dificuldades, e uma grande presença dos trabalhadores no processo de decisão é fundamental para mostramos força e união”, destacou.
Indicativo de aprovação
A Contraf-CUT, os sindicatos e a AFBNDES indicam o voto pela aprovação da proposta em mesa.
“A proposta consolida avanços em relação aos últimos anos, como o fim do componente individual ou indicação de uso de curva forçada. Ainda não é como desejamos, mas também avançamos com a não inclusão de metas ou indicadores específicos por área”, explicou Vinícius.