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Diagramação: Marco Scalzo
Diretora de Imprensa: Vera Luiza Xavier
A Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Banco Mercantil do Brasil se reuniu com a direção do banco no último dia 27 de outubro, dando continuidade a negociação pelo fim das demissões e por melhores condições de trabalho para os empregados que continuam a trabalhar no banco e estão sofrendo com a sobrecarga de trabalho e a pressão por metas. No mês de outubro, dezenas de bancários foram demitidos, mesmo com o banco tendo lucrado mais de R$ 100 milhões nos seis primeiros meses do ano. No Rio de Janeiro não há notícias recentes de dispensas.
Valor de requalificação
Houve ao menos um avanço em relação à última reunião do dia 22 de outubro. O banco acenou com a possibilidade de elevar o valor da requalificação, para R$ 2.200 para cada funcionário desligado e aumentar mais seis meses a garantia de plano de saúde, além do prazo previsto pela Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), após a demissão. Os representantes dos trabalhadores reivindicaram ainda vales refeição e alimentação por dois meses depois do desligamento e seguro de vida para os demitidos. O banco ficou de dar uma resposta na reunião desta quinta-feira, 4 de novembro, às 14 horas.
Redes sociais
A campanha nas redes sociais, através de tuitaços vai continuar. Os bancários lutam contra a transformação de agências em Postos de Atendimento Avançado (PAAs) e a demissão de centenas de funcionários e funcionárias.
Para participar basta fazer pelo menos uma postagem entre 11h e 12h com as hashtags #MercantilSemCompromisso e #MercantilSemCompromissoComVocê.