Os empregados da Caixa Econômica Federal têm um grande dilema com o fim do atual acordo aditivo sobre o Saúde Caixa, que se encerra no dia 31 de dezembro de 2023. Se forem mantidas as atuais condições, o plano ficará inviável para uma grande parcela dos bancários. A razão é a mesma que tem tornado inviáveis os planos de saúde privados para a maior parte da população brasileira: os altos preços e reajustes em função da chamada “inflação médica”, os custos de equipamentos e tratamentos que são repassados para as mensalidades dos participantes.
“O GT Saúde Caixa está aguardando o fornecimento de todas as informações que solicitamos à direção do banco para que estes dados sejam submetidos à empresa de consultoria atuarial contratada”, explicou o diretor do Sindicato do Rio e representante da Comissão Executiva dos Empregados (CEE-Caixa), Rogério Campanate. O sindicalista lembra da importância de todos os empregados estarem a par destas questões que envolvem o plano de saúde.
“A eleição de delegados sindicais em todas as unidades é fundamental para a mobilização dos empregados a fim de pressionarmos a direção da Caixa nas negociações e conquistarmos avanços nas demandas do Saúde Caixa”, acrescentou Campanate.
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Encontro sobre Funcef

O Sindicato realizará no dia 10 de outubro (terça-feira), às 18h, no auditório da entidade (Av. Pres. Vargas, 502, 21º andar, Centro), um encontro com diretores eleitos da Funcef, o fundo de pensão dos empregados da Caixa. A reunião contará ainda com a presença da diretora da ANAPAR (Associação Nacional dos Participantes de Fundos de Pensão e dos Beneficiários de Saúde Suplementar de Autogestão), Cláudia Ricaldoni e Sílvio Sinedino, candidato ao conselho fiscal da Petros, o fundo de pensão dos funcionários da Petrobras.
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