Quarta, 16 Agosto 2023 15:32

Cerca de 100 mil mulheres participam da Marcha das Margaridas, em Brasília

Sob o lema da "reconstrução do Brasil e pelo bem-viver", ato em Brasília é um dos maiores da história
Mulheres do campo e das cidades tomaram a capital federal e cobraram o fim da discriminação, da violência e do feminicídio Mulheres do campo e das cidades tomaram a capital federal e cobraram o fim da discriminação, da violência e do feminicídio Foto: Divulgação

Carlos Vasconcellos 

Imprensa SeebRio 

Com a participação de milhares de mulheres de todo o Brasil e da América Latina,  a Marcha das Margaridas foi realizada na manhã desta quarta-feira (16), em Brasília.  

Sob o lema "Mulheres pela Reconstrução do Brasil e pelo bem-viver ", as participantes da manifestação saíram do pavilhão no Parque da Cidade até a Esplanada dos Ministérios,  onde o presidente Luiz Inácio Lula da Silva discursou para as mulheres brasileiras. 

Bancárias presentes

Um grande número de trabalhadoras dos movimentos social e sindical, inclusive da categoria bancária, estão na atividade que tem na pauta também,  o fim da discriminação de gênero, da violência física e psicológica contra a mulher e do feminicídio. 

A presidenta do Sindicato dos Bancários do Rio Kátia Branco falou da importância da 7ª versão da Marcha das Margaridas.  

"Enfrentamos grandes adversidades como a pandemia da covid-19 e um governo machista e misógino, que desrespeitou as mulheres no discurso e na prática, destruindo as políticas públicas de apoio às mulheres, à população negra, aos LGBTQIA+ e aos mais pobres. Nós mulheres tivemos um papel decisivo na defesa e no resgate da democracia. E agora vamos continuar cobrando nossos direitos do atual governo, que é democrático e ouve a voz das ruas, porque precisamos avançar, reconstruir o Brasil e garantir um bem-viver para todas e todos", disse Kátia com exclusividade para à Imprensa do Sindicato dos Bancários do Rio.  

Participam também da manifestação na capital federal, as diretoras as diretoras da entidade, Maria Izabel, Jô Araújo, Tatiana Prestes, Tânia Belém, Marlene Miranda, Luciana Vieira, Cida Cruz, Denia Cristina de Jesus, Noemi Valença, a funcionária da entidade, Sílvia Helena e a diretora da Mulher Trabalhadora da Federa-RJ (Federação das Trabalhadoras e Trabalhadores no Ramo Financeiro do Estado do Rio de Janeiro, Paula Alessandra Rodrigues de Souza, entre outras mulheres do movimento sindical fluminense.

 

 

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