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Diagramação: Marco Scalzo
Diretora de Imprensa: Vera Luiza Xavier
O diretor do Sindicato, Paulo Matileti, disse que o crescimento da contaminação se deve ao comportamento da diretoria da Caixa e dos bancos privados em negar a gravidade da situação, tomando a atitude precipitada de retomar o trabalho presencial. E adiantou que o Sindicato vai cobrar providências urgentes.
Matileti acrescentou que, no caso da CEF, 100% controlada pelo governo federal, o Sindicato vai fazer uma severa fiscalização nos locais onde ocorreram contaminações, exigindo do banco que siga os protocolos, não só afastando, testando e dando todo o tipo de apoio aos que apresentarem sintomas, como fechando os setores, fazendo testagem geral e transferindo todos para o home office. Diante do aumento de infectados, a Diretoria de Soluções TI (Desol) da Caixa, divulgou documento colocando técnicos e coordenadores de projeto em home office.
O Sindicato constatou vários casos nos prédios Aqua Corporate, no Porto Maravilha e no Passeio Corporate, na Rua das Marrecas; além de contaminação em diversas agências da Avenida Rio Branco e Presidente Vargas. Matileti lembrou que a Caixa foi um dos primeiros bancos a retornar ao presencial, inclusive os do grupo de risco. “Isto tudo é um absurdo, já que a pandemia está fora de controle, inclusive com o aparecimento de variantes como a ômicron, mais contagiosa, e a delta, mais fatal, no Brasil e em todo o mundo, além da epidemia da H3N2”, disse.