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A certeza entre os especialistas é de que poder público e sociedade devem ficar vigilantes às piores ondas de contágio da covid. País registrou mais 96 vítimas e 50 mil casos em 24 horas
Publicado: 21 Junho, 2022 - 09h19
Escrito por: RBA
A transmissão da Covid-19 segue em alta no Brasil. A variante dominante, a ômicron, possui elevado poder de reinfecção, mas o risco de Covid longa é menor graças às vacinas. Nesta segunda-feira (20, o país registrou mais 96 mortes e 50.272 novos casos. O contágio é superior à média dos últimos sete dias, que está em torno de 35 mil infecções diárias.
Com a transmissão e as internações em elevação, os cientistas reforçam a necessidade de cumprir os esquemas vacinais, além de tomar doses de reforço. Hoje, o Ministério da Saúde liberou a segunda dose de reforço (quarta dose) para maiores de 40 anos. Serão aplicadas doses para aqueles que tomaram a terceira da AstraZeneca, Pfizer e CoronaVac. Também está liberada a terceira dose para quem já tomou duas da Janssen. A segunda dose de reforço se aplica no mínimo quatro meses após a primeira. Nesse caso, as vacinas serão as fornecidas por Pfizer e Janssen.