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Diagramação: Marco Scalzo
Diretora de Imprensa: Vera Luiza Xavier
Carlos Vasconcellos
Imprensa SeebRio
Súdan, útimo rinoceronte-branco-do-norte, um macho de duas toneladas, foi sacrificado na área de conservação do Ol Pejeta, no Quênia. O animal tinha seus chifres sempre serrados e era protegido por guardas florestais armados de rifles para proteger o animal da ação de caçadores que matam a espécie para a venda no mercado ilegal de chifres.
Esperança na ciência
Com idade avançada, o “gigante gentil” como era chamado pelos ambientalistas tinha uma idade avançada e, desde os 45 anos, em 2028, apresentava a saúde debilitada. O rinoceronte teve seu estado de infecção nas patas traseiras agravadas, o que o impedia de ficar de pé, tendo de ser sacrificado. Com a aparência pré-histórica, a subespécie resistiu durante milhões de anos à ação predatória do homem.
Sua morte causou comoção no mundo inteiro e reafirma que o homem está extinguindo espécies da fauna e da flora mundo afora, ameaçando a sua própria sobrevivência. Ainda há fêmeas, inclusive uma filha de Súdan. A esperança aos descendentes de Súdan está em um laboratório. Cientistas querem reproduzir a espécie in vitro com o material genético armazenado de diversos rinocerontes-brancos-do-norte.