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Diagramação: Marco Scalzo
Diretora de Imprensa: Vera Luiza Xavier
O Sindicato dos Bancários do Rio realizou na quarta-feira (10) mais uma atividade da Campanha Salarial 2024. A caravana aconteceu nas agências e ruas do Méier, Zona Norte da cidade. Os dirigentes sindicais percorreram unidades do Itaú, Bradesco, Santander, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal.
Apresentação teatral
A atividade contou ainda com a apresentação da tradicional Companhia de Emergência Teatral, sempre com uma crítica bem-humorada aos bancos.
"Conversamos com os bancários e bancárias sobre a nossa Campanha Nacional e o andamento das mesas de negociações.
Falamos da necessidade de uma ampla participação dos bancários na campanha e a utilização das hashtags nas redes sociais”, disse o diretor do Sindicato Leuver Ludolff, representante da COE (Comissão de Organização dos Empregados) do Bradesco.
O tuitaço com a hashtag #JuntosPorIgualdade, na quinta-feira (11), ficou no top dos temas mais comentados da Rede X, antigo Twitter. "Vamos continuar percorrendo as agências em cada região da cidade e lembrar à categoria que a gente só avança em direitos e conquistas nas mesas de negociação, com a participação e mobilização dos bancários e o fortalecimento das entidades sindicais ", ressaltou o diretor do Cultural do Sindicato, Gilberto Leal.
Bancos públicos
Nos bancos públicos, os dirigentes sindicais também dialogaram com os bancários e consideraram positiva a atividade.
"Nossa caravana hoje foi mais um passo de conscientização da categoria e uma oportunidade de esclarecimento para a população, de que a luta do Sindicato não se restringe apenas às questões dos bancários e bancárias, mas pode se refletir também em melhoria para os clientes, na medida que o movimento sindical pressione os bancos a parar de adoecer trabalhadores e de fechar agências, criando novos pontos de atendimento e cessando as demissões, efetuando contratações de mão de obra. Isso se refletirá em melhor atendimento aos clientes, com menos perda de tempo em filas, de forma humanizada, ao invés de serem remetidos aos atendimentos eletrônicos, muitas vezes de forma confusa para boa parte da população", disse o diretor do Sindicato e funcionário do Banco do Brasil, Alexandre Batista.