Segunda, 08 Julho 2024 18:33

Sindicato visita agências da Tijuca mobilizando para a Campanha Nacional

Maria Izabel (E): “Conversamos com bancários e bancárias, e também com os clientes, sendo sempre bem recebidos” Maria Izabel (E): “Conversamos com bancários e bancárias, e também com os clientes, sendo sempre bem recebidos”

Visando levar todas as informações sobre a Campanha Nacional dos Bancários e mobilizar a categoria, a diretoria do Sindicato dos Bancários e Financiários do Rio de Janeiro tem intensificado as visitas às agências. Na terça-feira (2/7) foi a vez de conversar com os colegas da Praça Saens Pena e ruas próximas.
A caravana do Sindicato percorreu unidades do Itaú, Banco do Brasil, Santander, Bradesco (da Pinto de Figueiredo) e Caixa Econômica Federal. Nesta última, ameaçada de fechamento, os diretores conversaram mais demoradamente com os bancários e bancárias. Nas semanas anteriores, foram visitadas unidades do Centro da Cidade, Campo Grande e Madureira.
“Além de conversar sobre os principais itens da pauta que está sendo negociada pelo Comando Nacional dos Bancários com a Fenaban na mesa única, falamos sobre o item debatido naquele momento, no caso, a proposta de redução da jornada de cinco para quatro dias, sem redução salarial”, explicou Geraldo Ferraz, diretor da Secretaria de Bancos Privados do Sindicato. A proposta, encaminhada para a mesa única com os bancos, aumenta a produtividade e ajuda a reduzir o adoecimento.
A diretora do Sindicato e membro da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú, Maria Izabel Menezes, adiantou que as visitas vão continuar, com a ida a outros bairros. “Conversamos também com os clientes e a população, sendo sempre bem recebidos. Explicamos que a nossa luta é por mais agências, mais contratações e fim das demissões, e que, se formos atendidos, isso significará melhoria no atendimento”, afirmou Izabel.
Na Caixa – Os diretores Rogério Campanate, também integrante da Comissão Executiva dos Empregados, e Carla Guimarães, criticaram o possível fechamento da agência da Caixa da Saens Pena, que pode estar acontecendo como parte da reestruturação que o banco decidiu implantar unilateralmente. Ambos frisaram que a Caixa tem uma função social, e precisa atender à população com sua rede de agências, não podendo pensar unicamente no lucro.

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