EXPEDIENTE DO SITE
Diagramação: Marco Scalzo
Diretora de Imprensa: Vera Luiza Xavier
Carlos Vasconcellos
Imprensa SeebRio
A falta de porta giratória e de segurança nas novas agências de negócios é uma preocupação dos bancários. O Coletivo de Segurança Bancária da Contraf-CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro) se reuniu nesta segunda-feira (20), com a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) para debater o tema.
Este modelo de agência coloca em risco bancários e clientes já que não possuem nem mesmo vigilantes suficientes e, em algins casos, nenhum guarda para proteger as pessoas. Há relatos, inclusive, de agressões de clientes contra funcionários, já que é grande o número de reclamações em relação ao atendimento. Há unidades que foram transformadas neste modelo de negócios sem que os clientes fossem comunicados. Os bancos apresentaram na reunião dados sobre a questão de segurança que serão analisados pelos sindicatos.
“Imagine uma cidade violenta como a do Rio de Janeiro não ter equipamentos e nem vigilantes em agências bancárias. Os bancos colocam em risco a vida dos bancários e da população, tudo para reduzir custos e elevar ainda mais os lucros. No Bradesco os clientes reclamam que sequer foram comunicados sobre a mudança no perfil das unidades”, critica o diretor do Sindicato do Rio, Sérgio Menezes.