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Diagramação: Marco Scalzo
Diretora de Imprensa: Vera Luiza Xavier
Carlos Vasconcellos
Imprensa SeebRio
Apesar de o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, ter anunciado na última segunda-feira (18) de que, mesmo com o fim da “Emergência de Saúde Pública de Importância Nacional (Espin)” decretado pelo governo Bolsonaro no domingo (17), “nenhuma política de saúde será interrompida”, fato é que a decisão tomada irá impactar negativamente nas ações de estados e municípios de prevenção à covid-19.
“É bom lembrar que o governo Bolsonaro teve a pior gestão no mundo contra a crise sanitária, fazendo campanha contra o uso de máscaras e o isolamento social, transferindo a culpa para prefeitos e governadores e estimulando medicação sem nenhuma comprovação científica. O Ministério da Saúde se negou a divulgar os números de casos e mortes no Brasil. Só temos as informações graças ao consórcio da imprensa em parceria com as secretarias de Saúde dos estados”, critica a diretora de Imprensa do Sindicato dos Bancários do Rio, Vera Luiza.
Surto de dengue
A atenção de governos e da população precisa estar voltada também para o crescimento vertiginoso da dengue no Brasil. O número de casos este ano teve um crescimento de 85% em relação a 2021. Já são 323,9 mil casos registrados. Altas temperaturas e períodos subsequentes às chuvas elevam a proliferação do Aedes aegypti, o mosquito (fêmea) causador da doença.
Atitudes simples, como tampar caixas d’água, não deixar água acumulada, manter os lixos fechados, utilizar areia nos vasos de plantas, deixar garrafas e outros recipientes de cabeça para baixo, ainda são a melhor forma de prevenir a proliferação do mosquito e da doença.