Carlos Vasconcellos

Imprensa SeebRio

Após a denúncia de funcionárias e funcionárias da agência do Bradesco Cinelândia, no Centro do Rio de Janeiro, de terem sofrido golpes em seu tíquete refeição, somando dez vítimas do golpe na cidade, o secretário de Combate ao Racismo da Contraf-CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro), Almir Aguiar, que é empregado do banco, entrou em contato com Juliana Gueiros do RH do banco para que os créditos sejam refeitos a fim de que os bancários não fiquem sem poder usar seus tíquetes. A maior parte dos problemas já foi solucionado. “Conseguimos mais solução em contato com a Alelo, a empresa responsável pelos tíquetes, do que com o próprio Bradesco, cujo retorno deixou a desejar. Esperamos que a direção do banco cobre mais segurança no sistema da operadora dos tíquetes”, explicou Almir. Segundo o dirigente apenas um caso não havia sido solucionado até o fechamento desta edição. Na agência Estácio apareceu um novo empregado lesado no tíquete.

Denuncie irregularidades

Os golpistas haviam zerado o crédito de seus vales. “Continuamos em contato com o Bradesco cobrando uma solução. Os bancários devem denunciar ao Sindicato qualquer problema com os tíquetes para que possamos buscar uma saída junto ao banco e à operadora dos tíquetes”, acrescentou Almir. Os telefones da Secretaria de Bancos Privados da entidade sindical são: (21) 2103-4171/4174