Varíola dos macacosDivulgação
Rio - A Secretaria de Estado de Saúde (SES) informou que, até esta segunda-feira (22), foram confirmados 445 casos de varíola dos macacos (monkeypox) no Rio de Janeiro. Além disso, 51 pacientes são tratados como prováveis. Outros 421 seguem como suspeitos, e 505 foram descartados.
A Região Metropolitana I tem 366 desses casos confirmados. Também foram registrados 54 na Região Metropolitana II, cinco na Região Serrana, três no Médio Paraíba, dois no Norte Fluminense, três na Baixada Litorânea, um no Noroeste do Estado do Rio e 11 não informados.
Do total de pacientes infectados pela doença, 420 são homens, correspondendo a 94,4%. Além disso, 71% têm entre 20 e 39 anos. São 320 casos nessa faixa etária.
A SES ressalta que, embora a doença tenha sido identificada pela primeira vez em macacos, o surto atual não tem relação com esses animais.
Secretaria Municipal de Saúde divulga novo portal de transparência no município
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) divulgou, nesta segunda-feira, uma plataforma online para disponibilizar informações sobre os números da monkeypox no município do Rio. O EpiRio (Observatório Epidemiológico da Cidade do Rio de Janeiro) pode ser acessado a partir deste link.
Do total de pacientes infectados pela doença, 420 são homens, correspondendo a 94,4%. Além disso, 71% têm entre 20 e 39 anos. São 320 casos nessa faixa etária.
A SES ressalta que, embora a doença tenha sido identificada pela primeira vez em macacos, o surto atual não tem relação com esses animais.
Secretaria Municipal de Saúde divulga novo portal de transparência no município
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) divulgou, nesta segunda-feira, uma plataforma online para disponibilizar informações sobre os números da monkeypox no município do Rio. O EpiRio (Observatório Epidemiológico da Cidade do Rio de Janeiro) pode ser acessado a partir deste link.
No painel, é possível acompanhar quantos casos suspeitos foram notificados, confirmados e descartados. Além disso, podem ser conferidas a descrição dos casos confirmados no município do Rio e muitas outras informações. O EpiRio conta com 11 painéis epidemiológicos que permitem monitorar os dados de saúde e nortear a tomada de decisões para a proteção da saúde da população carioca.
A doença
A varíola dos macacos é uma doença viral rara transmitida pelo contato próximo, íntimo com uma pessoa infectada e com lesões de pele. Esse contato pode ser, por exemplo, um abraço, beijo, massagens, relações sexuais ou com secreções e mucos da pessoa infectada.
Os principais sintomas são: lesões de pele, febre, dor de cabeça, dores musculares, dor nas costas, gânglios (linfonodos) inchados, calafrios e exaustão. Em geral, entre um a três dias após o aparecimento da febre, o paciente desenvolve uma erupção cutânea, geralmente começando no rosto e se espalhando para outras partes do corpo.
Segundo o Ministério da Saúde, os sintomas desaparecem em poucas semanas na maioria dos casos. No entanto, é possível a ocorrência de casos graves e óbitos. Até o momento, uma morte foi registrada no Brasil.
Diferença entre casos suspeitos e prováveis
Casos suspeitos: o paciente, de qualquer idade, apresenta início de lesão em mucosas e/ou erupção na pele aguda semelhante a da varíola dos macacos, em qualquer parte do corpo. Também pode apresentar inchaço nos órgãos genitais, podendo estar associada a outros sinais e sintomas.
Casos prováveis: o paciente apresenta um ou mais dos critérios listados, como exposição próxima e prolongada sem proteção respiratória ou contato físico direto com pessoas desconhecidas nos 21 dias anteriores ao início dos sinais; contato com materiais contaminados de um caso provável ou confirmado de varíola dos macacos; trabalhadores da saúde sem uso adequado de equipamentos de proteção individual e que tiveram contato com caso provável ou confirmado.
A doença
A varíola dos macacos é uma doença viral rara transmitida pelo contato próximo, íntimo com uma pessoa infectada e com lesões de pele. Esse contato pode ser, por exemplo, um abraço, beijo, massagens, relações sexuais ou com secreções e mucos da pessoa infectada.
Os principais sintomas são: lesões de pele, febre, dor de cabeça, dores musculares, dor nas costas, gânglios (linfonodos) inchados, calafrios e exaustão. Em geral, entre um a três dias após o aparecimento da febre, o paciente desenvolve uma erupção cutânea, geralmente começando no rosto e se espalhando para outras partes do corpo.
Segundo o Ministério da Saúde, os sintomas desaparecem em poucas semanas na maioria dos casos. No entanto, é possível a ocorrência de casos graves e óbitos. Até o momento, uma morte foi registrada no Brasil.
Diferença entre casos suspeitos e prováveis
Casos suspeitos: o paciente, de qualquer idade, apresenta início de lesão em mucosas e/ou erupção na pele aguda semelhante a da varíola dos macacos, em qualquer parte do corpo. Também pode apresentar inchaço nos órgãos genitais, podendo estar associada a outros sinais e sintomas.
Casos prováveis: o paciente apresenta um ou mais dos critérios listados, como exposição próxima e prolongada sem proteção respiratória ou contato físico direto com pessoas desconhecidas nos 21 dias anteriores ao início dos sinais; contato com materiais contaminados de um caso provável ou confirmado de varíola dos macacos; trabalhadores da saúde sem uso adequado de equipamentos de proteção individual e que tiveram contato com caso provável ou confirmado.