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Diagramação: Marco Scalzo
Diretora de Imprensa: Vera Luiza Xavier
O Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro realizou na quarta-feira (15) protestos em seis agências do Itaú, no Centro da cidade: duas na sete de setembro, duas na Av. Rio Branco, uma na Mayrink Veiga e uma na Candelária. A atividade, que fez parte do Dia Nacional de Luta, foi também em protesto contra a sobrecarga de trabalho, a pressão e o assédio moral por metas desumanas, que estão adoecendo os empregados.
Incerteza e aflição
A diretora do Sindicato e membro da COE (Comissão de Organização dos Empregados), Maria Izabel, disse ainda que os bancários das unidades fechadas são transferidos para outras agências, no entanto, eles não têm sua situação definida no novo local de trabalho, o que gera incertezas e aflição.
“Não há transparência e nem definição dos funcionários em seus novos locais de trabalho, o que traz apreensão e medo. O Itaú suga o quanto pode o bancário para, muitas vezes, descartá-lo em seguida com dispensas”, afirma Izabel.
Ato na Tijuca
Na quinta-feira (16), na agência Pinto de Figueiredo, na Tijuca, Zona Norte da cidade a abertura da unidade do Bradesco foi retardada até às 11 horas. “Denunciamos a situação dramática dos bancários que estão sobrecarregados e adoecendo em função da exploração do banco, que bate recorde de lucro mas não respeita a categoria e nem a população”, disse o diretor do Sindicato, Geraldo Ferraz. Nos dois bancos, a campanha no Twitter esteve entre os temas mais comentados da rede social.