Quinta, 18 Abril 2019 17:04

CONSULTA NACIONAL - Sua opinião será fundamental para definir a Campanha Nacional da categoria

Não tem fórmula mágica. Sem participação, o trabalhador torna-se mais frágil na relação capital e trabalho e vira presa fácil para perder direitos e se submeter a condições ainda mais precárias de trabalho. Mais do que nunca, é fundamental que bancários e bancárias estejam unidos e fortaleçam a luta coletiva da categoria para preservar direitos e até ampliar conquistas. 
Por isso, em todo o Brasil, os sindicatos querem colher a opinião de suas bases para organizar a Campanha Nacional. 
“Nunca foi tão importante os bancários participarem da campanha de sindicalização para fortalecer nossa entidade representativa e a unidade com todos os trabalhadores para derrotarmos os ataques aos direitos trabalhistas, a começar por esta Reforma da Previdência que praticamente obrigará os brasileiros a trabalharem até a morte. Diante de uma conjuntura tão adversa, de ações tão agressivas do governo contra os trabalhadores temos de estar unidos para garantir um futuro digno para a categoria e para todo o povo brasileiro”, alerta a presidenta do Sindicato, Adriana Nalesso. A sindicalista lembra que o acordo de dois anos (2018/220) preservou conquistas históricas da Convenção Coletiva de Trabalho e que será preciso intensificar a luta para manter e proteger estes direitos. 
Diga não à Reforma
O Sindicato continua a campanha para colher assinaturas contra a Reforma da Previdência. Confira em nosso site o calendário dos locais da banca dos bancários. No site https://reajaagora.org.br/, criado pela CUT (Central Única dos Trabalhadores) você pode calcular como fica sua aposentadoria pelas regras atuais e o que muda (para pior, confira) se a proposta do governo Bolsonaro for aprovada no Congresso Nacional. Há ainda um link para você imprimir uma cartilha com explicações sobre as mudanças e um modelo de abaixo-assinado contra a Reforma, além de um link com as atuais posições de deputados e senadores e meios de comunicação para você pressionar o legislativo a barrar o projeto que vai extinguir a Previdência Social e manter os privilégios de militares, juízes e políticos. Ou seja, o governo quer economizar dinheiro punindo os mais pobres e beneficiar ainda mais os bancos, os mais beneficiados com o novo modelo proposto de capitalização de previdência privada. 
É duro dizer, mas não tem saída: diga não à Reforma ou morra trabalhando.

 

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