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Diagramação: Marco Scalzo
Diretora de Imprensa: Vera Luiza Xavier
Quando o bancário e bancária utiliza seu tíquete-refeição para almoçar num restaurante ou fazer um lanche e faz compras no supermercado com o vale-alimentação, ele nem imagina que estes direitos previstos na Convenção Coletiva de Trabalho só foram possíveis graças às fortes campanhas e greves da categoria. O tíquete-refeição é fruto da campanha salarial de 1990. Quatro anos depois, também com mobilização e greves, foi garantido o vale-alimentação.
Em 2023, a categoria conquistou 4,58% de reajuste, sendo 0,5% acima da inflação (IPCA), índices que também repercutem em todas as verbas remuneratórias, inclusive os tíquetes.
“Hoje os vales alimentação e refeição fazem parte da vida de nossa categoria. E não foram os bancos, por um ato de benignidade que concederam estes direitos, mas isso é resultado da presença do trabalhador junto aos seus sindicatos, de lutas, mobilização e greves. Se depender dos banqueiros, perderíamos conquistas e direitos, mas é a força da organização dos trabalhadores junto à suas entidades sindicais que garante melhores salários, condições de saúde, de segurança e de trabalho. Por isso, ressaltamos sempre a importância de cada bancário e bancária ajudar na sindicalização de mais colegas. Quem faz o Sindicato forte é a categoria unida e mobilizada”, destacou a presidenta em exercício do Sindicato do Rio, Kátia Branco.