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Diagramação: Marco Scalzo
Diretora de Imprensa: Vera Luiza Xavier
Dirigentes do Sindicato, da Federação Estadual das Trabalhadoras e Trabalhadores do Ramo Financeiro (Federa-RJ) e da Comissão de Empresa dos Funcionários (CEBB) estiveram reunidos no último dia 20, com o superintendente do Banco do Brasil responsável pelo Rio de Janeiro, Minas e estados da Região Sul, José Soares de Oliveira Neto. O encontro foi solicitado pelo Sindicato.
Pressão pelo WhatsApp
O tema central enfocado pelos representantes dos funcionários foi o assédio moral, usado como instrumento de pressão para forçar o atingimento de metas, feito de inúmeras formas, entre elas o envio sistemático de mensagens via WhatsApp. Soares disse que formas de pressão como essa não seguem orientação do BB se comprometendo a resolver a questão. Se colocou à disposição também para solucionar outros problemas verificados no banco pelas entidades sindicais.
Instrumento de assédio
Participaram do encontro, a presidenta em exercício do Sindicato, Kátia Branco, a da Federa-RJ, a presidenta da Federa/RJ Adriana Nalesso, a representante da CEBB, Rita Mota, e o diretor do Sindicato, Júlio César. Os dirigentes listaram, ainda, como parte do assédio o mau uso da GDP e do programa de metas, o Conexão.
“O grande problema da GDP é que foi criada como ferramenta para aprimorar a qualidade do serviço, mas acaba sendo um elemento para punir o funcionário com o descomissionamento, funcionando como uma forma de assédio”, afirmou Rita Mota. Em relação ao Conexão é que estabelece metas na maioria das vezes inalcançáveis, gerando, também, assédio moral e adoecimento.