Segunda, 07 Junho 2021 19:04

Sindicato participa de ato no Dia Mundial do Meio Ambiente

 ATO NA PRAÇA XV - Diretora da Secretaria de Meio Ambiente do Sindicato dos  Bancários do Rio, Cida Cruz criticou a destruição do meio ambiente pelo governo  Bolsonaro e prestou solidariedade aos servidores do Ibama, ICMBio e do Ministério ATO NA PRAÇA XV - Diretora da Secretaria de Meio Ambiente do Sindicato dos Bancários do Rio, Cida Cruz criticou a destruição do meio ambiente pelo governo Bolsonaro e prestou solidariedade aos servidores do Ibama, ICMBio e do Ministério

O Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro participou do ato, no último sábado, 5 de junho, pelo Dia Nacional do Meio Ambiente. Nas manifestações, funcionários do Ibama, do ICM-Bio e do Ministério do Meio Ambiente criticaram a devastação nas áreas de preservação da Amazônia, Pantanal e Mata Atlântica e denunciaram que os fiscais estão correndo risco de morte frente às ameaças de madeireiros, garimpeiros e de latifundiários do agronegócio.
Os manifestantes levaram faixas que pediam a saída do ministro Ricardo Salles e relembraram a frase na reunião ministerial tornada pública pelo então ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal, quando ele sugeriu aproveitar as atenções voltadas à pandemia para “passar a boiada”.

Bancários no ato

Os bancários participaram da atividade na Praça XV, no Centro do Rio, próximo à sede do Ibama.
“Participamos desta manifestação na defesa da sustentabilidade, em solidariedade aos trabalhadores dos órgãos de proteção e fiscalização ambiental e contra a política de destruição do meio ambiente imposta pelo ministro Ricardo Salles e pelo presidente Jair Bolsonaro. O Brasil está em uma situação constrangedora perante a opinião pública internacional pela falta de comprometimento do governo com a preservação ambiental”, disse a diretora da Secretaria de Meio Ambiente do Sindicato dos Bancários do Rio, Cida Cruz.


Salles sob investigação

Ricardo Salles é investigado por ter supostamente facilitado o esquema de venda ilegal de madeira da Amazônia, favorecendo madeireiros da região. O ministro nega as acusações e diz que toda a sua conduta “foi dentro da lei”.
Alvo da Polícia Federal em inquérito que apura crimes ambientais, o ministro comprou recentemente uma casa em um dos bairros mais arborizados da capital de São Paulo e já teria se mudado para o imóvel de dois andares numa área de luxo, no Jardim América.
Em Brasília, os protestos aconteceram na Esplanada dos Ministérios, em Brasília.

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