Segunda, 04 Julho 2022 20:25

Bancários querem fim da violência e discriminação contra LGBTQIA+s

Dirigentes sindicais do coletivo do Sindicato dialogam com a categoria sobre a importância da luta por direitos da comunidade gay
Kátia Branco (D), Rogério Campanate e Rodrigo Ripardo durante manifestação em agências do Centro no Dia do Orgulho LGBTQIA+: pelo fim da discriminação Kátia Branco (D), Rogério Campanate e Rodrigo Ripardo durante manifestação em agências do Centro no Dia do Orgulho LGBTQIA+: pelo fim da discriminação

O Sindicato dos Bancários do Rio realizou no último dia 28 de junho (terça-feira), uma atividade em agências do Centro para conscientizar acerca do Dia do Orgulho LGBTQIA+. Os dirigentes sindicais distribuíram panfletos que tiravam dúvidas sobre o que diz cada sigla e o porquê da existência de cada uma delas.
“Para nós, que somos da comunidade LGBT, as oportunidades são limitadas em função daquilo que a gente é. Então, o Sindicato no dever de defender a classe trabalhadora como um todo, precisa também defender a nossa comunidade”, disse o diretor do Sindicato Rogéripo Campanate, que faz parte do coletivo.
A vice-presidenta do Sindicato, Kátia Branco, reafirmou a importância da data.
“O lema do dia de hoje é respeito. Com respeito, a gente consegue avançar. Basta de discriminação”, ressaltou.

A história da data
No ano de 1969, exatamente em 28 de junho, ações truculentas cometidas pela polícia contra LGBTs que frequentavam o bar Stonewal Inn, em Greenwich Village, na cidade de Nova York, marcou a história da comunidade na luta contra a homofobia. A partir dessas ações policiais, diversas manifestações foram realizadas por alguns dias em busca de justiça contra as ações violentas no qual ficou conhecida como “Rebelião de Stonewal”.
No ano seguinte, foi realizada a primeira Parada do Orgulho LGBTQIA+ em Nova York, hoje em dia sendo realizada em diversos lugares do mundo. No Brasil, a manifestação realizada em São Paulo é considerada a que reúne mais pessoas.

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