Varíola de macacosReprodução
Rio - A Secretaria de Estado de Saúde (SES) confirmou na noite desta segunda-feira (8) 253 casos ativos da varíola dos macacos (monkeypox) no estado do Rio de Janeiro. Até o momento, foram registrados 215 na Região Metropolitana I, 24 na Região Metropolitana II, 2 na Região dos Lagos, 2 na Região Norte, 1 na Região Noroeste, um na Região Serrana e oito casos não foram informados. Além disso, 264 seguem em investigação e 166 foram descartados.
A secretaria ressalta que, embora a doença tenha sido identificada primeiro em macacos, os animais não têm relação com o surto atual. Os casos confirmados e suspeitos são monitorados diariamente pela SES e pelas equipes de Vigilância em Saúde dos municípios.
A Secretaria Municipal de Saúde do Rio informou que todos os casos confirmados, até o momento, apresentam boa evolução clínica. Segundo o Ministério da Saúde, os sintomas desaparecem em poucas semanas na maioria dos casos. No entanto, é possível a ocorrência de casos graves e óbitos.
Desde o primeiro caso suspeito registrado no estado, o Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde da SES faz o monitoramento diário dos casos, em parceria com os laboratórios de referência da Fiocruz e da UFRJ e as secretarias municipais de Saúde.
A doença
A varíola dos macacos é uma doença viral rara transmitida pelo contato próximo, íntimo com uma pessoa infectada e com lesões de pele. Esse contato pode ser, por exemplo, um abraço, beijo, massagens, relações sexuais ou com secreções e mucos da pessoa infectada.
A secretaria ressalta que, embora a doença tenha sido identificada primeiro em macacos, os animais não têm relação com o surto atual. Os casos confirmados e suspeitos são monitorados diariamente pela SES e pelas equipes de Vigilância em Saúde dos municípios.
A Secretaria Municipal de Saúde do Rio informou que todos os casos confirmados, até o momento, apresentam boa evolução clínica. Segundo o Ministério da Saúde, os sintomas desaparecem em poucas semanas na maioria dos casos. No entanto, é possível a ocorrência de casos graves e óbitos.
Desde o primeiro caso suspeito registrado no estado, o Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde da SES faz o monitoramento diário dos casos, em parceria com os laboratórios de referência da Fiocruz e da UFRJ e as secretarias municipais de Saúde.
A doença
A varíola dos macacos é uma doença viral rara transmitida pelo contato próximo, íntimo com uma pessoa infectada e com lesões de pele. Esse contato pode ser, por exemplo, um abraço, beijo, massagens, relações sexuais ou com secreções e mucos da pessoa infectada.
Os sintomas iniciais costumam ser febre, dor de cabeça, dores musculares, dor nas costas, gânglios (linfonodos) inchados, calafrios e exaustão. Em geral, entre um a três dias após o aparecimento da febre, o paciente desenvolve uma erupção cutânea, geralmente começando no rosto e se espalhando para outras partes do corpo.
Casos suspeitos: o pacientes, de qualquer idade, apresenta início de lesão em mucosas e/ou erupção na pele aguda semelhante a da varíola dos macacos, em qualquer parte do corpo. Também pode apresentar inchaço nos órgão genitais, podendo estar associada a outros sinais e sintomas.
Casos prováveis: o paciente apresenta um ou mais dos critérios listados como exposição próxima e prolongada sem proteção respiratória ou contato físico direto com pessoas desconhecidas nos 21 dias anteriores ao início dos sinais; contato com materiais contaminados de um caso provável ou confirmado de varíola dos macacos; trabalhadores da saúde sem uso adequado de equipamentos de proteção individual e que tiveram contato com caso provável ou confirmado.