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Diagramação: Marco Scalzo
Diretora de Imprensa: Vera Luiza Xavier
Sob a alegação de não querer passar a faixa presidencial ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ex-presidente Jair Bolsonaro, viajou no último dia 30 para Orlando (EUA). Para aliados e ex-aliados, no entanto, o que o fez sair do Brasil foi o temor de ser preso pelo indício de envolvimento em inúmeros crimes, entre eles, a morte de milhares de pessoas por covid-19, que poderiam ter sido evitadas não fosse o seu negacionismo e atraso de meses na compra de vacinas, incentivo a golpe de Estado e corrupção.
Em seu discurso de posse Lula disse que não haverá revanchismos, mas que “todos os que tentaram subjugar a Nação a seus desígnios pessoais e ideológicos responderão por seus erros”. Após ser empossado, deu o primeiro passo neste sentido, assinando despacho fixando prazo de 30 dias para que a Controladoria Geral da União (CGU), reavalie o sigilo de cem anos decretado por Bolsonaro a vários de seus atos, de ex-ministros, aliados e familiares.
Além de ilegalidades no cargo, Bolsonaro e seus familiares estão envolvidos em outros casos, como o da ‘rachadinha’ e da compra de 51 imóveis com dinheiro vivo.