É grande o número de bancárias e bancários vindos de outras cidades que procuram o Sindicato a fim de tirar dúvidas ou resolver problemas ligados ao banco em que trabalham e ao chegar à sede da entidade, descobrem que não constam do cadastro de associados. Muitos trabalhadores da categoria vêem transferidos da Baixada Fluminense, Niterói e São Gonçalo.
“Ao mudar de praça o bancário não é associado ao nosso Sindicato do Rio automaticamente, sendo necessário se sindicalizar. Da mesma forma, quem sai de um banco para trabalhar em outro também deve fazer uma nova sindicalização”, explicou o diretor da entidade, Ronald Carvalhosa.

Como se associar

Ronald ressaltou ainda que com a mudança da base sindical ou de banco se a pessoa não se sindicalizar acaba ficando sem representação, tanto no Rio, quanto na cidade de onde veio, ficando descoberto e sem poder utilizar os serviços da entidade sindical.
“Além do mais, ser sindicalizado é fundamental para o fortalecimento das lutas coletivas da categoria, ainda mais nesta conjuntura de ataques dos bancos contra os empregos dos bancários”, acrescentou.
Para se associar, basta comparecer ao 22º andar da sede do Sindicato (Av. Presidente Vargas, 502, Centro), ou fazê-lo através do site (www.bancariosrio.org.br) ou ainda preenchendo a ficha de filiação levada pelo diretor da sua área ou funcionário entregador do Jornal Bancário.
O Sindicalista lembra que com a mudança da base sindical ou de banco se a pessoa não se sindicalizar acaba ficando sem representação, tanto no Rio, quanto na cidade de onde veio. “É fácil e necessário resolver esta situação para não ficar descoberto”, disse.
E outra boa notícia: quanto mais o bancário associado utiliza os serviços dos convênios como universidades, cursos preparatórios e de línguas, mais descontos ele tem, podendo o valor ser bem superior ao da mensalidade.