Secretário de Saúde Daniel SoranzMarcos Porto / Agência O Dia
Rio - A cidade do Rio aguarda a chegada de um novo lote de vacinas da Coronavac para retomar o calendário da vacinação infantil contra a covid, interrompido na segunda-feira (31) por falta de doses. A expectativa é que o Ministério da Saúde repasse à capital fluminense 100 mil doses da Coronavac na quinta-feira (2). Assim, crianças de 7 e 6 anos poderão se vacinar na sexta (4) e no sábado (5).
A Coronavac só está liberada para crianças de 6 a 11 anos, e por isso a Secretaria Municipal de Saúde precisa de lotes da Pfizer para aplicar nas crianças de 5 anos. Um lote com 33 mil da fabricante norte-americana deve chegar na sexta-feira. "Temos um calendário garantido para crianças de 6 e 7 anos na sexta. O da próxima semana depende da entrega de novas doses. Caso chegue, conseguiremos aplicar nas crianças de 5 anos", explicou o secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, na manhã desta terça.
Imunização infantil contra a covid é a menor da história das campanhas de vacinação do Rio
A campanha pela imunização infantil contra a covid foi, até agora, a que teve menor adesão da história da vacinação da cidade do Rio de Janeiro. Apenas 39% das crianças entre 8 e 11 anos foram vacinadas. Nesta terça (1), o calendário está suspenso por falta de doses. A previsão é que retorne na sexta-feira, para crianças de 6 e 7 anos.
A avaliação do secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, é de que "notícias falsas" sobre supostos efeitos adversos e "contradições promovidas pelo governo federal" prejudicaram a adesão dos pais e responsável.
"Foi a menor adesão para uma campanha de vacinação para nossa história, apenas 39% das crianças de 11 a 8 anos. A gente precisa reforçar com os pais a importância de vacinar seus filhos. A gente não sabe como vai se portar, se vai aparecer uma mutação mais agressiva para crianças. É preciso proteger os filhos", afirmou o secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, na manhã desta terça.
A avaliação do secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, é de que "notícias falsas" sobre supostos efeitos adversos e "contradições promovidas pelo governo federal" prejudicaram a adesão dos pais e responsável.
"Foi a menor adesão para uma campanha de vacinação para nossa história, apenas 39% das crianças de 11 a 8 anos. A gente precisa reforçar com os pais a importância de vacinar seus filhos. A gente não sabe como vai se portar, se vai aparecer uma mutação mais agressiva para crianças. É preciso proteger os filhos", afirmou o secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, na manhã desta terça.