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Diagramação: Marco Scalzo
Diretora de Imprensa: Vera Luiza Xavier
Carlos Vasconcellos
Imprensa SeebRio
O presidente Luiz Inácio da Silva lançou, na última segunda-feira (11), no Palácio do Planalto, em Brasília, o “Plano Ruas Visíveis”, com investimento inicial de quase R$1 bilhão (982 milhõesde reais). O objetivo é para implementar a Política Nacional para a População em situação de vulnerabilidade que hoje vive em condições desumanas nas ruas das grandes e médias cidades. A maioria delas dominadas pelo crack e drogas pesadas, como único subterfúgio contra a fome, a miséria, a humilhação e a desesperança.
"Vamos nesses três anos de mandato consolidar essa política de inclusão social que é a melhor coisa que a gente pode fazer para esse país. Que ninguém durma embaixo de uma ponte porque não tem um pedacinho de teto para se abrigar", disse Lula.
Moradia Cidadã
O projeto inclui uma portaria que cria o Programa Nacional Moradia Cidadã., além de um grupo de trabalho para fazer um levantamento da população de rua e propor soluções para este drama social e de saúde pública que cresce nas ruas das cidades desde a pandemia da covid-19.
A ideia é tratar o problema destas pessoas, como é o caso das vidas na chamada "cracolândia" não como uma questão de polícia, mas sim, de caráter social gerada pelo abismo da desigualdade no Brasil.
Combate à hostilidade
O governo federal apresentou no evento, o decreto que regulamenta a Lei Padre Júlio Lancellotti, que proíbe a chamada “arquitetura hostil” nas cidades, privilegiando ações e reações solidárias e não reproduzindo políticas cujo único objetivo é colocar debaixo do tapete, a triste realidade da tragédia social do aumento da miséria no Brasil nos últimos anos. Confira abaixo, os sete eixos da proposta.
Os sete eixos do Programa
Aassistência social e segurança alimentar
Saúde
Combate ä violência institucional
Cidadania
Educação e cultura
Habitação; trabalho e renda
Produção e gestão de dados.