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Diagramação: Marco Scalzo
Diretora de Imprensa: Vera Luiza Xavier
Carlos Vasconcellos
Imprensa SeebRio
A Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) que pode alterar a forma de correção do FGTS tem o seu julgamento pelo STF (Supremo Tribunal Federal) marcado para esta quinta-feira (20), um dia antes do feriado de Tiradentes.
Se a decisão for favorável aos trabalhadores, quem teve saldo no fundo em algum momento desde janeiro de 1999 será beneficiado e haverá chance de restituição de perdas devido à atualização dos valores abaixo do índice de inflação nos últimos 22 anos, mesmo que todo o dinheiro já tenha sido sacado.
Sindicato age rápido
O Sindicato dos Bancários do Rio tomou uma medida preventiva em caso de o STF votar em favor dos interesses dos trabalhadores e iniciou uma campanha para recolher a documentação para a ação a fim de garantir o direito da categoria.
Para melhorar o atendimento foram tomadas diversas medidas pelo Departamento Jurídico, como a ampliação do horário de atendimento feito na Rua Teófilo Otoni, 52, sala 801, que passou a ser das 8h30 às 18h30 afim de atender a grande demanda. Além disso, a entidade sindical decidiu atender também em Campo Grande, para os bancários e bancárias que moram ou trabalham na Zona Oeste, na sede do Sindicato dos Professores do Rio de Janeiro (SinProRio). O endereço é Rua Manaí, 180, onde o atendimento começou na última segunda-feira (17) e vai até quinta, 20 de abril, das 10h às 18 horas.
Outra decisão para ajudar os interessados foi disponibilizar o Termo de Adesão e a procuração, que deverão ser assinados e entregues ao Sindicato, para serem baixados aqui em nosso site (Pop Up), bem como a ficha de sindicalização para quem ainda não é associado e quer ingressar na ação pelo Sindicato.
A ação de correção dos valores será movida contra a Caixa Econômica Federal que é a administradora do fundo de garantia.
“Todos precisam estar cientes de que a revisão do FGTS dependerá desta decisão do STF prevista para ser tomada nesta quinta-feira e que o Sindicato está recolhendo a documentação necessária para a ação como uma medida preventiva, caso a Suprema Corte tome uma decisão favorável aos trabalhadores. Estamos fazendo a nossa parte”, explicou a diretora do Jurídico do Sindicato, Adriana Nalesso.