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Diretora de Imprensa: Vera Luiza Xavier
Imprensa SeebRio
Carlos Vasconcellos
Com informações da Contraf-CUT
Os representantes dos empregados da Caixa Econômica Federal que fazem parte do Grupo de Trabalho (GT) que trata da Promoção por Mérito disseram ao banco que não aceitam a imposição do programa de Gestão de Desempenho de Pessoas (GDP) como critério absoluto para avaliação e distribuição dos deltas (plano de carreira) aos trabalhadores, como quer impor a direção da empresa. A formalização da posição dos bancários foi feita na reunião realizada na última segunda-feira, 31 de janeiro. A Comissão Executiva de Empregados (CEE) também recusou a proposta do banco.
A representação dos empregados defende a distribuição linear de 1 delta para todos os empregados elegíveis, atendendo às expectativas dos bancários.
Instrumento de assédio
Na reunião realizada no dia 8 de dezembro de 2021, a Caixa chegou a ampliar o número de empregados elegíveis ao primeiro delta, mas manteve a GDP como critério único para avaliação.
O movimento sindical considera que a GDP tem sido um instrumento utilizado pela direção da Caixa para assediar os empregados, especialmente no cumprimento das metas, que são desumanas. E consideram um desrespeito aos trabalhadores o fato de a direção do banco ainda não ter critérios claros de avaliação dos empregados para a Promoção por Mérito.
A CEE/Caixa vai tentar uma solução para o impasse em reunião ainda nesta quarta-feira, 2 de fevereiro, mas caso o tema não avance no GT, a discussão sobre a Promoção por Mérito será levada para a mesa permanente de negociação.