Segunda, 27 Setembro 2021 21:24
É NESTE SÁBADO

Ninguém aguenta mais

Neste sábado, 2 de outubro, será uma oportunidade para você ir às ruas protestar,
pacífica e democraticamente e com uso de máscara. Motivos não faltam.
A crise não começou agora, é verdade. Mas a vida piorou, e muito, em três anos deste governo. Seja solidário ao Brasil, àqueles que passam fome, aos entes queridos perdidos nesta pandemia por descaso do presidente da República e ao seu futuro e de sua família. No Rio, a concentração será às 10h, na Candelária com caminhada até o Palco da Democracia, na Cinelândia. Proteste. Impeachment, já!

INFLAÇÃO EXPLODIU - A prévia da inflação para setembro é de 1,14%, a maior em 27 anos (desde 1994, início do Plano Real). Gasolina, gás de cozinha, luz e alimentos não param de subir.

PRIVATIZAÇÃO E ATAQUE AOS DIREITOS - Além de atacar direitos como é o caso da jornada dos bancários e tentativa de extinguir tíquetes refeição e alimentação o governo quer privatizar tudo, inclusive bancos públicos;

ESQUEMA DE CORRUPÇÃO E MORTES - O Brasil chega a quase 600 mil mortes pela Covid-19. Há um esquema de corrupção que atinge o alto escalão do governo, revelado pela CPI. Milhares de mortes poderiam ser evitadas.

ECONOMIA NO BURACO - Na contramão do mundo, o Brasil apresentou queda no PIB de 0,1% no primeiro trimestre de 2021. Falências de empresas cresceram 58,5% em maio e setembro confirma a desaceleração.

ENDIVIDADOS E HUMILHADOS - São 62 milhões de brasileiros humilhados no SPC/Serasa e 73% da população está com alguma dívida ou enrolada no cartão de crédito. O governo volta a aumentar ainda mais os juros (foi para isso a ‘automomia’ do Banco Central?).

FIM DOS CONCURSOS PÚBLICOS - A reforma administrativa põe fim à estabilidade dos servidores e pode acabar com os concursos públicos.

VERGONHA NO MUNDO - Bolsonaro envergonhou o Brasil na ONU ao ser o único líder mundial a não ter sido vacinado e por mentir em relação ao auxílio emergencial e ao meio ambiente.

DESEMPREGO E MISÉRIA - Já são 15 milhões de desempregados, seis milhões de desalentados (desistiram de procurar trabalho), metade dos trabalhadores no mercado informal,
sem direitos. E os bancos demitem em massa.

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