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Diagramação: Marco Scalzo
Diretora de Imprensa: Vera Luiza Xavier
Trabalhadores vão ocupar as ruas em todo o país para protestar contra o governo federal e reivindicar o impeachment do presidente Jair Bolsonaro. Motivos não faltam: demora na vacinação matando milhares de vidas, esquema de corrupção na compra de vacinas, inflação galopante com aumentos constantes dos combustíveis, gás de cozinha e alimentos. Sem falar na retirada de direitos, que afetam também diretamente os bancários, como as resoluções 23 e 25 da CGPAR (A Comissão Interministerial de Governança Corporativa e de Administração de Participações Societárias da União) que atacam, respectivamente, os sistemas de saúde e fundos de pensão dos trabalhadores de estatais, como é o caso dos funcionários do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal e a Medida Provisória 1045/2021, que extingue o 13º salário, FGTS e férias remuneradas dos trabalhadores e ameaçam uma conquista histórica da categoria: a jornada de seis horas.
“Não existe tarefa mais importante para os trabalhadores e as trabalhadoras brasileiros, neste momento, do que derrotar o governo Bolsonaro, e é por isso que todos nós temos um compromisso, uma luta muito importante no próximo dia 7 de setembro, que é ocupar as ruas e dizer para o Brasil e o mundo inteiro que nós não queremos Bolsonaro na Presidência, porque o país precisa de desenvolvimento e democracia e com esse genocida isso nunca irá acontecer”,
A manifestação no Rio
Nesse 7 de setembro, o grito Fora Bolsonaro se somará ao tradicional Grito dos Excluídos com o lema “Vida em Primeiro Lugar: na luta por participação popular, saúde, comida, moradia, trabalho e renda, já”.
No Rio de Janeiro, a concentração será na esquina da Rua Uruguaiana com a Av. Presidente Vargas, às 9 horas, com caminhada até o Boulervard Olímpico, na região portuária.