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Diagramação: Marco Scalzo
Diretora de Imprensa: Vera Luiza Xavier
Na reunião foi aprovada também a necessidade de novos debates sobre a reforma sindical e de mostrar à sociedade, a importância dos sindicatos na vida do trabalhador. A presidenta da Contraf-CUT, Juvandia Moreira, destacou que empresários e setores da mídia estão se aproveitando da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que reconheceu a constitucionalidade da contribuição negocial também para trabalhadores não-sindicalizados para atacar o movimento sindical e a organização de luta da classe trabalhadora.
A reforma tributária também pautou a reunião e foi aprovada a continuidade da campanha da Contraf-CUT com textos e vídeos e que federações e sindicatos também deverão produzir cartilhas sobre o tema. O movimento sindical defende uma tributação progressiva, em que os mais ricos paguem mais imposto, como ocorre em economias mais desenvolvidas, como nos EUA e na Europa.
"O Brasil tem uma das tributações mais injustas do mundo, onde o pobre e a classe média pagam, proporcionalmente, mais impostos do que os super-ricos. Precisamos inverter esta lógica e começar a praticar justiça social a partir da política tributária ", concluiu Kátia.
Os comitês de luta também vão contribuir para ampliar os debates sobre as reformas sindical e a tributária.