Os recordes de produção foram essenciais para o atendimento das vendas crescentes da companhia, que em junho registraram aumento, em relação ao mesmo período do ano passado, de 26% na gasolina, 2,9% no diesel S10 e 5,7% no querosene de aviação. Já o Fator de Utilização Total (FUT) das refinarias da Petrobrás no segundo trimestre atingiu a marca de 93%, melhor resultado desde 2015. O FUT considera o volume de carga de petróleo processado e a carga de referência das refinarias, ou seja, sua capacidade operacional, respeitando os limites de projeto dos equipamentos, os requisitos de segurança e a qualidade dos derivados produzidos.
Os resultados revelam, sobretudo, o aumento das vendas no mercado interno e a estratégia adotada pela Petrobrás de investir em refino, visando garantir o atendimento de seus compromissos comerciais com confiabilidade, disponibilidade operacional e rentabilidade das suas unidades.
O diretor de Processos Industriais e Produtos da Petrobrás, William França, destaca a capacidade de refino da Petrobras: “A confiabilidade das operações das plantas do parque de refino da companhia, junto com a competência de nossas equipes, desde o planejamento da produção até a execução, aliada à eficiência das operações logísticas e comerciais, permitiram o alcance desse patamar elevado em processamento, produção e utilização das refinarias”.